Essa hist�ria aconteceu no final do ano passado. Eu comecei a namorar a L�cia por causa de um amig�o meu, o S�rgio, que era vizinho dela, a gente sempre se encontrava no elevador e um dia acabou rolando um clima, chamei para sair, ficamos e depois come�amos a namorar. Depois de uns poucos meses ela terminou o namoro, sem mais nem menos, e eu, claro, fiquei muito puto, afinal ela era muito linda e muito gostosa, tinha longos cabelos castanho-escuros, rosto de anjo, pernas grossas, uma bunda redondinha e seios gigantescos do jeito que eu gosto, e era uma del�cia na cama, fazia de tudo, como n�o se apaixonar por uma mulher assim? Quando ela terminou eu evitei ir na casa desse meu amigo para n�o correr o risco de esbarrar com ela pelo elevador o que seria muito constrangedor. Mas um dia ele insistiu muito para eu ir l� para assistir um jog�o de futebol que ia passar, Cor�nthians e Palmeiras, e eu como sou corintiano at� a alma n�o resisti e fui. O apartamento dele estava lotado, devia ter umas 19 pessoas, amigos nossos, todos obviamente corintianos para n�o dar briga. O jogo foi um sofrimento s�, a gente gritava j� sob efeito de muitas cervejas e fizemos a maior balb�rdia. De repente, tocaram a campanhia e o S�rgio foi l� ver quem era. QUando ele abriu a porta eu pude ver que era a L�cia, ela estava deliciosa, com um shortinho branco e uma blusinha preta que eu havia dado para ela, bem justa, deixando os seios bem marcados. Deu para ver que o povo todo parou para olhar aquele monumento, e os coment�rios foram inevit�veis. O Cl�udio, outro amigo meu, perguntou se era essa que eu tinha namorado e eu confirmei, ele disse "sortudo, filho da puta!" e isso me deixou meio triste, afinal, n�o estava mais com ela. O S�rgio voltou e disse que ela havia ido reclamar do barulho, que estava incomodando muito, para gente ficar quietos. O povo at� que atendeu, ficaram um pouco mais sossegados mas o S�rgio notou que eu estava um pouco cabisbaixo e disse que n�o valia a pena ficar assim por causa de mulher e gritou "Vamos animar, galera!!!", e o povo come�ou a gritar tudo de novo, dessa vez muito mais alto e com mais vigor, tinha batucada e tudo mais. O Cor�ntians estava ganhando mas a gente nem estava mais prestando aten��o ao jogo, a farra falava mais alto. Foi quando a campainha tocou de novo e mais uma vez o S�rgio foi atender. Era a L�cia, dessa vez muito irritada, entrou gritando, dizendo que ia chamar a pol�cia, que ali s� tinha vagabundo e b�bado. S�rgio, que j� estava meio alterado pelo �lcool, pegou-a pelos bra�os e disse pro pessoal "essa vadia t� muito atrevidinha, vamos mostrar para ela quem � vagabundo aqui!" e empurrou-a pro meio do pessoal que logo agarrou ela e come�ou a passar a m�o por todo o corpo dela. Ela tentou gritar mas algu�m tapou-lhe a boca com a m�o enquanto agora j� tiravam o shortinho dela e levantavam a blusinha deixando à mostra aqueles seios que tanto eu adorava. No come�o eu fiquei meio desesperado, pensei em socorr�-la, mas aquilo foi me dando um tes�o e, afinal de contas, eu estava com muita raiva dela por ter me deixado. Seguraram as pernas e os bra�os dela e a colocaram deitada na mesa de centro, arrancaram a calcinha e puxaram as pernas bem arreganhadas, deixando a buceta bem aberta. S�rgio tirou a cal�a e o pinto dele j� estava bem duro, ele disse "agora voc� vai se arrepender de ter feito nosso amigo sofrer!" e enfiou o pau sem d� na buceta dela, ela tentou espernear mas n�o conseguiu se livrar e o S�rgio ficou fudendo ela enquanto os meus outros amigos gritavam e falavam frases de apoio do tipo "come essa vadia, arrega�a ela". Logo ele come�ou a aumentar o ritmo e deu um gemido, tinha gozado dentro dela. ASsim que ele saiu outro substituiu e ficou fudendo ela por mais alguns minutos. Nisso, algu�m teve a id�ia de montar na barriga dela e fazer uma espanhola com aqueles peitos maravilhosos, o Marcos foi o primeiro, e apertou o pau entre os seios fazendo vai e vem at� gozar, o gozo se espalhou pelo colo dela at� o pesco�o, outro o subsititui ali tamb�m. Aì o Cl�udio disse que queria fuder a boca dela e o Zeca alertou que ela iria cabar mordendo o pinto dele e arrancando fora. Mas o S�rgio teve uma id�ia, ele sai e foi at� o quarto e trouxe um aparelho que costumava usar no consult�rio dele (ele � dentista), uma coisa de borracha que mant�m a boca do paciente aberto quando � necess�rio fazer cirurgia. Eles abriram a boca dela na marra e colocaram aquele neg�cio, abrindo at� o limite. Agora ela estava com a boca totalmente escancarada. Ela esbo�ou um grito mas o Cl�udio enfiou o pinto at� a garganta, ela fez que ia vomitar, ele tirou e depois entalou l� de novo, e ficou assim at� ela se acostumar com as estocadas e come�ar a respirar pelo nariz para n�o sufocar, logo ele estava fudendo a garganta dela como se fosse uma buceta. N�o demorou muito e ele gozou, s� que sem tirar o pau, fazendo com que ela tivesse que engolir toda a porra. Ele saiu e outro o substituiu sem dar chance dela gritar. Agora ela estava sendo fodida na buceta, nos seios e na boca. Mas o S�rgio falou que est�vamos desperdi�ando um dos buracos, ent�o a levantaram da mesa pelos bra�os e pernas e a viraram, mas antes de abaixarem, o Zeca entrou por debaixo e quando a desceram foi direto com a buceta no pau dele. APi o S�rgio falou para mim "vai, cara, fode o cu dela, � todo seu". Eu adorava comer o cu dela quando namor�vamos, � bem apertadinho. Fiquei meio sem saber o que fazer por um segundo, mas a� os caras fizeram um coro pedindo que eu a fudesse, eu tirei a cal�a e fui com tudo. Enfiei a cabe�a do meu pau que � razoavalmente grande e nem esperei ela se acostumar como fazia quando a gente transava, enfiei tudo de uma vez. Senti ela tremendo toda de dor mas n�o parei. Ela n�o podia gritar porque tinha algu�m com o pau enfiado at� a garganta dela mas dava para sentir que estava doendo, n�o estava nem a�, enfiei e fodi ela por mais uns minutos at� gozar l� dentro. O S�rgio que j� estava com o pau duro de novo tomou meu lugar e come�ou a foder o cu dela tamb�m. E outro tomou o lugar do Zeca. Ela estava sendo fodida em todos os buracos ao mesmo tempo. Alguns dos meus amigos usavam a m�o dela para se masturbarem enquanto seguravam os seus bra�os, outros nem se preocupavam e gozavam em qualquer lugar dela, nas costas, cabelos, n�degas. Isso continuou por mais ou menos umas duas horas, a gente fodeu ela de tudo que � maneira. Em certo momento, algu�m sugeriu que enfiassem dois paus ao mesmo tempo no cu dela e fizemos isso. Depois a mesma coisa na buceta. Ela nem resistia mais de t�o exausta que estava ou por causa da dor, n�o sei. QUando j� est�vamos todos muito cansados a viramos para cima e, com a boca ainda aberta, come�amos a nos masturbar e gozar l� dentro. Ela ia engolindo à medida que o gozo ca�a pois algu�m tapou o nariz dela. Engoliu o gozo de todos os que estavam l�, e isso porque j� tinha engolido bastante porra antes, deve ter engolido pelo menos um litro ao todo. Quando terminamos, o S�rgio pegou o celular e mostrou para ela, semi-consciente, que havia filmado tudo, e que se ela contasse para algu�m, divulgar�amos aquilo na internet e ela ficaria falada para sempre. E falou ainda que ela devia se mudar e nunca mais voltar ali. Eu ajudei a lev�-la para o apartamento dela e a deixei l�, toda destru�da e fodida. N�o pude deixar de sentir uma certa satisfa��o com a cena. Depois de alguns dias ela se mudou de l� e eu nunca mais soube dela. Mas confesso que, se ela quisesse, mesmo depois de tudo que aconteceu, eu ainda voltaria para ela. Era a melhor foda que j� dei na vida.