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DESPEDIDA DE SOLTEIRA

Demorei a entrar no esp�rito do convite da L�via. Nem tanto por dec�ncia, mas mais por n�o acreditar na real possibilidade daquela orgia que ela estava planejando! Meu nome � Fl�via, sou uma das ‘Virgens de Baco’, e voltei pra relatar as consequ�ncias ainda mais alucinantes daquele incr�vel Carnaval de 2005. Pra que voc�s entendam melhor esse aqui seria bom ler antes o conto “As Virgens de Baco”, pois foi onde tudo come�ou.





Depois de toda aquela loucura a L�via engrenou um namoro mais ou menos firme com o Wendel. Mais ou menos porque o cara n�o conseguiu abandonar sua vida mundana nesse tempo. Ficaram uns meses juntos, at� que ela n�o aguentou a press�o que meus tios fizeram para que terminassem. Apesar da Liv n�o se importar com os chifres que levava casualmente, seus pais n�o suportaram esse namoro ‘aberto’ que eles mantinham, achando que o filho do prefeito n�o a levaria a lugar nenhum, muito menos ao altar, sonho deles. Meu tio � bem relacionado com diversos fazendeiros do tri�ngulo mineiro e foi num evento agropecu�rio na regi�o que ele arranjou um ‘pretendente’ para a L�via. Ela me contou que a fam�lia do sujeito era rica e coisa e tal e que o camarada se interessou por ela assim que a conheceu. Ela falou que n�o queria nada com ele no in�cio, mas que aceitou o namoro por conveni�ncia de imposi��es hip�critas da fam�lia, que � muito conservadora. Segundo me contava, o cara era meio devagar e sempre depois do sexo, que n�o era frequente, baixava nele um imenso remorso por ter transado antes do casamento (coisas de sua religi�o), e por isso ela acabava colocando umas galhadas meio que sem querer.





Mesmo assim o namoro evoluiu e dele surgiu o noivado em maio de 2006 e, aos trancos e barrancos, o casamento, ocorrido em outubro desse mesmo ano, em Uberaba, com tudo bancado pelos meus tios. O cas�rio foi maravilhoso, um luxo, glamour, etc. Mas o melhor de tudo aconteceu dois dias antes, na sua ‘despedida de solteira’. O neg�cio � que a danada n�o esqueceu o Wendel e, mesmo estando noiva, ainda dava umas escapadas com ele às escondidas. E foi numa dessas que o filho da puta prop�s algo que seria absurdo pra qualquer outra, mas n�o pra L�via: uma grande ‘despedida de solteira’. Ela n�o pensou muito e logo me ligou, n�o para me contar a not�cia, mas para exigir a minha presen�a na aventura. Em princ�pio eu s� iria no s�bado de manh� para ajudar nos preparativos finais do casamento. Ap�s o convite indecente travei r�pido combate mental com as tr�s coisas que poderiam barrar meu impulso: estar ficando com um cara na minha cidade; sexta-feira ainda tinha trampo, e concordar com aquela maluquice... porra, ‘despedida de solteira’ da L�via?? Caralho, que doideira! Mas sabendo da gostosa possibilidade de reeditar aquilo que seria provavelmente a �ltima loucura org�stica de minha vida (a idade chega e as responsabilidades tamb�m), inventei duas desculpas, uma no servi�o e outra pro ficante e vazei pra Perdizes na sexta de manh�.





N�o via L�via desde o tal carnaval e chegando l� percebi que ela mantinha o mesmo padr�o de gostosura de ano atr�s, agora cheia de mal�cia nos gestos e nas palavras. Contou que Wendel pretendia reunir as duas principais ‘Virgens de Baco’ (que segundo ele seriam eu e Juliana). Por fim soube que tamb�m havia chamado o Alberto, um amigo seu, para a ‘despedida’ super secreta que rolaria na noite daquele mesmo dia em sua mans�o.





Cheguei pouco antes do almo�o em fam�lia marcado por meus tios junto com os pais do noivo e o pr�prio. Nesta reuni�o fui finalmente apresentada ao Sr. Tyler (nome de brincadeira, j� que o pessoal chama a Liv de Liv Tyler, pelas semelhan�as com a atriz americana). Pietro era um sujeito simp�tico, certinho, evang�lico, razoavelmente bonito, mas sem sal. Liv estava visivelmente incomodada com todo aquele ‘almo�o de confraterniza��o’, pois sabia que à noite a coisa ia ser bem menos ‘fam�lia’. Ela conseguiu disfar�ar at� o ponto em que Pietro disse que daria um pulo mais tarde em sua casa para irmos at� Uberaba, passear. Ele e seus pais tinham uma fazenda na zona rural de Perdizes e era l� que ficavam quando estavam na cidade. Concordamos no in�cio para depois pensarmos nas desculpas para n�o ir. Ao sairmos dali eu me mostrei preocupada com tudo aquilo, isto �, com o fato de ela estar topando participar de uma puta surubada, uma trai��o com hora marcada. Ent�o, ela se saiu com “se homens fazem suas orgias pr�-nupciais, porque eu n�o posso fazer a minha ‘despedida de solteira’?”, pra em seguida decretar com sua gostosa mineirice: “quando eu estiver casada vou ficar certinha mesmo, ent�o o trem � agora, j�!”. O plano seria que ela iria na frente, com o Wendel, pra casa deste e que eu ficaria para dar uma desculpa pro seu noivo, porque se apenas telefon�ssemos ele ainda assim poderia aparecer de surpresa. Aquele clima de sacanagem no ar me deixava empolgada e ao mesmo tempo tensa. O futuro marido de Liv me pareceu ser um cara bacana e talvez n�o merecesse tamanho chifre. Mas... ser� que aquela apar�ncia toda de ‘bom mo�o’ correspondia à realidade? Foi a� que me veio a id�ia de ratificar ou n�o as atitudes da prima.





Liv colocara uma roupa toda sensual para esperar Wendel: short apertado e uma blusinha parecida com a das Virgens de Baco. Estava uma perfeita puta. E eu tamb�m estava ansiosa por reencontrar o filho do prefeito, ver como estava aquela figura. “Me liga assim que o Pietro for embora, falou?”, disse ela completando com um aviso: “Fl�via, n�o fique de muito bate-papo com ele. N�o esque�a: o Pietro � o meu noivo!”, enfatizou com um certo deboche, para que eu n�o fizesse nada al�m de despach�-lo, ciente da minha fama nada puritana. Meus tios haviam ido para o s�tio de nossa av� e iriam ficar por l� at� provavelmente amanhecer, numa festa regada a muita cacha�a. Aquela casa era s� minha. Resolvi j� ficar com a roupa com a qual eu iria pra ‘despedida’. Minissaia pra l� de curta, top justo e provocativo. Um l�pis estendia meus olhos de gata, amparados por uma boa maquiagem facial, enquanto que um batom vermelho-escuro finalizava o conjunto altamente erotizante. N�o demorou muito e uma buzina tocou. Era Pietro.





Apareci perto da janela e acenei para que entrasse. Ele estacionou o carro e saiu com um buqu� de rosas na m�o. “Coitado...”, pensei. Quando chegou perto da porta e me viu, senti que ficou paralisado por um desconforto em querer fixar seus olhos em minhas pernas, coxas e barriga e n�o poder. Convidei-o para entrar. “Cad� a L�via?”. “Olha, nem te conto, Pietro...”, e joguei a hist�ria de que ela tinha bebido muito à tarde comigo e que ca�ra na cama em sono profundo. “Ah, que pena! Eu tamb�m estou bastante euf�rico com tudo, afinal � depois de amanh�. Mas, e voc�, est� toda arrumada assim... est� com um paquera por aqui?”, perguntou. Falei que n�o, pois tinha namorado em Belo Horizonte e que n�o admitia trai��o. Disse que iria s� at� a pracinha (coisa imposs�vel naqueles meus trajes sum�rios) comer um cachorro-quente e voltar. Ele, por mais que tentasse, n�o conseguia tirar os olhos de minha barriguinha de fora. Sentado, deixou o buqu� de lado enquanto convers�vamos sobre ‘como a L�via era uma menina boazinha’. Enquanto isso, fui at� a estante abaixar o volume do som e, ao mexer na aparelho, me inclinei de forma que minha bunda ficou livre para sua admira��o. Quando voltei sentei ao seu lado para ent�o fazer uma pergunta direta. “Pietro, voc� j� traiu a Liv alguma vez?”. Ele escutava com dificuldade, j� que sua aten��o agora estava toda voltada para os meus peitos, que vazavam pelo decote ousado. “N�o, n�o, claro que n�o”, respondeu gaguejando. Comecei a passar as m�os em seus joelhos e disse bem perto de seu ouvido: “�, a trai��o � uma coisa feia, n�o �?”. O volume do pau na cal�a se expandia. Deslizei minha m�o calmamente por sua perna para ver sua rea��o, para sentir se sua virtude era forte o suficiente. Resolvi que iria fazer aquela emp�fia cheia de falsa honra ruir para que num futuro pr�ximo ele n�o tivesse moral nenhuma de botar as cartas na mesa com minha prima. Ele n�o falava nada, n�o criava obst�culos. Minha m�o se apoderou de seu pau por cima do jeans. “Fl�via, o que voc� est� fazendo...”, balbuciou colocando de leve sua m�o sobre a minha. “Nada que voc� n�o queira”, respondi.





Num rompante inconsciente ele tentou beijar minha boca, no que eu recusei, virando o rosto. “Ei, que � isso?! Voc� n�o � o ‘bom noivo’ que eu conheci? Vai querer trair a L�via agora, dois dias antes do seu casamento?”. Ele n�o entendeu nada. Abaixei sua braguilha e puxei o caralho para fora que armou estufado, s�lido, interessado. Devia j� estar no jejum h� algumas semanas esperando a lua-de-mel. Ajoelhei diante dele, segurei o cacete e toquei de leve com a ponta da l�ngua o pequeno orif�cio de onde j� sa�a em profus�o o l�quido lubrificante, fazendo com que o fluido grudasse em meu l�bio e esticasse como um chiclete. A cabe�a do pau estava gorda, bastante avermelhada, implorando por uma mamada quente. Encaixei a boca em volta da cabe�orra e olhei para Pietro, que engolia as d�vidas, sedento pela minha chupada, enquanto torcia por tudo no mundo que a noiva n�o sa�sse do quarto naquele momento. Comecei a mamar gostoso aquele pau rijo. De vez em quando percebi que ele me olhava provavelmente para se certificar de que n�o era sonho aquela morena ali a seus p�s. �s vezes eu percorria com a l�ngua por fora, descia pelo lado e logo colocava tudo na boca de novo. “N�o p�ra, n�o, por favor”, ouvi ele suplicando. “Cara, voc� � um puta de um frouxo, hein? Minha prima t�o recatada, esperando o noivo dos sonhos, dormindo ali no quarto e voc� aqui, sem resistir a investida de uma mulher que voc� acabou de conhecer!”, disse s�ria. “Me perdoe, me desculpe, eu n�o quero isso...”. “Cala a boca!”, ordenei e passei a glande contra o c�u da boca com a l�ngua por baixo, massageando. Vi que Pietro lacrimejava, talvez n�o s� por prazer, mas numa bizarra combina��o entre isso e a culpa que deveria estar sentindo. O pau do noivo da minha prima estava bem acomodado na umidade quente de minha boca, que o acariciava com suavidade. Notei que ele apertava o buqu� contra sof�, esmigalhando algumas flores, e com a outra m�o n�o resistiu e tentou segurar meus cabelos, no que mandei que soltasse imediatamente. �s vezes parava de chupar e criava p�nico em sua mente ao avisar sobre a possibilidade de Liv sair do quarto naquele instante e flagrar seu ‘pr�ncipe encantado’ num boquete requintado na sala. Saboreava seu pau e tamb�m aquele terror em seus olhos, que se reviravam tentando enxergar o corredor. “Fl�via, eu n�o sei... continua, por favor...”, dizia ele com seu paradoxo cheio de tes�o e fobia. “Seu canalha!”, eu o insultava, voltando a chupar com mais calor, dominando a base do pau com uma das m�os.





Sabendo que ele iria gozar em quest�o de instantes, tirei o pau da boca. Ele me olhava como uma crian�a indefesa que queria o doce, mas que sabia que n�o poderia pedi-lo. “Voc� � mau-car�ter, Pietro”, disse enquanto levantava e come�ava uma dan�a ritmada, cheia de lux�ria. Comecei a me despir, tirando o top e abaixando a saia, ficando apenas de calcinha. Seu pau estava prestes a explodir, vibrando como uma bomba-rel�gio. Apoiei as m�os no sof�, empinando e rebolando. Ele levantou como um zumbi e tentou um encontro com a ponta do seu pau em minha bunda. “Afaste-se!”, bradei. Tentou segurar minha cintura no que eu repeli: “n�o encoste suas m�os em mim!”. Era muito divertido brincar com aquele sujeito que queria ser um homem digno e fiel, mas que lutava contra seus impulsos mais elementares. A glande espionava minha bunda querendo encontrar desesperadamente o buraquinho paradis�aco, protegido entre as ancas redondas. Eu continuava imaculada, requebrando, numa dan�a er�tico-torturante. Ent�o, me posicionei de frente e ordenei que se ajoelhasse aos meus p�s, colocando as m�os para tr�s. E n�o � que a crian�a obedeceu? Ele come�ou a beijar minha buceta, que piscava em sinal de interesse, mas agora era eu quem tinha que resistir e manter a postura de autoridade. Ele continuou tentando a penetra��o atrav�s da pontinha da l�ngua, com as m�os sem me tocar, num coito quase plat�nico. Foi quando o surpreendi com um violento tapa na cara. “Filho da puta!”, xinguei ao tempo em que me afastei e passei a dedilhar a xana levemente. Pietro nem pareceu ter sentido o forte tabefe de t�o excitado que estava. Levantou e, sem resistir, come�ou a se masturbar tamb�m. Andou para cima de mim tentando tocar qualquer parte de meu corpo onde pudesse aportar com seu gozo. “N�o encosta!”, disse sem riso, dando um passo para tr�s, ao tempo em que vi seu pau pipocar boas golfadas de esperma, molhando o piso da casa. Pietro ejaculou soltando estranhos gemidos numa tentativa fracassada de deter a sua ‘pecaminosa’ corrente de prazer. “O que foi isso?”, perguntou ele ainda meio zonzo. “O que foi isso? Voc� se masturbou feito um troglodita na frente de uma mulher, isso o que voc� fez! Escuta com aten��o o que eu vou te dizer: temos agora um segredo de carne e por isso acho bom voc� andar na linha quando estiver casado com a L�via, pois sen�o sua vida vai virar um inferno na minha m�o, ouviu bem? Que ela seja a mulher que voc� sempre vai cuidar, nunca vai trair e vai dar tudo de melhor, fui clara?”. “Calma, Fl�via, eu entendi... Ela � o amor da minha vida sim e isso n�o vai acontecer de novo. Voc� me abriu os olhos pra que nunca mais se repita uma coisa dessas. N�o sei o que aconteceu comigo...”, disse ele com uma express�o arrependida e medrosa. “Vaza daqui, Pietro. Amanh� eu digo pra ela que voc� esteve aqui e que deixou essas flores. Vai!”. Ele fechou a cal�a e saiu como se algu�m o estivesse ca�ando. Limpei com um pano o s�men no ch�o ao tempo em que dava uma risada gostosa olhando as flores destru�das, lembrando do pavor em sua cara.





Liguei para Liv e pouco depois das oito ouvi o barulho de motor de carro perto do muro lateral. Era o Wendel. Por sorte a casa de Liv ficava numa rua de pouco movimento. Depois das sete era raro ver pessoas transitando por ali, o que diminu�a a produ��o de fofocas. Sa� olhando para os lados e entrei no carro. Meu cora��o bateu forte quando vi Wendel, j� que as lembran�as do carnaval passado voltaram vivas em minha mente. Ele continuava com o mesmo magnetismo sedutor e a mal�cia de um lobo em pele de cordeiro. Demos dois beijinhos inocentes em cada bochecha como se aquilo fosse pren�ncio de uma noite comportada. “Estava com saudade de Perdizes, Flavinha?”, perguntou. “� uma boa cidade. O problema � que o prefeito n�o consegue acabar com os blecautes”, brinquei promovendo risos incontidos. “Animada com o casamento da L�via?”. “O cara � um nerd, mas me parece ser bastante respeitador”, falei. “Ah! Ent�o eles v�o se dar bem!”, completou com seu tradicional cinismo. “E voc�, j� pensa em casar?”, perguntou. “Eu n�o caso, meu amigo, eu crio caso!”, rimos. “Voc� t� com uma cara de quem j� beijou na boca hoje...”, arriscou. “Com certeza ainda n�o”, gargalhei. Enquanto convers�vamos, sua m�o j� iniciava malicioso percurso em minha perna no sentido joelho-virilha. Ao entrarmos na garagem de sua casa ele parou o carro para que come��ssemos a relembrar o carnaval de 2005 a partir de intenso beijo. Suas m�os chegaram sem dificuldade à minha buceta que estava �mida por consequ�ncia das brincadeiras que eu j� havia feito naquela noite. “Molhadinha, hein? Vem, vamos l� pra dentro comemorar com sua prima esse momento t�o especial na vida dela”.





Ao entrar na mans�o pude ver as mostras de criatividade do filho do prefeito: sobre a mesa um grande bolo com muito chantilly numa sala repleta de bolas coloridas e uma faixa com os dizeres “Sra. Tyler, seja feliz!”. Na dan�a da bundinha no centro da sala L�via pegava a cintura da Juliana por tr�s, simulando estar mandando ferro no rabo da loira, ambas animad�ssimas em coreografias funk de puro erotismo, enquanto o amigo do filho do prefeito bebia no gargalo uma garrafa de cerveja olhando as f�meas. “Este � o Alberto, gente da melhor esp�cie que veio confraternizar com a gente. Ele tamb�m est� muito triste em saber do casamento da Liv”, disse Wendel. Era dif�cil acreditar na tristeza de um homem cercado por uma loira tesuda como a Juli e por uma ruiva suculenta igual a Liv, ambas em trajes m�nimos, esfregando a bunda e a buceta em sua cara. Alberto era um sujeito atraente, realmente bonito, mas que n�o possu�a o mesmo encanto e de Wendel. Liv quando me viu veio correndo me abra�ar, j� meio alcoolizada, perguntando sobre a desculpa dada. “Fique tranquila e vamos curtir porque a situa��o est� sob controle”, decretei. Nem inventar cara de ressaca amanh� ela ia precisar, porque do jeito que a carruagem estava andando vi que essa apar�ncia ia brotar naturalmente. J� Juliana parecia mesmo n�o gostar de usar calcinhas, pois assim como no carnaval passado, ela ali tamb�m estava sem o acess�rio. Wendel pegou uma cerveja e ofereceu me chamando para reparar o bolo de perto. No topo estava um bonequinho de terno e gravata ao lado de uma noiva curiosamente vestida de v�u, top e short. S� que ela estava tamb�m ao lado de um segundo boneco, este de bermuda e camisa, que por sua vez segurava a m�o de outra bonequinha igualmente vestida como uma ‘Virgem de Baco’. “Sou eu?”, perguntei abrindo grande sorriso. “Somos n�s”, falou mencionando o tri�ngulo amoroso que est�vamos para reviver ali. Impressionava como aquele sujeito sabia me deixar com um esp�rito alegre, desejoso, aberto. Ele ent�o passou a m�o em um bocado de creme da cobertura e lambuzou meu rosto e pesco�o para logo a seguir vir com um beijo ardente, num amasso caloroso. Encostamos na parede e ele j� foi levantando a minha saia, apertando a parte em que a coxa se torna bunda. Que saudade que eu estava daquele contato, daquele cara, daquela sacanagem sem compromisso! Ele come�ou a me despir em p� ainda, vasculhando a lateral do meu corpo com a precis�o que era sua caracter�stica. Logo est�vamos disputando um lugar no sof� central. Nele Liv chocava pela desenvoltura com que beijava a boca da Juliana, parecendo mesmo que trocava saliva com o pr�prio noivo, enquanto que Alberto mamava um peito j� fora da blusa. Wendel, ent�o se levantou e inesperadamente me ergueu no colo, como um homem faz com a mulher ao se dirigirem para a sua primeira noite de n�pcias. Com um assovio, ele chamou os demais para que seguissem ‘os noivos’.





A festa era de Liv, mas eu estava me sentindo a pr�pria noiva devassa naquele ninho de sexo. Ao cairmos na cama, fui pra cima do Wendel com apetite e curiosidade de uma virgem. Rapidamente tirei seu pau do esconderijo t�xtil e passei a ador�-lo, chupando de leve s� para ver o brilho da saliva reluzindo na cabe�a lisa, inchada e avermelhada. Minha saudade ia sendo morta devagar at� que Liv vendo aquele portentoso caralho exposto tamb�m chegou por perto, emocionada. Faltou com a educa��o ao me empurrar para tamb�m poder chupar. Ao eliminar a minha concorr�ncia, ela mamou com vontade, como se quisesse realmente arrancar aquele pau e engoli-lo. De sacanagem agarrei seus cabelos e os puxei para baixo para que a pica atolasse em sua garganta, mas vi que agora Liv estava bem mais experiente do que da �ltima vez. Ela agora conseguia encaixar o cacete (que n�o era pequeno) na garganta sem engasgar e nem fazer carinha de v�mito. “Essa vai dar trabalho pro marido!”, pensei. Procurei verificar ent�o como andava o outro macho da festa. Alberto estava deitado de costas, com Juliana sentada por sobre seu rosto, sufocando-o com sua buceta. Fui titubeante para a parte abaixo da cintura daquele cara para saber o que encontraria por ali. Como ainda n�o estava nu, abaixei sua bermuda para conhecer o �ltimo an�nimo da festa. J� bem duro e com calibrosas veias saltantes, o caralho de Alberto encheu minhas m�os. N�o era grande como o de Wendel, mas tinha volume e n�o deixava de ser elegante, merecedor de uma boa chupada. Segurei a base com as duas m�os para que nenhuma das outras ‘Virgens’ viesse roub�-lo de mim. Uma estr�ia deve ser sempre em alto estilo, ent�o procurei passear com a l�ngua pela extens�o lateral do pau antes de propriamente abocanh�-lo. Essas primeiras sensa��es s�o importantes para o resultado final, j� que a temperatura do frescor da l�ngua � uma e a do interior da boca, outra. Lambi os ovos, pequenos e t�midos, para em seguida fazer a cabe�a tr�mula desaparecer por entre meus l�bios. De onde eu estava s� conseguia ver as costas e a bunda da Juli, que rebolava esfregando sua xana no rosto do Alberto.





Deixei o pau do Alberto sumir vagarosa e confortavelmente, sem pression�-lo. Ap�s esse pref�cio oral, resolvi colocar mais ritmo e mais intensidade, rotacionando a cabe�a simultaneamente ao sobe-e-desce. Juliana saiu de cima do meu amante, que parecia agora focado somente no boquete que estava recebendo. Ele ent�o remexeu no criado-mudo ao lado da cama e pegou um dos muitos pacotes de camisinha que estavam ali. Pediu para que eu o vestisse com a boca, no que fiz sem mist�rio. Logo invertemos a posi��o e fiquei por baixo. Alberto era bastante carinhoso e a beleza de seu rosto de tra�os marcantes influenciava meus desejos de entrega. Ele passou minhas pernas por cima de seus ombros e posicionou o caralho, que entrou sem problemas, sendo muito bem recepcionado pela gostosa press�o da musculatura vaginal.





O vai-e-vem come�ou cadenciado, suave. Assim como Wendel, Alberto tamb�m sabia lidar com uma f�mea, mesmo num primeiro encontro. Abracei suas costas indicando que aquele ritmo para mim era o ideal para o meu prazer. N�o tardou para que as maravilhosas contra��es do orgasmo aparecessem para me dizer um “olha eu aqui!”. Alberto continuou, mas nitidamente ele procurava retardar seu gozo. Foi quando a Liv apareceu se intrometendo novamente. O batom, antes s� no contorno dos l�bios, agora aparecia manchando sua boca de tanto que havia chupado o pau do Wendel. Com aquela cara de boqueteira depravada ela veio criticar nossa transa: “Papai-e-mam�e na minha despedida de solteira, Fl�via?! P�ra com isso!”, disparou ela empurrando o Alberto, que saiu de mim rindo. Tamb�m ri quando o Wendel, que naquele momento estava sendo chupado pela Juliana, completou: “� isso mesmo, a L�via tem raz�o. Mas j� que a coisa est� ganhando um contorno ‘v�u e grinalda’ eu tenho aqui um apetrecho pra nossa estrela da noite usar”, disse metendo a m�o embaixo da cama e puxando uma caixa. De dentro ele tirou um v�u de noiva. Todos riram da ousadia criativa do filho do prefeito. “Por favor, Sra. Tyler, queira vestir-se à rigor”, falou Wendel em seu tom sarc�stico, entregando a fantasia para L�via. A ruiva, às gargalhadas, colocou a indument�ria sobre a cabe�a para em seguida ficar de quatro na cama. “Olha, pessoal, a noiva prometeu a seu noivo integridade...” falei com certa maldade indicando que todos deveriam evitar comer a ‘bucetinha imaculada’ daquela Virgem de Baco. “Bom, at� onde eu sei, esse traseiro gostoso n�o se enquadra na promessa. L�via, como uma ‘noiva virgem’ que �, infelizmente n�o vai poder dar essa xaninha... mas esse rabo gostoso est� liberado!”, decretei como se eu fosse a dona do material e estivesse franqueando aquele prazer a todos os participantes. Rindo muito, dei um tapa na bunda empinada e dispon�vel da alcoolizada ruiva e aquilo mexeu claramente com a cabe�a de todos. “Sim, eu aceito”, disse Liv com a cara colada no travesseiro, em meio a uns risos desconcertados envolvidos em mal�cia de puro tes�o. Wendel, como anfitri�o que era, resolveu bancar o noivo em noite de gala. Tirou o pau da boca da Juli e pediu para que a loira pegasse na gaveta do criado-mudo um tubinho de gel. Essa, t�o curiosa quanto eu em ver aquela noiva sendo enrabada, mais que depressa obedeceu.





O espet�culo prometia, pois o pau de Wendel estava enorme de t�o excitado e o rabinho de Liv era um delicado mimo. Ap�s lambuzar o caralho, o cara come�ou a rondar seu objetivo, massageando por baixo a bucetinha da gata. Com t�o contrastantes dimens�es era dif�cil acreditar que a a��o se concretizaria, por�m Wendel seguia massageando os lugares certos no corpo de Liv como se estivesse digitando senhas para que um sistema se abrisse. Ent�o, o orif�cio marronzinho deu uma relaxada suficiente pro cara encaixar parte da cabe�a. A garota urrou. Com a cintura dominada, Wendel n�o deixou que ela abaixasse temendo perder a posi��o. Para isso contou com a ajuda do Alberto, que saiu da plat�ia e foi de pau duro pra frente da ruiva impedir que ela fugisse pra frente. Este, cheio de tes�o com o que vira, levantou o v�u e procurou o melhor encaixe para seu pau na boca da Liv, que por enquanto s� queria mesmo era n�o sentir dor. Por tr�s, Wendel j� estava com mais da metade do cacete enfiado naquele �nus el�stico, que se expandia bastante, proporcionando uma vis�o incrivelmente excitante pra mim e pra Juliana. Quando o pau entrou todo, batemos palmas, rindo. Wendel passou, ent�o, a administrar as investidas de modo que a transa n�o magoasse muito a gata. Pela frente, Liv, j� recuperada da colossal invas�o anal, conseguia dar alguma aten��o ao pau de Alberto, mamando com carinho. Dando mais dinamismo à foda, Wendel aplicou mais viol�ncia nas arremetidas. Por vezes deixava o caralho sair inteiro para o nosso deleite, j� que assim pod�amos ver o estrago no reto de Liv, que se transformava num grande e guloso buraco, com o esf�ncter incrivelmente dilatado. Livre do desconforto inicial, Liv passou a chupar com energia o caralho do Alberto, da mesma forma como havia feito com Wendel. O corpo de Liv, impactado por aquela atividade anal feroz, era arremessado para frente de maneira inapel�vel, fazendo com que o boquete em Alberto flu�sse quase que automaticamente, sem esfor�o por parte do cara. N�o conseguindo resistir, como Wendel fizera, ele preferiu tirar o pau daquela boquinha delicada para uma esporrada facial. Segurando a cabe�a pelos cabelos avermelhados, ele direcionou o pau para o rostinho da prima enquanto uma quantidade generosa de porra era expelida. Por�m pouco l�quido atingiu realmente o rosto da ruiva, j� que grande parte ficara retida no v�u, que serviu como um inconveniente filtro.





Wendel, que ainda n�o tinha terminado seu servi�o, passou a meter com mais agressividade naquele c� j� anestesiado pela fric��o cont�nua, fazendo com que o v�u ca�sse. Peguei o adere�o e o coloquei na Juli. “Ent�o, Juliana, voc� me aceita como seu leg�timo esposo?”, brinquei aos risos, vendo algumas gotas de esperma que escorriam do objeto e pingavam em seu nariz. “Claro, senhor dos meus desejos! Se voc� me chupar bem, fico contigo at� encontrar algu�m com p�nis!”, gargalhou. Nos demos ent�o um gostoso beijo na boca e comecei a mamar seus deliciosos peitos. Desci beijando a barriga e o contorno da formosa cintura da minha noiva. Em baixo do umbigo, delicados pelinhos loiros trilhavam um caminho at� sua bucetinha que por sinal era depilada, onde pentelhos curtos formavam um preciso desenho retangular. Aroma de f�mea pra mim, depois do carnaval naquela cidade j� n�o era nenhum mist�rio e por isso chupei com tes�o aquela bucetinha tenra. Minha l�ngua n�o tinha vergonha em entrar o mais fundo poss�vel naquele espa�o �mido. Junto com ela dois dedos tamb�m sumiram por entre as entranhas. “Sua puta!”, eu falava. “Enfia”, ela respondia. Ent�o, assim como a noiva original, Juli tamb�m ficou de quatro na cama. Ser� que toda noiva sente vontade em dar o c� logo no primeiro dia?





Quando vi aquela bunda gostosa virada pra mim admito que senti uma certa ang�stia por n�o possuir um pau. Certamente comer um rabo como aquele deveria ser algo bastante prazeroso. De qualquer modo n�o perdi a chance de mandar um “vou fuder seu c� agora, sua piranha”, pois para qu� servem os dedos, n�o �? Passei um pouco do gel no indicador e comecei a enfi�-lo no �nus da loira, que gemia curtindo a investida. Fiquei assim algum tempo at� que, ao meu lado, vendo que eu j� amaciara a carne, Wendel, ainda sem gozar, tirou o pau do c� da Liv e veio euf�rico experimentar minha noiva. Seu caralho estava latejando muito, talvez j� bem perto do gozo. O reto da loira estava manso, no ponto. Segurou a fina e dourada cintura da loira com virilidade e aproximou seu pau j� bem vermelho do buraquinho ligeiramente entreaberto. Mesmo sem uma press�o t�o vigorosa quanto a utilizada em Liv, ele ainda assim conseguiu uma penetra��o sem maiores problemas. Alberto, que estava se recompondo do gozo, massageava seu pr�prio pau que encorpava, interessado que estava em ocupar o lugar que Wendel deixara vago. Pensei: “porra, se o Alberto resolver levar a s�rio o que eu disse em rela��o à L�via, o Pietro antes das n�pcias vai ter que levar a esposa numa cl�nica para uma reconstru��o anal”. E n�o deu outra: o amigo do filho do prefeito n�o quis violar o acordo e resolveu ir tamb�m pela via mais estreita, que agora nem t�o estreita estava. Com aquela ruiva estonteante de quatro pedindo para ser enrabada, colocar o pau em ponto de bala novamente era quest�o de segundos. Ent�o, ele embalou o pau com o preservativo, lambuzou com gel e foi à luta. Liv, pelo visto, s� queira fudelan�a. “Mete, caralho, arrega�a!”, gritava ela sem qualquer no��o de pudores. A glande de Alberto avan�ou com alguma pequena resist�ncia no in�cio, mas da� em diante foi s� alegria. Quando ele puxava o pau, o �nus se deflorava ainda mais e mostrava a parte grudada no pau desabrochando em colora��o vermelho-sangue, num claro ind�cio que o reto j� estava em carne viva. Alberto, que n�o tinha nada com isso e contando com a enlouquecedora oferta da gata, s� se importava em meter, meter, meter e rasgar ainda mais aquele rabo oferecido. Por ora eu havia me tornado apenas espectadora daquela comilan�a de c�s. De um lado Juliana liberando seu anel para o Wendel e do outro a Liv terminando de ser esfolada pelo Alberto.





Wendel, entretanto, tinha algo reservado pra mim. Controlando sua ejacula��o com alguma artimanha t�ntrica, ele saiu de dentro da Juliana e incomodou o Alberto para que este cessasse a devasta��o anal a que submetia Liv. “Alberto, a Fl�via veio de longe n�o foi s� para assistir. Ela tem que deixar de ser madrinha e participar como uma noiva tamb�m”, disse Wendel. Alberto concordou com um sorriso e, orientado pelo amigo, deitou de forma que eu pude admirar a extens�o de seu corpo malhado. Mesmo seu caralho j� tendo trabalhado bastante naquela noite ainda n�o aparentava decl�nio. Posicionando-me com as pernas entre seu quadril procurei encaixar o j� �ntimo pau na entrada da minha buceta. Entendendo o complexo jogo que Wendel pretendia fazer, arqueei inclinei as costas pra frente procurando empinar a bunda de forma que a dupla penetra��o pudesse ser concretizada. Como esse tipo de transa n�o era incomum pra mim, foi f�cil chegar ao posicionamento adequado. O problema maior era suportar a vara do filho do prefeito, mais vigorosa do que nunca. O pau de Alberto entrou com tranquilidade, me dando algum al�vio ap�s aquele per�odo de seca vendo as amigas sendo enrabadas. Wendel encostou o caralho encamisado e devidamente lambuzado numa das ancas. Suas m�os me alisavam as costas e a lateral das coxas. Senti o ar�ete chegando mais perto de seu objetivo. O cuzinho piscava num sinal que oscilava entre medo e desejo. Numa dessas relaxadas mais demoradas ele apertou a glande, que conquistou precioso espa�o, mas que deu como troco muita dor. Ele n�o gostava de perder terreno adquirido e procurou n�o dar chances de fuga: segurou com mais for�a meu quadril e empurrou. Senti um arrepio na base da espinha que percorreu meu organismo. Se o pau n�o havia entrado todo a impress�o que eu tive foi essa. Como sabia de sua imensid�o, procurei aceitar que ainda n�o era o fim. De fato n�o era mesmo e mais caralho entrou. Podia sentir os cacetes fragilmente separados pela fina camada de pele entre o canal vaginal e o reto. Wendel ficou im�vel por alguns instantes esperando meu equil�brio psicol�gico voltar ao normal para a partir da� come�ar com alguns movimentos leves. Ent�o, vendo a harmonia entre os corpos tendo reaparecido, iniciou as investidas. Por baixo, Alberto tamb�m mexia em cad�ncia distinta. Agora foi a vez de Liv e Juliana que aplaudirem a beleza da conex�o que conseguimos formar. A DP, quando bem encaixada, � realmente algo esplendoroso, uma sensa��o �nica, indescrit�vel. Alberto praticamente deixava que Wendel fizesse todo o trabalho de propuls�o, j� que quando metia, meu corpo era catapultado para frente, fazendo com que o pau do cara que estava por baixo enterrasse mais dentro da minha xana. O controlador do ritmo, Wendel, resolveu que era momento de gozo e resolveu aplicar rapidez e consist�ncia no entra-e-sai. Gritos de todas as partes brotavam num fant�stico e incandescente sandu�che humano. Wendel urrou no apogeu de mais um orgasmo, enquanto eu tamb�m gemia aos berros, sentindo meus pelos se eri�arem. Alberto demorou um pouco, pois precisou de uma concentra��o maior. Mas ao encontrar seu caminho, emitiu sons incompreens�veis, comprimindo os olhos, vibrando com o prazer.





Fomos ent�o pra sala comer o bolo e nos refazer um pouco ap�s tamanha loucura. Wendel pegou o bonequinho do noivo e o colocou de cabe�a para baixo dentro de um copo com cerveja, para que 'bebesse' muito e assim ampliasse seus horizontes. “Acho que ele j� tem horizontes bem extensos", respondi, causando risos. Liv perguntou o que eu queria dizer com isso, no que argumentei: “ao escolher uma mulher como voc� para casar, o horizonte do sujeito j� est� pra l� de ampliado, ele j� enxergou tudo o que precisava. Voc� � uma mulher incr�vel, a melhor prima que eu poderia ter!”. E nos abra�amos rindo. A noite continuou animada ainda com uma guerra de glac� de bolo na cara e uma derradeira competi��o de boquetes (no final ningu�m mais sabia o que era porra e o que era chantilly espalhados no rosto). Sa�mos de l� pouco antes de amanhecer e nesse dia recomendei a Liv que deitasse em repouso e ficasse com algum tempo com um ventilador na regi�o (devidamente tratada com pomadas) para que ent�o estivesse recomposta para a aguardada noite de n�pcias. O casamento no domingo foi legalzinho, mas o mais engra�ado foi quando o casal me viu: Liv sorriu gostoso e Pietro suou frio. Wendel, por imposi��o dos meus tios, n�o foi convidado, mas assim que a festa acabou eu liguei pra ele e comentei: “cara, peguei o buqu� da noiva. Agora voc� n�o escapa, hein?”, e gargalhamos.

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