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DEIXA EU P�R NO SEU CUZINHO, DEIXA...

Deixa eu p�r no seu cuzinho, deixa...



Este conto � um relato da melhor trepada que eu j� dei na minha vida. Antes deixa eu me apresentar: tenho 19 anos, sou claro, tenho o cabelo preto, os olhos verdes, me�o 1,74m, peso uns 63kg, tenho pouco p�lo no corpo e uma bunda bem gostosa. Sou um cara muito discreto, e por isso todos os meus amigos s�o heterossexuais (pelo menos at� onde eu sei). Quando eu entrei na faculdade, de cara j� arranjei uma galera bem animada, e logo no primeiro m�s a gente j� foi passar um fim-de-semana no s�tio de um amigo, aqui perto de Belo Horizonte. O s�tio n�o tinha bem uma casa, era um peda�o coberto com sinuca, pingue-pongue, cozinha e sauna, muita �rea verde, e uma piscina com churrasqueira e umas mesinhas. Eu levei minha barraca, mas quem n�o levou dormiu amontoado na parte coberta, ou em cima da mesa de sinuca mesmo. A gente chegou na sexta de tardezinha, e logo colocamos um som pra tocar e come�amos a beber, na beira da piscina. Foi a� que eu tive a primeira vis�o do para�so: tava sentado com as pernas na �gua, quando eu olho pra frente e vejo um dos caras, que eu mal conhecia, vindo pra piscina de sung�o. O cara � muito bonito, branquinho com o cabelo bem preto, lisinho, musculoso, com cada coxa... um espet�culo! Eu, l�gico, dei aquela conferida, olhei de cima embaixo, e ele meio que percebeu, deu uma risadinha... da� uns dez minutos a gente j� tava trocando m� id�ia, disfar�ando, pra ningu�m perceber, l�gico. Pouco tempo depois come�ou a cair um temporal violento; todo mundo foi pra debaixo da cobertura e continuamos na farra, at� cair um raio numa �rvore que ficava em frente à piscina. A �rvore despencou e a luz acabou na hora. Ficou todo mundo no escuro, guardando as coisas, pra n�o molhar, at� que um amigo nosso apareceu com um viol�o e a gente come�ou a farra de novo. Tinha que beber a cerveja toda, se ficasse no freezer ia chocar, n�o tinha luz... S� sei que numa das vezes que eu fui na cozinha o cara me puxa pra conversar, falando que n�o dava pra dormir ali naquela �rea, que tava tudo molhado, e me pediu pra dormir na barraca comigo. Minha barraca mal cabe um indiv�duo, mas eu falei que podia, l�gico, e que eu j� tava indo deitar, porque a cerveja tava acabando. Dei um tempo, e quando eu fui pra barraca, quem eu vejo l� dentro: o pr�prio, deitado de barriga pra cima, com a sunga desamarrada. A gente conversou um pouco, eu tentando puxar um assunto mais picante, quando ele levanta e fala que vai mijar (na verdade, ele tava indo ver se todo mundo tinha dormido). Eu virei de lado e continuei nessa posi��o quando ele voltou. Ele deitou encaixado em mim, dava pra sentir sua respira��o na minha nuca, o que tava me dando um tes�o violento, quando ele come�a a mexer e ro�ar seu pau, que tava duro pra caralho, na minha bunda. Eu dei aquela empinadinha, e ele come�ou a ro�ar mais forte, a respira��o dele ficando mais ofegante; eu peguei na bunda dele, apertei e puxei ele pra mim, enquanto abaixava sua sunga. Ele desceu a minha tamb�m, e come�ou a pincelar meu cuzinho com aquela rola gostosa... Dava pra sentir a baba que sa�a do pau dele. Ficamos assim uns 2 minutos, quando ele sussurou no meu ouvido: - Deixa eu p�r no seu cuzinho, deixa... Cara, eu fui à loucura com a voz que ele fez! Falei: - S� se for agora... Cuspi na minha m�o, peguei baba do meu pau, que tava encharcado, e passei no meu cu. Ele deu uma ou duas pinceladas e come�ou a for�ar, enquanto eu abria minha bunda pra facilitar a enfiada. O pau dele n�o era t�o grande, e devia ter um formato bem anat�mico, porque n�o doeu quase nada pra entrar. Assim que ele enfiou tudo, eu puxei ele pela bunda, fazendo a vara entrar mais ainda, enquanto ele lambia minha orelha e dava mordidas na minha nuca. Fiquei doido, nunca tinha sentido tanto tes�o na minha vida! Comecei a mexer minha bunda, e ele come�ou o vai-e-vem, primeiro devagar, depois foi aumentando a velocidade... Eu sentia ele suando, um tes�o incr�vel, sem poder gemer, pra ningu�m ouvir, a gente ficava s� na respira��o. De vez em quando ele sussurava: - Del�cia... que cuzinho mais gostoso... De vez em quando ele dava uma estocada forte, que eu sentia o pau dele pegando l� no fundo do meu rabo. A gente ficou metendo um temp�o, at� que ele come�ou a bombar mais r�pido e mais forte, e falou que ia gozar. Nessa hora eu senti um pouco de dor, principalmente na �ltima metida que ele deu, mas quando eu senti o quente da porra dentro do meu cu a dor passou toda, e foi s� pegar no meu que eu comecei a gozar, enquanto ele mordia minha orelha... Foi a melhor gozada da minha vida, nunca tinha sentido nada parecido com aquilo, arrepiei todo! Depois de gozar, a gente ainda ficou um tempo engatado, s� respirando, at� que a porra dele come�ou a escorrer e sujar minha sunga; eu pedi pra ele tirar, mas n�o adiantou: o resto do fim-de-semana eu tive que nadar de bermuda... A gente se recomp�s, conversamos um pouco e dormimos. No outro dia ele me acordou com um beijo, e nos outros dois dias a gente agiu como se nada tivesse acontecido, mas em cada olhar que a gente trocava dava pra sentir o desejo, mesmo que ningu�m percebesse. No s�bado à noite a gente trepou de novo, mas dessa vez ele me comeu de bru�os, e foi muito melhor. Deu pra ver pelo tanto de porra que ele largou no meu rabo... A gente ainda ficou um tempo junto, mas ele arrumou uma namorada e acabamos afastando um do outro. Desde ent�o eu to solteiro... Se algu�m em BH, da minha faixa et�ria, tiver afim de ter um relacionamento com um cara gato, discreto, divertido, s�rio quando precisa ser, mas que curte uma sacanagem, entra em contato comigo, falou? 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