Eu sabia que conhecia aquele homem que olhava atrevidamente corpo de minha esposa enquanto acompanhava alguns passos atr�s dela s� n�o conseguia lembrar de onde. De repente lembrei: do pagode na casa de minha comadre, na baixada fluminense, duas semanas antes. Ele estava com um blus�o estampado em cores fortes, cal�a e sapatos brancos, dan�ava animada e respeitosamente com minha esposa.
Agora n�o tinha mais d�vidas, n�o d� para esquecer um neg�o, de 1,90m, vestido desta forma, dan�ando com uma leveza e ritmo peculiares a ra�a negra. Embora enciumado, devo admitir: foi um belo espet�culo. Mas vamos voltar ao presente.
Aquele neg�o estava entregando o botij�o de g�s que eu pedira alguns minutos antes. Ap�s pedir o g�s eu fui comprar cloro para colocar na piscina e deixei a esposa sozinha em casa.
Cheguei e subi direto para terra�o. J� come�ava preparar tratamento da piscina quando ouvi a voz forte do neg�o informando sua chegada.
Como de h�bito das donas de casa minha esposa foi ao port�o, recebeu entregador e encaminhou o mesmo at� local de guarda dos botij�es. S� que ela estava com um vestido de andar em casa, sem sitiem, seu corpo e seios ficavam muito bem marcados e delineados naquela roupa.
Eu tamb�m sabia que ela estava sem calcinhas pois ela n�o as usa nunca quando est� em casa.
A express�o de gula do neg�o era que me assustava. O neg�o arriou botij�o e se fez reconhecer. Percebi que minha esposa ficou entre acanhada e desconcertada.
Rindo alto, mas falando baixo, o neg�o falou do seu requebrado. Perguntava sempre se ela tinha alguma d�vida de quanto o agradara dan�ar com ela. Ela, com aquela postura indecifr�vel para mim, simplesmente balan�ou cabe�a negativamente. Certamente, se ela soubesse que eu j� estava em casa, me chamaria em seu socorro, mas para n�o incomod�-la eu cheguei e subi direto para o terra�o, que tem acesso pela �rea externa da casa. Ela n�o sabia nem de minha presen�a, nem que eu tudo presenciava.
Nesta hora neg�o disse que corpo dele tamb�m lembrava muito bem dela e apontou para volume que seu membro formava em sua cal�a. Eu me assustei. Pelo volume ele devia ser muito bem dotado. Mas minha esposa apenas sorriu acanhada. Sentindo-se estimulado pelo sorriso ele abra�ou minha esposa envolvendo todo seu corpo, encostando firmemente aquele volume ao corpo dela, e come�ou dan�ar como se estivessem tocando uma lambada. Sim uma lambada. Aquilo n�o era samba. Ou melhor, nem lambada era, ele estava se esfregando sensualmente em minha esposa.
Ela falou alguma coisa em seu ouvido e ele se afastou imediatamente perguntando: Ele est� em casa?
Diante da negativa e com informa��o de que eu j� estava chegando ele, ent�o, disse a ela que era melhor agir logo. Eu n�o entendi e parece que ela tamb�m se equivocou com que ele dizia.
Ele pediu para ela ajud�-lo tirando botij�o vazio enquanto ele colocaria botij�o cheio todo pra dentro. Ela abaixou-se dentro do arm�rio para retirar botij�o enquanto ele sentava-se no botij�o cheio, levantava totalmente seu vestido enfiava boca nas intimidades de minha esposa que parece ter perdido a fala.
Ela estremeceu. Arrepiou-se tanto que, mesmo de certa dist�ncia, pude perceber seus arrepios.
Uma das m�os do neg�o ajudava a��o oral e outra certamente acariciava os seios soltos e n�s de minha esposa.
Eu sabia que me cabia reagir, sair em defesa de minha esposa, mas n�o sei por que fiquei ali parado extasiado, assistindo a tudo, ao mesmo tempo alheio e part�cipe dos fatos que se desenrolavam.
Com acesso pleno às intimidades de minha esposa com sua bocarra, a m�o ficara livre para libertar o imenso p�nis. Abaixo das pernas tr�mulas de minha esposa j� se formava uma pequena po�a que ou era baba do neg�o ou muita lubrifica��o de minha esposa que pingava sem parar.
O neg�o percebe que ela est� entrando em pleno gozo enfia indicador no cuzinho dela. S� ent�o ela reage tentando evitar o primeiro acesso a seu c� ainda virgem. Ela nunca gostou nem de bricadeira na portinha e eu sempre respeitei suas vontades. Segurando ela firmemente, mantendo sua boca e l�ngua em a��o, as a��es de minha esposa para se livrar do dedo, que entrava aos pouco em seu c�, s� facilitavam entrada. Mas neg�o tirou dedo colocou-os para frente por baixo do corpo de minha esposa, tudo indicava que ele levara seu dedo at� boca que emitia gemidos sussurros.
Eu estava certo e dois dedos brilhavam molhados quando a m�o voltou. E ele passou enfiar dois dedos dentro do cuzinho dela que agora rebolava entrava em �xtase gozando desenfreadamente. Um longo gozo.
Agora, satisfeita, parece que ela recobra lucidez come�a falar que marido j� deve estar chegando. Foi s� ela falar em marido para os dois dedos sa�rem de dentro dela e cair pesadamente numa palmada em sua bunda que ficou vermelha com os dedos marcados. A outra m�o n�o parava de acariciar os maravilhosos seios dela.
Em seguida ela leva os dedos at� boca de sua conquista. Eles voltam molhados entrando novamente c� a dentro, enquanto ele avisa que cada vez que ela falasse do corninho do marido levaria uma palmada. Mas ela n�o se cont�m diz que eu estou chegando para levar uma segunda palmada.
Eu sabia que ela detestava apanhar, isso a irritou e ela come�ou dizer "meu marido", "meu marido", seguidas vezes ele sem parar de chupar-lhe a vagina lhe aplica seguidas palmadas. Ela se remexe, eu sei que ela vai se desvencilhar. Ent�o ela perde linha gozando pela segunda vez com l�ngua do neg�o arrancando-lhe gozos, com dois dedos entrando sa�do de seu c� e levando palmadas fortes, em pleno gozo, ela ri dizendo que seu corninho n�o vai gostar de ver sua bunda machacada, levando mais uma palmada que faz com que ela perca equil�brio pela intensidade do gozo.
Sem qualquer dificuldade neg�o a sustenta em seus bra�os, puxa seu corpo para fora do arm�rio, ajeita sua posi��o colocando-a de frente para ele, manda que ela arranque vestido - sendo imediatamente obedecido. Pede que ela guie "o pimpolho" (pimpolho?) para dentro do "c�u" (c�u?), ela entendendo aquele vocabul�rio pega enorme p�nis do neg�o e leva at� portinha de sua vagina. Ajeita as pernas se apoiando no neg�o no buj�o, onde ele est� sentado, e vai deixando seu corpo descer recebendo aquela ferramenta toda. O neg�o fica sorrindo para ela parado, totalmente parado, ela parece ir loucura tentando fazer tudo aquilo entrar dentro dela. Parece que o simples fato de conseguir engolir tudo faz ela explodir em novo gozo. Ela come�a se mexer sem qualquer ritmo ou nexo tentando fazer aquela enormidade entrar sair de seu corpo. � quando neg�o levanta suas pernas por sobre seu peito largo, apoia suas n�degas se ergue, ficando de p� com minha esposa, digamos, espetada nele. Ainda, sustentando todo seu peso, passeia um pouco enquanto suga seus seios levando-a um total del�rio. Subitamente ela apoia corpo de minha esposa no tanque de lavar roupas e come�a a estocar profundamente. Ela tenta arranhar suas costas, geme, quase grita sem se importar com os vizinhos, puxa os pr�prios cabelos, revela ao neg�o que nunca gozara t�o intensamente pedindo que ele n�o pare. Ele pega cada uma das m�os dela leva at� sua vagina num est�mulo ao pr�prio toque, ela tenta tirar uma delas e ele n�o deixa. Ela ainda esta sob influ�ncia do gozo tudo aceita submissa. Ele vai afastando-se do corpo dela at� sair totalmente. Ela ansiosa pega "Pimpolho" para reconduzi-lo. Ent�o ele insiste no passaporte para o "inferno".
Percebo ela arregalar os olhos e ent�o ser beijada na boca intensamente, pesco�o, colo ele come�a sugar os dois seios entre um outro pede para ser guiado ao "inferno". Ele para de repente. Ela guiou o "pimpolho", para minha surpresa, e ele agora investe na penetra��o. Ela solta um gritinho, ele estanca voltando colocar as m�os dela na regi�o vaginal e beij�-la intensamente na boca e ao redor. Come�a mover lentamente corpo ent�o percebo que ela tamb�m movimenta o seu no mesmo ritmo, ao que tudo indica for�ando e facilitando a penetra��o que foi lenta progressiva, mas implac�vel. Ele se afasta e, eu e ela, percebemos que nada restou, tudo est� perfeitamente acomodado. Ele vai puxando lentamente desta forma se pode ter dimens�o exata da enormidade do "pimpolho". O cacete do neg�o � grosso e enorme, e foi totalmente engolido. Ele deixa sair, pular para fora. Minha esposa imediatamente pega "pimpolho" e o reconduz ao inferno para uma segunda penetra��o ainda lenta, mas bem mais r�pida que primeira. Ele repete a cerim�nia e a terceira penetra��o � muito mais r�pida. Na quinta penetra��o minha esposa come�a um gozo lento que arrepia peda�os do corpo, aumenta sua respira��o e arranca uns leves gemidos de prazer. O neg�o vai acelerando. Ela entra em transe, goza profundamente, joga cabe�a para tr�s me v�, do alto, presenciando tudo.
Seu olhar vai do gozo ao desespero. Ela est� sem palavra e pronta para anunciar minha presen�a. Eu saio do meu torpor, percebo que estou ainda mais apaixonado pela minha esposa, e num gesto simples, coloco meu indicador na ponta de meu nariz exigindo sil�ncio.
Este simples gesto leva ela do desespero ao mais fabuloso gozo que eu j� arranquei dela. Ela se abra�a, grudando-se ao corpo do neg�o que castiga bombeando fortemente seu cuzinho. Ela goza olhando profundamente em meus olhos. Totalmente agradecida entregue ao prazer. Ela me contou depois que perigo foi um afrodis�aco importante, mas que minha aceita��o com um simples gesto permitiu uma amplid�o àquele prazer inusitado, gerando outro totalmente novo. Mas n�o foi por ai que coisa parou. Acho que quem conseguiu, apesar do tes�o, ficar atento, percebeu que minha mulher estava totalmente nua e que o neg�o ainda n�o havia gozado. Ele, t�o logo percebeu que minha esposa estava mais uma vez satisfeita, saiu de dentro dela, fez ela sentar no botij�o, masturbou-se apenas uma cinco vezes para explodir em gozo que lambusou em tr�s jatos todo corpo de minha esposa, da cabe�a aos p�s literalmente.
Depois dos jatos ele se aproximou despretensioso. Ela puxou corpo do neg�o pelo "pimpolho" sugando-o avidamente, tentando, sem sucesso, engolir a cabe�orra inchada. Depois de limpo e sugado ele amoleceu. Ent�o ficou s� um pouco maior do que meu totalmente rijo. Como era grande aquele cara. Eu estava sinceramente preocupado com estrago que ele poderia ter feito na minha esposa. Ele se recomp�s. Vestiu minha esposa, trocou botij�o, recebeu o pre�o do botij�o e pediu de R$ 5,00 a R$ 100,00 pelos servi�os prestados. Diante da surpresa de minha esposa ele disse em alto bom som: Assim seu maridinho n�o vira corno, voc� se convence que n�o puta, e eu sou apenas um prestador de servi�os. E se algu�m puto, sou eu. Sempre que voc� quiser levar o pimpolho ao c�u ou ao inferno s� chamar, com qualquer desculpa, que eu venho e realizo todas as suas fantasias. Para minha surpresa minha esposa deu R$ 100,00 ao neg�o. Aqui pra n�s, dinheiro muito bem gasto, pois eu nunca fui capaz de dar tanto prazer ela. O que aconteceu partir de ent�o eu deixo voc�s imaginarem at� pr�ximo relato, ent�o eu conto.
O Carteiro