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PEGUEI O TARADO DO �NIBUS

At� este dia, no fim das minhas �ltimas f�rias, eu era s� um cara na faixa dos 30 assim como voc�, h�tero, bem casado, com filhos e uma vida pessoal e profissional bastante “certinha”. Mas talvez tamb�m como voc�, sempre fui um cara muito tarado; adoro sexo em todas as suas formas, curto fetiches, fiz “troca-troca” com amiguinhos na inf�ncia e cresci curioso em rela��o a experi�ncias homossexuais.

Havia muito tempo que n�o pegava sozinho uma piscina, ent�o resolvi deixar o carro em casa e ir de �nibus, assim aproveitaria pra uma corridinha nos dois quil�metros entre o parque da Água Mineral, aqui em Bras�lia, e o ponto de �nibus mais pr�ximo, uma �rea erma, às margens de uma rodovia de pouco tr�fego. Final de tarde de domingo. N�o quis esperar pelo meu �nibus ent�o arrisquei pegar o primeiro que fizesse a rodovia at� um ponto onde houvesse mais op��es pra minha cidade; peguei o primeiro que passou, pra uma cidade afastada, tipicamente rural dentro do DF, chamada Brazl�ndia. Claro que o �nibus estava vazio; uma senhora sentada na frente, antes da roleta, conversando sem parar com o cobrador e uns dois velhinhos com jeit�o de ro�a logo ap�s a roleta, quase pegando no sono. O cen�rio perfeito pro que ocorreu a seguir.

Passei pela roleta e fui andando devagar pro fundo, j� que desceria logo. Fui distra�do, procurando na mochila um lugar pro troco da passagem quando percebi um rapaz no �ltimo assento, depois da porta de sa�da, t�o surpreso em me ver quanto eu ao v�-lo, j� que aquele assento fica totalmente oculto pelos assentos altos antes da porta, aqueles que ficam sobre as rodas do ve�culo. Era um rapaz de boa apar�ncia mas com um jeito bruto, abobalhado, cujo rosto pouco se via depois que come�ou a tentar esconder algo, fu�ando por baixo da camisa de bot�es folgada. Pensei que estivesse fumando um baseado ou comendo, ent�o parei de p� nos degraus da sa�da pra n�o embara��-lo. Em alguns segundos voltou a se movimentar e eu n�o resisti: bastou uma olhada pro vidro do outro lado do �nibus pra eu ver o sujeito com a m�o cheia de um imenso pau, se masturbando à vontade meio jogado no assento; a cal�a jeans devia estar s� um pouco arriada, pois era de se cumprimentar a discri��o com que o rapaz havia guardado um pau de uns 22 cent�metros sob a camisa quando cheguei!

Olhei ent�o diretamente pra ele, pegando-o no pulo, sem chance de se esconder. Deixei escapar um sorriso amistoso – e ainda h�tero – abanando com a cabe�a num gesto de “Ei, cara! Vai fundo!”, que me foi retribu�do com um sorriso de al�vio e o pequeno espet�culo de admirar um pouco o sobe-desce vagaroso da enorme m�o pelo pau de cabe�a grande, vermelh�ssima, j� judiado pela punheta que devia ter come�ado h� quil�metros!

Foi a�, exatamente a� que minha cabe�a virou do avesso! Aquela vis�o de segundos trouxe à tona as sensa��es mais instintivas, uma coisa indescrit�vel; me veio na hora uma �gua na boca, a sensa��o de liberdade da primeira vez que peguei no pintinho duro do filho do vizinho, l� pelos nossos 8 anos de idade, e podia enfia-lo onde eu bem quisesse...!

J� n�o estava mais olhando p’raquele punheteiro cara-de-pau. Virei pra porta, olhando a noite cair, sentindo o corpo esquentar com a sensa��o do perigo de estar ali, naquela situa��o! J� estava pensando e agindo como seguran�a de motel, tenso, olhando as pessoas na frente do carro pra ter certeza de que n�o havia �ngulo pra ningu�m ver a cena. “Cara filho-da-puta! Deve fazer isso direto! J� sabe at� qual assento usar!” – eu pensava, lambendo os bei�os de tes�o. A vontade de continuar olhando era insuport�vel e a fantasia de tirar proveito do acaso j� estava estabelecida. “Porra! Que tes�o de ver o gozo desse pau”!

A condi��o dentro do �nibus era t�o perfeita e a estrada me parecia agora t�o deserta (embora talvez n�o estivesse t�o deserta assim!), que n�o segurei a vontade: de p� ali no degrau de sa�da, me encostei no corrim�o defronte ao assento vazio que me separava do sujeito, de costas pra ele; “Esse cara vai gozar agora!”, pensei, arriando bem devagar aquele meu short curtinho, cavado, sem mais nada por baixo. Encarnei uma puta naquela hora porque nunca imaginei que seria t�o gostoso oferecer o c� pra um homem empinando o rabo, rebolando devagarinho... “Caralho”! O qu� que eu tava fazendo??? “Tudo bem. Uns segundinhos j� v�o dar pra tirar onda com a cara do caipir�o”!!!

Dei um tapa de leve na n�dega, olhando pra tr�s e j� imaginando o cara melado de porra, todo culpado por ter gozado olhando uma bunda peluda... A surpresa foi minha porque o cara veio quase voando pro assento da frente, segurando o pau por baixo da camisa. N�o tive tempo nem de pensar numa rea��o quando ele enfiou o bra�o inteiro por entre as minhas coxas, enchendo a m�ozona no meu saco, esfregando e puxando minha r�la pra tr�s com uma puta viol�ncia; perdi o equil�brio e tive que segurar no corrim�o do outro lado pra n�o arrancar minha r�la, ficando do jeito ue o tarado queria: a bunda deliciosamente empinada, o pau virado pra ele, j� duro, dolorosamente espremido sobre o short que quase rasgava, esticado entre as coxas.

“Puta que o pariu! Que tes�o do caralho”!!! J� n�o estava nem ligando se o �nibus ia parar pra algu�m, ou se de outro carro na estrada daria pra ver a putaria que eu queria que acontecesse ali! N�o consegui nem retomar o equil�brio e gemi de pura loucura quando a m�o espalmada sobre a minha bunda fazia correr s� o ded�o, lubrificado de suor, pra cima e pra baixo, da base da minha glande at� acima do meu c�. Tinha a sensa��o t�pica de um sonho: estava fora de mim, desfrutando sem nenhum pudor um tes�o incr�vel com um cara que eu sequer poderia descrever mais tarde, pois s� o que eu guardava na mente era a vis�o do pau dele! Embora o rapaz parecesse fazer quest�o de acariciar meu pinto e minhas bolas, com uma for�a que me fazia contorcer o rosto e gemer de prazer, eu rebolava na m�o dele como eu gostava de ver as mulheres rebolando encaixadas no meu pau! “Se esse puto nunca comeu um homem na vida, vai foder meu rabo e lamber os bei�os como se tivesse fodido a puta mais gostosa da vida dele”!!!

Fiquei curtindo por minutos intermin�veis o prazer que ele sentia em enfiar os dedos no meu c� enquanto se masturbava. Come�ou com o ded�o j� lambuzado do meu pau que eu sentia pingar, enfiando at� o talo, e ficava trocando os dedos em estocadas ligeiras como uma m�quina de costura, ora um, ora dois, at� caber tr�s; o tes�o era tanto que eu nem sentiria ser rasgado quando os dedos saiam por inteiro e depois entravam em riste com a for�a de um soco! Eu jamais havia tido uma sensa��o t�o gostosa!

N�o podia nem tentar olhar pra tr�s: cada estocada vinha mais forte que a outra, me fazendo gemer. De repente, um breve al�vio: senti uma m�o em cada n�dega minha abrindo espa�o pra uma boca furiosa cujos dentes raspavam minha pele enquanto a l�ngua, r�gida mas suave, se espalhava do meu saco ao �nus, lambendo todo o calor que exalava dali. Aquela l�ngua grande, quando vinha saborear dentro do meu c�, me dava arrepios tendo novamente a vis�o do cacete de glande macia e enorme, veias inchadas, quase em brasa, implorando por um buraquinho quente pra gozar...

“Caralho! O �nibus t� parando!!!” – deve ser o que o cara pensou junto comigo, pois num movimento rapid�ssimo, sentou-se decentemente, cobrindo o falo com a camisa enquanto eu subia o short ao sentir o carro desacelerar. Paramos num ponto onde subiu um pequeno grupo de pessoas. Meu suor escorria pelo rosto, eu segurava junto ao corpo minha mochila escondendo o pau duro e s� torcia pra que ningu�m viesse se sentar atr�s, o que de fato n�o aconteceu (“Ufa!”).

Da�, n�o sei se por receio de uma nova interrup��o, o rapaz veio com calma, sem os movimentos bruscos de antes, pr�ximo ao meu ouvido – eu ainda de costas pra ele, em p� nos degraus da sa�da: “Posso p�r no seu c�”? Quase sorri com a inoc�ncia e o tom da pergunta, feita com uma voz quase infantil que n�o combinava com o porte f�sico e a apar�ncia e modos iniciais daquele ‘tarado do �nibus’.

Ainda com a respira��o meio suspensa, do tes�o e do susto, dei um passo à frente, sem olhar pro rapaz, e tirei todo o short: “Que se foda! Eu saio desse �nibus preso, mas vou experimentar essa pica!”, pensei, pondo o p� esquerdo no degrau de cima, o direito num mais abaixo, me debrucei sobre o corrim�o com o rosto espremido no assento da frente; alisei meu rabo de uma coxa a outra, passando devagar pela bunda. Esfregar meu dedo em riste vigorosamente em volta do c� bastou pra ele sair do assento e vir pros degraus. N�o falou mais nada; s� vi a cal�a cair aos seus p�s ao mesmo tempo em que um cacete realmente grande e grosso me entrava no rabo, duro e certeiro como um ar�ete, entrava inteiro num soco e saia devagar, deixando s� a cabe�orra na entradinha, exalando no ar um cheiro delicioso de sexo, me enlouquecendo de um prazer e de sensa��es que eu n�o teria imaginado na minha mais ousada fantasia h�tero!

Com o pau bem �mido do suor que escorria pelo meu rego, n�o demorou pro ritmo das estocadas aumentar. Ele, que segurava com toda for�a minha cintura, passou a segurar o corrim�o onde eu me debru�ava, se colando em mim e aumentando a velocidade e a for�a com que bombeava aquele pau delicioso dentro de mim. Descobri naquele momento como era gostoso gozar pelo c�, porque sequer havia tocado meu pau, desfrutando do prazer de ser enrabado, e mesmo assim gozei generosas esguichadas que quase me chegavam ao rosto; da� o desejo de ter aquele pau quente, melado do meu c�, esporrando na minha boca foi t�o intenso que quase xinguei o puto quando gozou... Litros e litros de porra quent�ssima espirrando e escorrendo pelas minhas pernas, numas cinco ou seis estocadas violentas que acompanhavam as contra��es do meu c�, depois que gozei.

O sujeito ainda me agarrou pela cintura, n�o queria tirar o pau de dentro, parecia em transe. S� imaginava ele babando, de olhos enviesados, mas n�o dava nem pra v�-lo, quanto mais tir�-lo de cima de mim. De repente, num movimento r�pido, tirou o pau que nem amoleceu, subiu as cal�as e se mandou estranhamente pros assentos mais à frente no �nibus, sem dizer uma s� palavra, nem me deixar v�-lo. Antevendo alguma surpresa – sei l�, vai que o cara ia surtar mesmo, gritando alguma coisa...! – vesti o short ensopado de esperma e dei sinal para o motorista parar no pr�ximo ponto, sem saber nem onde eu estava. Uma limpeza r�pida na beira da estrada escura com a sunga de banho molhada cuidou do cheiro de sexo, e uma bermuda que trazia na mochila completou o figurino que me permitiu chegar em casa ainda “h�tero”.

Depois desta experi�ncia eu continuo sendo s� um cara na faixa dos 30 assim como voc�, bem casado, com filhos... a vida pessoal e profissional certinha... Mas as sensa��es que tive naquele �nibus mudaram minha vida sexual pra sempre. Agora nada me excita mais do que a vis�o de um belo pau e a fantasia do que eu poderia fazer com ele, com a liberdade do troca-troca de inf�ncia. Por isso aprendi a ir sempre direto pro fundo do �nibus dar uma espiadinha no que pode estar acontecendo; um dia talvez eu possa repetir as del�cias daquela noite!

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