O DOMINGO AMANHECE CEDO EM SALVADOR e o sol banha o c�u azul com seus raios calorosos. O ver�o nessa regi�o do Brasil � sempre muito quente. Eu quase n�o consegui dormir na noite passada, estava muito inquieto e curioso com o que poderia acontecer na praia com minha namorada e o seu amigo. Quando acordei C�dia j� estava ajustando seu pequenino biqu�ni preto em frente ao espelho. Perguntei para onde �amos e recebi como resposta a informa��o que passar�amos na casa do Lucas, seu amigo, onde ele j� nos esperava. Levantei-me da cama, fui ao banho, coloquei a sunga e est�vamos prontos para sair.
No caminho recebemos uma liga��o do Lucas dizendo que estava com uma prancha de surf e se tinha algum problema. C�dia obviamente negou dizendo que o carro era suficiente grande. Chegamos na casa do Lucas e l� estava ele, no port�o nos esperando. Impressionei-me com sua beleza e inicialmente fiquei com muito ci�me de C�dia. Lucas era um rapaz moreno alto com cabelos negros e lisos na altura do ombro e um corpo atl�tico. Percebi que seria a vez de minha namorada. No carro come�amos a discutir qual praia seria o nosso destino. Lucas informou que Vilas do Atl�ntico estava com ondas ideais para o surf e nos pediu essa gentileza. Entramos em consenso imediatamente.
Chegamos na praia que para nossa surpresa estava vazia, mas com ondas realmente interessantes. Providenciei o sombreiro, C�dia tirou a canga e o Lucas come�ava a alongar o corpo preparando-se para entrar no mar. Diferente da semana anterior, minha namorada estava com uma saia curta por baixo da canga. Ela sabia que eu adorava v�-la tirar a roupa e n�o me decepcionou. Fiquei alucinado de tes�o olhando-a tirar a saia, mexendo o quadril de um lado para o outro, mostrando pouco a pouco o seu bumbum gostoso, e percebi, meio distra�do, que o seu amigo a olhava com uma certa vol�pia. Fiquei enciumado e quase pergunto o que ele estava olhando, mas sabia as regras do jogo e que minha namorada n�o gostava de perder. Chamei o Lucas para sentar-se à mesa e iniciarmos uma cerveja bem gelada. No tempo em que brind�vamos, C�dia colocava uma espregui�adeira bem a nossa frente de forma que pud�ssemos olh�-la sem que um estivesse numa posi��o mais privilegiada que outro e se deitou sedutoramente de pernas abertas. C�dia tinha uma buceta grande, carnuda e que chamava muita aten��o. Ela estava de �culos escuros e n�s n�o consegu�amos ver em que dire��o olhava.
A praia estava muito gostosa e n�s n�o par�vamos de conversar e beber cervejas. Todos j� estavam bem a vontade quando C�dia pediu-me para passar bloqueador em seu corpo. Esse era o sinal! Come�aria a sess�o sacanagem. Lucas de nada sabia. Sentei ao lado de minha namorada que estava de frente para o seu amigo e comecei a passar a m�o pelo seu corpo. Passava suavemente as m�os por cima dos seus seios, escorregava pela barriga e massageava suas coxas e virilha, enquanto C�dia mordia os l�bios de tes�o. Lucas tentava n�o olhar, puxava conversa, mas n�o conseguia tirar os olhos. Minha namorada gemia discretamente e, n�o suportando mais o tes�o, pegou minha m�o e apertou contra seu corpo. Percebi o que ela queria e comecei a acarici�-la colocando seu biqu�ni para o lado e enfiando o dedo em sua buceta totalmente molhada de tes�o. Nesse momento percebemos que o Lucas n�o estava mais em seu estado normal, seu p�nis parecia n�o caber na sunga. C�dia ent�o me beijou e pediu que seu amigo continuasse a sess�o de bronzeamento. Ele, encabulado e sem entender, n�o aceitou, me olhou e eu assertivamente lhe fiz sinal. O tes�o se sobrep�s a timidez e ele come�ou a massagear os seus seios, buceta e a passar os dedos nos l�bios de minha namorada. C�dia estava fora de si, e com habilidade apertou a pica de seu amigo. Eu olhava excitado minha namorada se deliciar com car�cias de outro homem, mas n�o queria ficar de fora e sugeri um banho de mar. Em comum acordo, fomos todos rapidamente se banhar. N�o sab�amos como come�ar, ent�o C�dia tomou a iniciativa, ficou entre mim e seu amigo e come�ou a tocar uma dupla punheta. Democraticamente um era beijando por C�dia, enquanto o outro chupava seus seios lindos e duros. O pudor nos deixou absolutamente e come�amos, os tr�s, a se tocar por baixo d’�gua. Ningu�m sabia em quem estava tocando, mas todos se tocavam avidamente. C�dia tirou o biqu�ni e gritou querendo que n�s a toc�ssemos em todas as partes poss�veis e num s�bito suspiro pediu que Lucas a penetrasse ali mesmo, em p�. Seu amigo lhe atendeu prontamente e sem mais me olhar para pedir permiss�o. Em seguida pediu que eu fosse para tr�s dela e come�asse a ro�ar a pica em sua bunda. Ela estava com muito tes�o e pedia para ser comida. Lucas sem perd�o estocava a pica em sua buceta chupando seus seios, ao passo em que ela me beijava a boca e masturbava. Gozamos nessa forma��o e voltamos par a praia que estava quase vazia. Na mesa mais cerveja e car�cias. C�dia sentou-se do meu lado e de frente para nosso novo amigo e come�ou a passar a m�o em minha pica e com o p� na pica do Lucas. Com uma cara bem safada, tomada pelo tes�o, ela perguntou se quer�amos mais. A resposta foi un�nime, quer�amos sim! Resolvemos pagar a conta e terminar aquela aventura e outro local, com mais liberdade. Nos vestimos e fomos.
Entramos no carro e nos dirigimos para casa, pois o tes�o era enorme. Enquanto dirigia o carro, tocava uma siririca em minha namorada que me retribu�a com um gostoso boquete. Lucas excitado se masturbava sem parar e passava a m�o nos seios de C�dia. Chegamos na portaria do pr�dio em que mor�vamos e o porteiro nos recepcionou com surpresa ao ver que C�dia estava com as pernas levemente abertas, de saia, mas sem calcinha. Inicialmente n�o entendi o que o porteiro tanto olhava, mas ao olhar para minha namorada percebi o motivo de sua paralisia. Colocamos o carro na garagem que, infelizmente, era aberta e nos dirigimos para o elevador aos beijos, masturba��es e palavras sacanas. C�dia dizia que queria chupar os dois. Entramos no elevador e assim que a porta se fechou, minha namorada se ajoelhou e come�ou a chupar minha pica, Lucas n�o suportou, colocou a pica para fora da sunga e pediu para ser chupado tamb�m. C�dia alternava a chupada com punhetas, ora um era chupado e o outro recebia uma punheta, ora o inverso. Foram os dez andares mais gostosos da minha vida. Chegamos em casa nus, sem nos importar com os vizinhos, fechamos a porta e logo fomos transando. Deitei minha namorada no sof� e comecei chupar sua buceta enquanto Lucas, em p�, oferecia seu p�nis para ser chupado por ela que estava imposs�vel. Mudamos de posi��o, eu sentei no sof� e C�dia no meu colo de costas para mim e chupando seu amigo que lhe acariciava os seios. Est�vamos todos prestes a gozar quando minha namorada pediu para que eu invertesse a posi��o com o Lucas. Fizemos. Ela cavalgou habilmente como uma amazona na pica de seu amigo que gozou rapidamente, depois com um boquete maravilhoso me fez gozar em sua boca. C�dia me olhava e espalhava o esperma em todo o corpo.
A noite era mesmo de minha namorada. Ela era o show. Depois que fez seu amigo gozar lhe informou que ele permaneceria apenas olhado o fim da transa. Depois de estabelecidas as regras, ela ficou em p�, apoiou-se no bra�o do sof� e empinou a bunda me pedido para que eu a comesse. N�o perdi tempo e comecei a fuder sua bunda com veem�ncia. C�dia rebolava, empurrava o quadril contra o meu corpo e gritava que adorava me dar a bunda. Lucas fez men��o de se mexer e ela o olhou negativamente. Eu n�o estava mais suportando, C�dia percebeu e gritou querendo uma gozada em sua bunda. Gozei muito e gostoso.
Lucas queria mais, por�m, minha namorada disse que sua cota tinha acabado, pediu que tomasse banho e fosse embora. Enquanto Lucas tomava banho, minha namorada me chamou para o banheiro, abriu a porta do box onde seu amigo estava, sentou na pia e pediu que eu a chupasse. Agachei e comecei a chupar a buceta de C�dia que passava a l�ngua nos l�bios e olhava seu amigo se banhar. Lucas fez mais uma tentativa, mas minha namorada mandou-lhe embora. Educadamente, mas n�o sem tes�o, ele se retirou. C�dia gozou em minha boca, pois sabia que eu gostava. Enfim, tomamos banho.
Lembramos da prancha do Lucas e ligamos para que ele a pegasse na portaria. Deitamos na cama e falamos ao mesmo tempo – por incr�vel que isso possa parecer – se n�o poder�amos nos encontrar com suas amigas e o Lucas na semana seguinte. Ficamos pensando em como seria um bacanal gostoso e adormecemos abra�ados.
No dia seguinte peguei minha namorada no trabalho e fomos para casa. Quando chegamos, C�dia colocou o celular em cima da mesa e disse-me que tinha uma surpresa. As �ltimas liga��es feitas no seu celular tinham sido destinadas a Gisele, Bruna e Lucas.