Ol� meu nome � Marcos, casado com Sabrina. Eu 38, alto, cabelos claros, olhos azuis, fisico convencional.
Ela morena m�dia estarura, cabelos às costas lisos, olhos castanhos escuros, corpo definido e muito tesuda.
O que passo a relatar aconteceu veridicamente em um gozo de f�rias em fim de 2006, no litoral baiano. Estavamos hospedados
num hotel proximo a praia em Ilheus, sempre sa�amos de manh� para a praia e voltavamos sempre no come�o da tarde
para tomar um belo banho para descansar. Um desses dias, Sabrinha me chamou para andar pela praia ap�s o almo�o, disse que
estava can�ado e deixamos para fazer isso no dia seguinte. No dia combinado saimos cedo, tomamos caf� num quiosque
a beira mar, ficamos por ali at� o almo�o. Logo ap�s, saimos para o combinado passeio a beira mar. Andamos por aproximadamente
uma hora e meia, ja estamos ficando distante quando resolvemos voltar. Andamos de volta por quarenta minutos quando fomos
abordados por cinco sujeitos mal encarados que vinha de encontro conosco, que de imediato anunciaram um assalto e
disseram que queriam apenas dinheiro e n�o nos fariam mal. Ficamos perplexos, Sabrina logo coloco sua saida de
praia, visto que estava apenas se biquini, nos tiraram da praia e nos levaram para um loteamento vago, a beira do manguesal,
pediram logo dinheiro, mas ali n�o tinhamos nada disse eu. Ent�o um deles disse que dois deles voltaria comigo no
hotel para pegar o dinheiro e os outros tr�s ficariam ali com Sabrina at� n�s voltarmos, assim teriam certeza que eu
n�o chamaria a pol�cia. Fizemos exatamente o que disseram. Voltei com os dois e morrendo de medo e preocupa��o deixei
Sabrina pra tr�s como garantia da volta. Saimos logo em dire��o ao hotel, ao chegarmos l�, um ficou no sagu�o e o outro entrou
comigo at� o quarto, onde me levou todo o dinheiro, relogio e algumas joias de Sabrina. Aguniado, saimos logo de l� direto
ao local onde os outros estavam, ao aproximar, logo avistei um que ficara de guarda a na praia nos esperando, esse, quando
nos viu aproximando, saiu correndo pra o mangue. Ao entrarmos no mangue, j� n�o estavam no mesmo local, estavam uns cinquenta
metros mais pra dentro, e logo vi dois deles passando a m�o nas pernas da Sabrina, fiquei louco de raiva com aquilo, e quanto
mais perto chegavamos, mais ousados eles ficavam, nessas altura ja estavam agarrando ela por traz e ama�ando os peitos dela,
enquanto o outro a beijava a for�a pela frente com as m�os nas coxas dela e ela im�vel tentando se livrar deles. Quando
chegamos no local, um deles disse, vamos foder sua esposinha gostosa at� o por do sol, vai ser uma suruba emocionante e
voce vai assistir tudo bem quieto. Quando ele disse isso, Sabrina cuspiu nele, de imediato um outro deu-lhe um bofete no rosto
que ela caiu no ch�o. Nisso o cara sacou de um canivete, abaixou-se e cortou as al�as do biquini dela e a deixou peladinha,
com a buceta depilada a vista, nisso, involuntariamente eu ja estava de pau duro. Ent�o come�aram a tirar a roupa, uns ja
batendo punheta pra outro, enviando o dedo na buceta dela, outro com dedo no c� era uma loucura. O chefe deles sacou sua
pica pra fora e colocou dentro da boca dela e logo ela come�o a fazer um boquete pra ele, acho que nessa altura, ela ja
estava afim de meter mesmo, pois n�o esbo�a rea��o. Um deles subiu em cima dela deitada no ch�o e come�ou a fode-la com
vontade enquanto fazia boquete nos outros e assim foi um por um, fazendo fila pra foder minha esposa. Chupavam a buceta dela,
os peitos, beijavam ela, tinha momentos que nem ela sabia que a estava fodendo, pois era um ap�s o outro. Olhavam pra mim
e diziam que era aquilo que ela estava querendo, ser fodida por varios machos. Quando eu pensei que ja estavam terminando,
visto que tr�s deles ja tinha gozado, um deitou-se e a fez cavalgar seu cacete por um dez minutos enquanto chupava
seus dois peitos, derrepente o outro a empurrou pra frente e deu-lhe uma cuspida no rado e colocou a cabe�a da pica
na porta do cu e de uma so vez estocada metou at� os bagos pra dentro, Sabrina deu um grito de dor, mas n�o adiantou,
fizeram uma demorada dp nela, fiquei vendo tudo aquilo, doido pra gozar. Quando gozaram, pensei que ja estava terminado,
mais uma vez eu estava enganado, os tr�s primeiros que gozaram, come�aram a agarra-la de novo e ela ja tinha se entregado
por completo. Olharam pra mim e viram que eu estava de pau duro e n�o tinha gozado, me pegaram e mandaram fode-la tambem,
meio sem jeito n�o quiz ir, ent�o foi quando ela disse: vem amor, foda-me tambem, estou errepiada de tanto tes�o e vontade
de meter de novo, foi quando corri pra cima dela e comecei a meter com for�a, no meio da foda, ela disse que queria
me ver sendo fodido por aqueles homens tambem, disse que n�o, n�o aceitava dar o rabo, mas ela falou de novo e dessa vez
disse em voz alta, de pronto vei um deles, n�o deixei, ela disse que seria a fantasia dela, mesmo assim, neguei. Mas n�o teve
jeito, o cara me pegou de jeito, enquando eu metia na Sabrina de quatro ele vei por traz de mim de colocou a cabe�a da pica
na porta do meu cu e foi empurrando pra dentro, confesso que me arrepiei todo e fizemos ali um trem da alegria com Sabrina
de locomotiva, quando os outros viram, vieram e come�ou tudo de novo, agora eu e Sabrina recebendo vara, comecei a chupar
um cara, depois outro e outro, enquanto isso o cara mandava ver no meu rabo e outro na Sabrina, tando eu como a Sabrina ja
estavamos de rabo ardendo quando resolveram todos gozar em nossas bocas. Isso ja era umas 16:50, quando nos deixaram e sumiram
no meio do mangue. Atualmente residimos em JataiGO e sempre que temos oportunidade, saiumos a noite e levamos dois ou tr�s
desconhecidos pra casa para uma festinha particular, regada a muta buceta, cu e pica. Abra�os. [email protected].