Praticamente presenciei o nascimento de minha primeira sobrinha, quando a minha irm� morava em S�o Paulo, fazendo especializa��o no curso de enfermagem. Depois de conclu�do o curso, ela se mudou para Goi�nia e passei bastante tempo sem v�-las. Durante o Plano cruzado, eu estava rec�m-formado em Contabilidade e estava praticamente passando fome na capital paulista. A�, em contato com minha irm�, ela disse-me para ir para Goi�nia, pois l� tinha melhores oportunidades de emprego e que, se eu quisesse, podia ficar morando em sua casa at� me estabelecer. L�gico que aceitei a proposta, at� porque n�o tinha outra escolha.Chegando em Goi�nia, minha sobrinha estava com sete anos de idade e se apegou em mim com muito carinho, pois era muito carente j� que seus pais ficavam o dia inteiro fora, em inumer�veis plant�es, etc. Consegui um �timo emprego e pretendia mudar para um apartamento para n�o incomodar a fam�lia de minha irm�o, mas meu cunhado pediu-me que continuasse morando na sua casa, pois eu fazia companhia para minha sobrinha. Nunca tive pensamentos er�ticos com a minha sobrinha, sendo que tom�vamos banhos juntos, eu a enxugava, vestia-a, levava à escola etc. At� que um dia, ap�s banh�-la, ela saiu do banheiro e deitou-se na cama e disse que n�o queria ir para aula e pediu-me para n�o contar nada para seus pais. Eu falei-lhe que guardaria segredo, mas que aquela seria a �nica vez. Ela come�ou a brincar comigo puxando-me para a cama, sendo que eu e ela est�vamos totalmente pelados, rec�m sa�dos do banheiro. Ficamos brincando na cama at� que em determinado momento ela abriu toda a perna e eu fiquei admirando sua bocetinha, toda rosadinha, sem um pelinho, a coisa mais bonita que eu j� vira na minha vida. Ela quis fechar a perna e eu segurei para continuar presenciando aquela maravilhosa vis�o. Com aquela idade, ela j� sabia de muitas coisas, pois seus pais ensinavam-lhe sobre sexo. Ela falou que ia contar para o pai que eu fiquei espiando a vagina dela. Rapidamente eu soltei suas pernas e a brincadeira acabou por a�. Algum tempo depois eu mudei para um apartamento, casei-me e mudei para outra cidade, sendo que visitava regularmente minha irm� e minha sobrinha. Passados alguns anos, minha irm�o me telefonou para dizer que a minha sobrinha havia passado no vestibular para o curso de Contabilidade e que ela fez essa op��o pela enorme admira��o que ela tinha por mim. L�gico que fiquei feliz por saber do carinho que minha sobrinha tinha. At� ela se formar, se transformou em uma tremenda gata, morena, cabelos lisos, corpo de ninfeta, perfeito, peitinhos pequenos e com uma educa��o esmerada, falando fluentemente quatro idiomas e com in�meros cursos extracurriculares. Ap�s a sua formatura, ela resolveu mudar-se para S�o Paulo para fazer p�s-gradua��o e a�, dificilmente n�s nos v�amos.Um dia, num feriado prolongado, recebo uma liga��o: era a minha sobrinha que veio passar uns dias com a fam�lia. Ela pediu-me que n�o marcasse nenhum compromisso no domingo, pois queria dedic�-lo inteiramente à companhia da minha fam�lia. No domingo ela ligou-me pedindo para busc�-la na rodovi�ria pois queria ir direto para a minha casa. Fui busc�-la e tomei um enorme susto: minha sobrinha estava simplesmente lind�ssima, vestindo um sainha, salto alto, uma blusinha decotada. Tudo perfeito, completamente perfeito. Ela deu-me um enorme abra�o falando-me que sentia saudades das conversas que sempre t�nhamos. No trajeto para minha casa, resolvi passar no mercado para comprar uns refrigerantes. Ao entrarmos no mercado, ela abra�ou-me bem juntinho dela e disse-me: - Agora todo mundo vai pensar que somos amantes... Eu tamb�m a abracei e disse-lhe que se isso fosse verdade eu seria o homem mais feliz do mundo tendo uma amante t�o linda como ela. Ela parece que se assustou e largou de mim. Passamos um dia maravilhoso e eu n�o perdia qualquer oportunidade para encostar-me nela de qualquer forma, sempre brincando, chamando-a de minha amante. Ao final do dia deixei-a no aeroporto, sendo que na despedida dei-lhe um forte abra�o, encostando-me todo nela, para faz�-la sentir o tes�o que me dominava. Ap�s sua viagem bateu-me um arrependimento muito grande em sentir tes�o por uma menina que praticamente eu criei. Mas o tempo passou e o arrependimento tamb�m. Ap�s uns meses, o meu cunhado ligou-me para pedir um favor. Minha sobrinha ia fazer um concurso em Palmas e estava muito insegura. Ele pediu-me que fosse com ela para Palmas, pois sabia que ela tinha muita confian�a em mim. Aceitei o encargo e viajamos de carro para Palmas. L� chegando, procuramos hotel para nos hospedar, mas estavam praticamente todos lotados. Achamos um que tinha um apartamento de casal. Perguntei a ela se incomodava e ela respondeu-me que n�o tinha outro jeito. O exame seria no outro dia, sendo que ficamos todo o dia discutindo quest�es de contabilidade e eu tentando acalm�-la. Como s� tinha uma cama de casal, dormimos juntos. De madrugada eu acordei e vi uma cena fant�stica: ela estava descoberta e o hobby que vestia havia subido at� a cintura e uma das al�as estava no meio do bra�o. Pude ver os seios pequeninos, durinhos, r�seos e seu corpo de menininha, perfeito, vestindo uma calcinha branquinha. Fiquei admirando e n�o aguentei; comecei a esfregar o pau por cima do short e depois o tirei para fora me masturbando vendo aquela cena. Parece que nunca tinha tido um orgasmo na vida, tanto foi o prazer que senti, e o volume de esperma que aparei na m�o, vazando. N�o consegui dormir o resto da noite. No dia seguinte, levei-a para fazer o exame e fiquei ansioso esperando seu retorno para saber como tinha se sa�do. Ap�s, conferimos o gabarito e ela praticamente havia acertado todas as quest�es. Ficou radiante de alegria, me abra�ando a todo o momento, me agradecendo pela for�a que tinha dado. Ela pediu para que sa�ssemos para comemorar em algum agito de Palmas. Ela estava t�o alegre que n�o se preocupava com mais nada. At� quando foi tomar banho deixou a porta aberta. Eu fiquei desesperado§= n�o sabendo se olhava ou se ficava afastado da porta do banheiro. A tenta��o falou mais alto e eu passei diante da porta do banheiro e vi ela se ensaboando, completamente nua, com o corpo lindo. Na volta, olhei novamente e ela me viu, mas n�o se incomodou. Eu, louco de tes�o, parei diante da porta do banheiro e fingindo conversar fiquei admirando ela se banhar. Perguntei se ela sentia vergonha e ela respondeu:- Tio, se lembra que n�s sempre tom�vamos banhos juntos, que voc� me ensaboava, me enxugava...Eu respondi que naquela �poca ela era apenas uma criancinha. Ela respondeu: - �...mas voc�, um dia, abriu minha perna...se voc� j� viu uma vez, n�o existe motivo para esconder...Ap�s ela enxugou-se e vestiu-se. Fiquei at� com vergonha de sair com ela. Estava com um vestidinho curt�ssimo, pretinho, que marcava toda a sua forma fenomenal e produzida como um anjo. Por onde pass�vamos os olhares masculinos voltam-se todos para admir�-la. E com toda raz�o. Com ci�mes abracei-a e disse: - Bom, j� que voc� � a minha amante, n�o vou permitir que ningu�m mais olhe para voc�. Ela correspondeu imediatamente, abra�ando-me e dizendo: - J� que somos amantes temos que agir como amantes, n�...A noite foi sensacional, nos divertimos bastante e ela bebeu v�rias doses de “marguerita”, ficando mais alegre ainda. J� tarde da noite, retornamos para o hotel para dormir. Na hora de deitar, ela falou que havia sujado o seu hobby e que ia dormir de calcinha, perguntando se eu me importava. Eu disse que claro que n�o, desde que ela mantivesse afastada de mim, pois eu n�o responderia por meus atos.Quando ela tirou o vestidinho preto, fiquei extasiado. Estava sem suti� e vestindo uma tanguinha branca de bordado, bem pequenininha, deixando entrever a intumesc�ncia de seu sexo e que ele estava bem raspadinho. Tirando o vestido, jogou-se na cama, repetindo a todo o momento que estava muito feliz. Feliz por ter se sa�do bem no exame e feliz porque eu estava ali com ela, dando a maior for�a. Ela dizia que gostava muito de mim e que se espelhou em mim para seguir a carreira. Eu tamb�m fiquei extremamente feliz ouvindo aquelas declara��es. E mais feliz ainda vendo aquele corpinho fant�stico, s� de calcinha deitado na cama, me provocando. Tamb�m tirei a roupa, ficando s� de cueca e deitei na cama ao seu lado. Eu tremia de desejo. De repente ela se virou e me abra�ou com tanto carinho, me agradecendo por tudo o que tinha feito por ela. Os seus peitinhos ro�avam meu corpo, suas pernas ro�avam minhas pernas e eu tamb�m abracei-a, dizendo que era a minha sobrinha favorita. Abracei-a fortemente. Meu pau estava duro, quase explodindo. Quando eu a abra�ava-a, esfregava meu pinto duro em seu corpo, apertava o pinto na sua boceta. E ficamos assim, brincando um bom tempo. Mas eu n�o tinha coragem de ultrapassar esse limite. At� que ela levantou-se e foi tomar um banho. Quando voltou, estava completamente nua e disse-me que a calcinha estava incomodando. Deitou-se ao meu lado e eu tremia. N�o aguentei e sentei-me na cama para ficar olhando aquele corpinho. A bocetinha completamente depilada, delicada, r�sea, com os pequenos l�bios vermelhos saltando para fora. Meu pau saiu para fora da cueca de t�o duro. Ela ficou olhando fixamente para ele como se nunca tivesse visto um. Ela aproximou-se de mim e abra�ou-me, dizendo que estava feliz e que devia muito a mim. Eu abracei-a fortemente, com o pau fora da cueca e m�s esfregava no seu corpo. Nesse lance, meu pau entrou no meio de suas pernas e eu o levantei esfregando =na sua bocetinha. Ela tremia e gemia ao mesmo tempo, apertando-me contra seu corpo. De repente ela me empurrou e se afastou, respirando ofegantemente. Eu pedi desculpas, mas ela retrucou, dizendo: - Tio, deixa eu pegar no seu pinto...Ato cont�nuo o pegou e come�ou a alis�-lo. Encostou o rosto bem perto como se nunca tinha visto um na sua vida. Eu falei-lhe: - Voc� sempre via meu pinto quando tom�vamos banho....Ela respondeu: - Mas agora � diferente...Eu sinto uma vontade t�o grande de ficar esfregando nele...Eu ent�o pedi a ela que deixasse ver sua bocetinha. Ela n�o se fez de rogada, abrindo as pernas, e aproximando-se de mim. Eu comecei a acariciar a sua bocetinha, abrindo-a com os dedos, para v�-la perfeitamente. Eu falei que ela tinha a bocetinha mais linda do mundo...Ela respondeu-me dizendo: - Eu me lembro perfeitamente daquele dia que voc� abriu as minhas pernas para ver minha xaninha...N�o contei para meu pai porque eu gostei muito...Eu comecei a alisar todo o seu corpo, seus seios, sua barriguinha, e sua vulvinha. N�o aguentei tanto tes�o e passei a l�ngua de leve na bocetinha. Ela estremeceu. Mas n�o largava do meu pau. N�o sei como consegui me controlar para n�o gozar logo. Perguntei se ela n�o tinha gostado de eu ter passado a l�ngua na bocetinha. Ela respondeu que nunca tinha feito assim e nunca tinha experimentado tanto prazer. N�o me fiz de rogado e comecei a lamber todo o seu corpo. Passava a l�ngua nas pernas, barriga, seios, l�bios, bra�os e me afundei lambendo toda sua bocetinha. Ela tremia, gemia, se contorcia toda. Quando vi, ela enfiou meu pau na sua boquinha. Mas s� a cabe�a e chupava, passava a l�ngua, apertava, esfregava na cara. N�o aguentei e falei pra ela para gente ficar se esfregando...Meu pau na sua boceta, que ela ia achar muito gostoso. Ela falou que n�o queria que eu metesse. Eu perguntei e ela confiava em mim. Ela respondeu afirmativamente. Ent�o eu fui por cima, abri bem suas pernas e comecei a esfregar o meu pau em toda a extens�o de sua boceta. Ela estava encharcada e o contato do meu pau duro na sua boceta era delicioso. O meu cacete pulsava enquanto eu o esfregava na xoxota. A minha sobrinha escancarou a bocetinha, abrindo o mais que pode as pernas para que ela sentisse todo o meu pau. A todo o momento ela implorava para que eu n�o colocasse dentro da boceta, pois ela queria s� ficar na brincadeirinha. Eu coloquei suas pernas sobre meu ombro para propiciar uma maior abertura e ter uma vis�o completa daquela cena maravilhosa. Enquanto esfregava, alisava seus peitinhos durinhos. Eu podia ver sua bocetinha em toda a plenitude: era perfeita, a vulva totalmente depilada, os pequenos l�bios cor-de-rosa, nas extremidades e vermelho-sangue na parte interna, encobrindo o clit�ris que externava delicadeza de tal forma, que me assomava at� arrependimento por possu�-la. Ela gemia, dava gritinhos, pedia para n�o meter, mas era vis�vel que estava tendo orgasmos cont�nuos, pois tremia todinha. Nossos sexos estavam ensopados e o tes�o parecia n�o ter fim. Virei-a de costas, coloquei-a de quatro, pedi que arrebitasse bem a bunda. Ela a princ�pio n�o concordou, alegando que n�o queria que eu a penetrasse. Disse-lhe que s� ia esfregar meu pau na sua boceta e no seu cuzinho, que ela experimentasse, pois o prazer seria mais intenso. Ent�o ela arrebitou a bundinha e abriu totalmente as pernas. A vis�o era magn�fica. O cuzinho r�seo e a bocetinha vermelha fizeram meu tes�o multiplicar-se por dez. eu esfregava o pau no cu e na boceta e ela rebolava graciosamente, levando-me à loucura. Est�vamos suados e nossos corpos se entrela�avam, se contorciam, se esfregavam freneticamente. Esfreguei meu pau em todo seu corpo, em suas pernas, sua barriga, nos seus seios, em seu rosto. Quando esfregava em seu rosto, abruptamente ela dirigiu minha pica para sua boca, chupando-o, passando a l�ngua pela cabe�a, pelo saco, enfiando todinho, mordiscando-o. Tamb�m lambi todo seu corpo, come�ando pelos p�s, pernas, boceta, rosto, seios e ela sussurrava que era gostoso, que sempre teve vontade de fazer isso comigo. Em determinado momento, coloquei s� a cabecinha na entrada da vagina, e ela fez um movimento para for�ar a entrada, sendo que recuei instantaneamente, evitando que ocorresse, muito embora a vontade era enfiar tudinho, at� o saco, naquela preciosidade. N�o aguentamos mais tempo e explodimos em gozo, tremendo, esbaforidos, como tiv�ssemos alcan�ado o nirvana. Deitamos lado a lado, e nos admir�vamos, como se fossemos dois deuses. N�o sei quanto tempo ficamos brincando. S� sei que nunca tinha sentido orgasmo t�o forte e t�o repetidas vezes. O mesmo aconteceu com minha sobrinha. Ela falou-me que experimentou a chamada “pequena morte”, tendo desmaiado durante os repetidos orgasmos. Ap�s, tomamos banho e dormimos profundamente. No dia seguinte, acordei sentindo a aus�ncia de minha sobrinha. J� eram mais de dez horas da manh�. Senti um arrependimento profundo por tudo o que tinha acontecido, afinal era minha sobrinha, filha de minha irm�, a qual acompanhei o crescimento. O fato n�o podia ter ocorrido de forma alguma. Foi um erro, uma loucura. Quebrei a confian�a que meu cunhado havia depositado em mim. Com a consci�ncia pesada, sa� para espairecer um pouco. Ao passar pela piscina deparei-me com minha sobrinha tomando banho de sol. Vestia um biqu�ni m�nimo, fio-dental, e sua vulva sobressaia com um pequeno volume, parecendo estar um pouco inchada com os exerc�cios da noite anterior. A bundinha sob o sol era perfeita, sem uma estria ou celulite, arredondada, linda. Era um espet�culo que paralisou o hotel. Os gar�ons pararam de trabalhar para ficarem observando. Ao me ver, ela chamou-me perguntando se tinha dormido bem, se estava descansado, pois ela estava a�rea. Levantou-se, passando o bra�o pela minha cintura e perguntando-me se havia gostado de ser seu amante. Disse-me que j� havia telefonado para seu pai avisando-lhe que iria ficar em Palmas por mais tr�s dias, pois esperaria pelo resultado do concurso. Perguntou-me se fiquei contente por ficar com ela mais tr�s dias, sendo seu amante. Foi ent�o que lhe falei sobre o que estava pensando, que tudo n�o passou de uma loucura, de grave erro, pois era seu tio, quase seu pai. Disse-lhe que isso n�o poderia ter acontecido e que n�o mais ocorreria tal fato, que seria melhor que fossemos embora de volta. No mesmo instante o celular tocou. Era meu cunhado, queria saber como as coisas estavam, se a minha sobrinha estava tranquila. Pediu-me encarecidamente que ficasse mais tr�s dias em Palmas com minha sobrinha e que sa�sse com ela para ajud�-la a tranquilizar. Eu nem tinha como recusar o pedido, por mais que j� tivesse tomado decis�o de n�o mais repetir aquela loucura. Conversei com minha sobrinha dizendo-lhe que n�o mais dormiria no mesmo apartamento. Ela ficou zangada comigo, esbravejando e emburrou. Por sorte, um apartamento em frente onde est�vamos ficou vago e eu mudei-me para l�, apesar da cara amarrada de minha sobrinha. � noite, minha sobrinha bateu na porta pedindo-me que a levasse para sair, j� que n�o tinha outro jeito, e que eu cumprisse com o pedido de seu pai. Ap�s tomar banho, fui buscar minha sobrinha, batendo � porta de seu apartamento. Ela saiu estonteante, trajando um vestidinho preto, extremamente cavado na frente e nas costas, extremamente curto que qualquer movimento poderia fazer aparecer sua bundinha. Fomos a um barzinho badalado, onde a juventude se reunia. L� chegando, todos os olhares se voltaram para n�s, ou melhor, para ela. Eu sentia ao mesmo tempo ci�mes por causa dos olhares de cobi�a dos rapazes e orgulho por estar na companhia de uma mulher t�o bonita. Sentamos numa mesa e pedimos uma tequila e uma cerveja. Uma hora ap�s, ela recebeu um torpedo dizendo que ela era linda e perguntando se eu era namorado ou marido. Falei-lhe que estava arrasando. Come�amos a rir e questionamos ao gar�om quem mandara o torpedo, sendo que ele falou que era um rapaz que estava numa mesa no fundo do barzinho. Segundo o gar�om, o rapaz era estudante de medicina em S�o Paulo e estava passando f�rias com os familiares. O rapaz n�o desgrudava os olhos da minha sobrinha. Ele n�o aguentou e veio para nossa mesa, pedindo desculpas se incomodava, mas que precisava conhec�-la. Convidei-o a sentar conosco, explicando-lhe que eu era tio dela e que est�vamos ali para o concurso. O rapaz mostrou-se boa pessoa, educado e de forma��o, alegrando a minha sobrinha. Ap�s algumas horas, eu disse que iria embora, pois estava cansado. O rapaz, imediatamente, pediu permiss�o para levar minha sobrinha para conhecer a cidade. Ela relutou a princ�pio, mas eu pedi que aceitasse o convite, sendo que acabou por aceitar. No apartamento n�o conseguia pegar no sono, imaginando o que minha sobrinha estaria fazendo no momento, na companhia daquele rapaz. Por volta de tr�s horas da madrugada, ou�o um barulho pr�ximo ao apartamento e fui ver o que era. Pela janela, vi minha sobrinha no amasso com o rapaz. O rapaz passava as m�os acariciando todo o seu corpo, levantava o vestido, aparecendo a min�scula calcinha, passando a m�o sobre a bocetinha, tentando tirar a calcinha, o que ela n�o permitia. Ele tirava a al�a do vestido, e lambia os peitinhos dela, que gemia baixinho. O rapaz n�o suportou tamanho tes�o e tirou o cacete pra fora da cal�a, sendo que ela agarrou o pau e alisava-o com vontade. Ela pegou o pau do rapaz e colocou entre suas pernas, iniciando um vai e vem que levou o cara � loucura, gozando imediatamente, jorrando sobre ela grande quantidade de esperma. Ela se recomp�s e falou-lhe que ia entrar no aprtamento pois j� era tarde. O rapaz tentou convenc�-la a deix�-lo entrar, mas ela n�o deixou. Meu pau estava duro vendo aquela cena, e deitei-me na cama, iniciando a bater uma punheta para aliviar. No meio da masturba��o, batem na porta do aprtamento, sendo que vesti um short e fui atender. Era minha sobrinha, pedindo que pediu-me que ficasse um pouco, pois estava com saudades de casa. Ela entrou e perguntei-lhe sobre o passeio, sendo que respondeu que o rapaz era uma boa pessoa, mas que enquanto estava com ele o seu pensamento estava longe, muito longe. Disse-lhe que vi a cena no corredor do hotel, n�o parecendo que estava longe. Ela respondeu-me que quando pegou no pau do rapaz, s� pensava no meu cacete, que era meu cacete que segurava. Sentou-se na cama, suspirando, deixando entrever sua calcinha molhada de esperma. Ela come�ou a solu�ar e eu n�o sabia o motivo e nem o que fazer. Sentei-me ao seu lado, e ela deitou-se no meu colo, pedindo desculpas por fazer aquela cena, mas que estava muito carente. Senti pena da minha sobrinha. Ela perguntou se podia tomar um banho no meu apartamento e eu n�o tive como negar. Enquanto tomava banho, eu estava sentado, inquieto, na frente da TV, pensando nela. De repente ela abriu a porta e pediu uma toalha. Ao entregar a toalha, vi que estava nuazinha, e ela pediu que eu esfregasse suas costas, pois estava com o bra�o dolorido. Falei-lhe que n�o, que lembrasse de nossa conversa da manh�. Ela disse-me que n�o tinha nada demais, pois eu j� a via nua desde crian�a. N�o resisti e entrei no banheiro, come�ando a ensabo�-la nas costas. Ela ficava de costas para mim e eu passava sab�o sobre seu corpo. O contato f�sico, a vis�o daquela menina nua, logicamente, fizeram que meu p�nis enrijecesse duramente, sendo que estava apenas de short, sem cuecas. Ao virar-se, ela notou o volume do meu pau e come�ou a rir, e pediu que eu tamb�m ficasse nu. Retirei o short e o meu pau ficou ereto. Ela pegou o sab�o e acariciou-o, pegando com as duas m�os. Puxei-a para junto de mim, abracei-a, esfregando minha pica no seu corpo. Ela arrebitou a bunda e abriu as pernas, pegando minha vara e colocando no seu reguinho, esfregando na sua bunda e na boceta. Disse para parar e que j� estava passando dos limites. Ela riu, enxugou-se e saiu do banheiro. Quando tamb�m sa�, vi que ela estava deitada na cama, com as pernas abertas, se acariciando na boceta. Pedi para n�o me provocar, mas ela alegou que s� queria um pouco de carinho, pois estava sentindo solid�o. Cobri-a com um cobertor e deitei-me ao seu lado, fazendo cafun�. Ela virou-se para mim com uma carinha triste e colocou a cabe�a no meu colo novamente. S� que eu estava nu e ela colocou o rosto no meu cacete, fazendo movimentos leves e uma press�o o que levou a ficar semi-ereto. Num instante, virou o rosto e engoliu a glande, chupando e passando a l�ngua por debaixo da cabe�a do pau, me levando a loucura. Ato cont�nuo, ela virou-se, aproximando sua boceta do meu rosto e eu n�o tive alternativa, retribuindo o carinho que me propiciava. Muito de leve e devagarinho, passei a l�ngua pela lado interno de suas coxas o que levou-a, automaticamente, a abrir as pernas, expondo inteiramente seu sexo. Enfiei a cara no meio de suas pernas e comecei a passar a l�ngua pelo exterior de sua boceta, primeiro na virilha, depois ao redor dos grandes l�bios, notando que ficava completamente encharcada, a�, com as m�os abri o m�ximo que pude as suas pernas e passei a l�ngua a partir do cuzinho, passando pelo per�neo e depois, enfiando entre os pequenos l�bios at� encontrar o clit�ris, que estava intumescido, onde o engoli, colocando toda a buceta na minha boca, chupando-a com vontade, enquanto minha l�ngua entrava e saia da sua vagina. Ela parou de chupar meu pau s� para apreciar aquele prazer que estava sentindo. Quando ela j� estava quase gozando, parei de chupar e sentei-me na sua frente, peguei seus pezinhos e fiz com que ela os esfregasse no meu p�nis, no meu saco. A sensa��o era deliciosa, pois enquanto ela esfregava os p�s no meu pau, eu tinha a vis�o completa de sua boceta, aberta, vermelha, molhada. Ela pediu que eu esfregasse o pau na boceta como da outra vez, abrindo ao m�ximo as pernas e abrindo com as m�os a sua vulva. Meu pau parece que ia explodir de tes�o. Aproximei-me de seu sexo e comecei a esfregar a cabe�a da pica no clit�ris, colocando-o bem na portinha da vagina, fazendo movimentos circulares na entradinha. Ela pediu que eu enfiasse s� a cabecinha, s� um pouquinho, que queria me sentir dentro dela s� uma vezinha. Neguei o seu pedido, lembrando nossa conversa. Ela virou-se, encostou o rosto no travesseiro, e empinou o m�ximo a bunda, abrindo as pernas e pediu que eu esfregasse desse jeito. Ao me aproximar, ela pegou meu cacete e por si s�, esfregava no cu e em toda a extens�o da boceta. Num momento ela pressionou tanto o pau na entrada do cu que ele entrou um pouquinho, e ela falava que era gostoso, que ela adorava minha pica. Ela colocava a glande na entrada da vagina e fechava as pernas, dando a sensa��o que tinha entrado tudo naquela grutinha maravilhosa. Ela fez-me deitar de costas e subiu em cima do meu cacete, encaixando-o todinho na racha da boceta, fazendo um gostoso movimento de vai-e-vem, rebolando de vez em quando, que me levava às alturas. Nessa brincadeira, n�o sei se de prop�sito, a gruta estava completamente encharcada, e num desses movimentos, minha pica escapuliu e penetrou at� o saco dentro da vagina de minha sobrinha. Ela ficou meio assustada de in�cio, ficando completamente paralisada com minha pica dentro de sua boceta, mas em seguida deu uma risadinha e falou que j� que tinha ido, o melhor era aproveitar. Eu fiz cara de zangado, mas era imposs�vel n�o ficar satisfeito. Sua bocetinha era apertadinha, molhadinha, quentinha e o melhor de tudo, ela se contraia, como se estivesse chupando meu pau.Pedi pra ela ficar parada, s� contraindo a vagina e eu ficava bombando dentro dela. Ficamos assim quase meia hora, at� que n�o aguentamos mais e nos abra�amos, nos apertamos e eu dava estocadas com for�a na boceta, enquanto ela rebolava e apertava meu pau com a vagina. Gozamos n�o sei quantas vezes. Jorrei esperma na sua cara e na boceta. Ca�mos cada uma para um lado, cansados de tanto foder. Ficamos lado a lado por um bom momento at� que ela come�ou a fazer uma massagem em mim, fazendo-me adormecer. No outro dia, ao acordar, ela j� estava pronta para ir pra piscina, vestindo um biqu�ni que a parte da frente entrava na rachinha ao menor movimento e a parte de tr�s era apenas um fiozinho, completamente enfiado no rabo e a parte de cima, estilo cortininha, tapava somente o biquinho r�seo dos seios, quando n�o escapulia, deixando à mostra o peitinho. Eu disse que sentia ci�mes dela porque todos os homens a desejavam, ainda mais vestida dessa maneira. Ela ent�o pegou minha m�o e colocou sobre seus ombros, agarrando-me pela cintura, dizendo que se eu era seu amante, teria que agir como amante. Assim, muitos homens evitariam desej�-la. Fomos para a piscina abra�ados para espanto dos empregados do hotel que sabiam que ela minha sobrinha. Ao deitar-se para tomar banho de sol, minha sobrinha vez por outra abria as pernas al�m do necess�rio, fazendo aparecer os grandes l�bios e às vezes at� os pequenos. Ela gostava de provocar os rapazes. Quando foi dar um mergulho na piscina, ao voltar à tona estava com um dos seios descobertos e o biqu�ni tinha sa�do do lugar, proporcionando aos presentes a vis�o r�pida e completa de sua boceta. N�o gostei nada desse feto, pois sabia que era proposital e disse que ia voltar para o apartamento. Fiquei descansando algumas horas quando ela bateu à porta dizendo que o rapaz que saiu com ela na noite anterior tinha ligado convidando-a para sa�rem novamente, mas que ela recusara o convite. Falei-lhe ent�o que aceitasse, pois �ramos amantes, o que significava que nosso relacionamento era secreto e que eu continuaria casado com minha esposa e ela podia namorar normalmente. Resolvendo sair, vestiu uma micro-saia que mal chegava ao in�cio da racha da bunda e um topzinho transparente que deixava ver todo o seio. Perguntou-me se sentiria ci�mes e eu falei que assim era a vida e que t�nhamos que aprender a conviver com essa situa��o. Ent�o ela levantou a micro-saia, mostrando que estava sem calcinha e perguntou: - e agora...Fiquei estupefato e com ci�mes, l�gico, mas nada demonstrei. O rapaz veio busc�-la e se comprometeu a voltar at� às duas da madrugada. Fiquei no hotel imaginando ela se amassando com o rapaz, com aquela sainha sem calcinha. Fiquei perturbado e perdi o sono. Bati punheta, tomei banho, li, vi TV e nada me sossegava, at� que ouvi murm�rios no corredor do hotel. Fui espiar sabendo que era ela e vi o rapaz ajoelhado e ela esfregando a boceta na boca e no rosto dele, enquanto ele, com o pau pra fora, se masturbava. Ele se levantou e tentou penetr�-la, sendo repelido,at� que ela afastou-se e veio em dire��o do meu apartamento. Batendo à porta, atendi e ela entrou e chamou o rapaz, pedindo-me para ficar um pouco ali. N�o fazendo obje��o, o rapaz entrou e sentou-se e ela foi tomar banho, pois estava calor. S� que deixou a porta do banheiro aberta, para que v�ssemos seu corpo. O rapaz olhava-me sem saber o que acontecia, quando ela falou que era comum eu tomar banho junto com ela, desde quando ela era crian�a. Fiquei olhando sua nudez no banheiro enquanto ela abria totalmente as pernas para se depilar completamente. O rapaz estava de cacete duro e eu tamb�m. Quando ela saiu do banho, enrolada numa toalha, de prop�sito a toalha caiu e ela continuou andando, deitando-se na cama e pedindo-me que fizesse uma massagem em suas costas. O rapaz n�o sabia se ficava ou se ia embora, com aquela situa��o. Ela disse a ele que ficasse, pois eu era seu tio e era normal na fam�lia esse contato corporal. Enquanto eu a massageava, sob os olhares do rapaz, ela abriu as pernas e levantou a bundinha, mostrando tudo, sob o susto do rapaz e meu. Meu pau latejava e o rapaz passava a m�o sobre o dele. Eu passava �leo em suas n�degas e ela, de costas, p�s m�o sobre meu cacete, alisando-o por cima da cal�a. Depois baixou o z�per, retirou-o para fora e massageava-o, batendo punheta deliciosa, sob os olhares do rapaz. Depois, com a bundinha empinada enfiou minha pica no seu rego, esfregando com vontade. A� o rapaz n�o aguentou e ia saindo, quando ela chamou-o e pediu um favor, que ele colocasse seu pinto na boca dela, que sempre teve essa vontade de chupar um pau enguanto sua vagina era invadida por outro membro. O rapaz imediatamente colocou a pica em sua boca e ela chupava-a vorazmente, com l�ngua, l�bios, dentes, e o rapaz parece que nunca tinha sido chupado dessa forma, t�o deliciosa. A� ela pediu que troc�ssemos de lugar e eu enfiei a pica em sua boca e o rapaz foi esfregar em sua boceta. S� que ela pediu que ele enfiasse com for�a, at� o talo, toda a pica na boceta dela, e o rapaz, segurando-a pela cintura, deu uma estocada violenta naquela bocetinha, fazendo at� barulho e ala soltou um gritinho de alegria. Pediu que eu fosse ver o pau entrando e saindo de sua vagina, para ver se estava entrando tudo, pois ela queria muito pau na boceta. Fiquei assistindo o pau do rapaz entrando e saindo daquela vagina depiladinha e n�o aguentei a situa��o, aproximando-me e colocando a cabe�a da pica no seu cuzinho, fazendo press�o na entrada. Ela fechou a bunda para evitar ser penetrada no cu, mas pediu que colocasse o pau na vagina, junto com a pica do rapaz, sendo que eu s� iria massagear seu clit�ris, enquanto o outro a penetrava. Comecei a esfregar na sua boceta e n�o resisti, e aproveitei quando o rapaz retirou o pau da vagina para dar outra estocada, eu rapidamente enfiei todo meu cacete naquela boceta com gosto. S� que o rapaz n�o parou e, mesmo com o meu pai todo enfiado na vagina dela, ele deu uma forte estocada enfiando a pica na buceta, junto com a minha. Ela soltou um forte grito, mas o rapaz a segurou e continuou a estocar na boceta enquanto eu ficava bombando. A sensa��o era diferente, mas muito gostosa, pois enquanto eu sentia completamente sua vagina, ao mesmo tempo o pau do rapaz esfregava no meu. Minha sobrinha disse que n�o acreditava que tinha duas picas na sua bocetinha, mas falou que, apesar de um pouco de dor, era uma dor gostosa, diferente, prazerosa, fazendo-a sentir toda invadida, e com prazer inigual�vel. Ela pediu que fic�ssemos na frente de um espelho, pois queria ver as duas picas invadindo sua boceta. Ap�s v�rias estocadas, minha sobrinha come�ou a tremer toda, parecendo que estava tendo uma crise epil�tica. Felizmente estava sentido um orgasmo muito intenso que quase a fez desmaiar. Eu gozei na sua boceta e o rapaz gozou espalhando porra nos seus peitinhos. Em seguida, o rapaz n�o sabia enfiar a cara e eu tampouco, pois nunca havia participado de uma rela��o dessa maneira. O rapaz perguntou-nos se �ramos realmente par�ntese se faz�amos aquilo com frequ�ncia. Contamos toda a hist�ria, sobre como tudo come�ou e falei-lhe que estava envergonhado do fato. Minha sobrinha perguntou-nos se hav�amos gostado e que n�o pens�ssemos no assunto, apenas record�ssemos desse momento como prazeroso. O rapaz ficou algum tempo de cabe�a abaixada e depois se despediu e foi embora. Ficamos deitados na cama e adormecemos.