Vou come�ar este relato me apresentando: sou um cara de 28 anos, 1,72m, 70kg, boa pinta. Nunca tinha transado com homens. Meu lance sempre foi as garotas. Na verdade, j� me peguei tendo tara por bundinhas empinadinhas de garotos que j� vi passando na rua, mas nunca concretizei o desejo de possu�-las. Sempre achei que seria dif�cil achar um garoto que fosse de confian�a, um brother mesmo pra manter sigilo. Foi ent�o que aconteceu o que vou relatar para voc�s. Eu tinha acabado de me formar na faculdade. Mudei-me ent�o da minha cidade e foi morar sozinho em outra. Da� a alguns meses, uma tia me liga perguntando se o filho dela (meu primo gostosinho de 19 anos) poderia vir morar comigo pois iria fazer pr�-vestibular na cidade. Como n�o gosto de negar nada a parentes, disse que sim, apesar de n�o ter gostado muito da id�ia porque eu iria perder a privacidade. L� tinha se tornado meu pequeno matadouro, onde eu levava as gatinhas pra l� para serem abatidas. No momento, eu estava come�ando um novo namoro, seria bom ter um lugar s� meu e dela.
Depois de alguns dias, meu primo chegou. Ele tem 1,70, um garot�o muito bonito, todo marrento, tirador de onda, e uma bunda deliciosa e empinadinha, n�o tinha como n�o olhar pra ela e sentir vontade. Ele sempre foi pegador, desde os 19 anos tra�ava as menininhas da rua, do col�gio, e era cheio de marra por causa disto. Nunca alimentei esperan�as de nada com meu priminho pegador pois tinha certeza que aquela bunda gostosa ele n�o daria para ningu�m. Na minha casa tinha dois quartos, mas s� no meu tinha cama. Ent�o ele ficou no outro quarto, dormindo no colchao. Passamos v�rios dias juntos sem nada acontecer.
Um dia, chego do trabalho e ele estava lavando algumas lou�as na pia, s� de cueca. Era uma cueca branca bem apertadinha que deixava ver nitidamente o contorno daquela del�cia de bunda. Nunca tinha visto ele daquele jeito, com a bundinha empinadinha e com as pernas um pouco abertas se debru�ando sobre a pia. Quando me viu, virou o rosto pra tr�s me olhando com aquela cara de moleque safado, continuando com a bunda empinada. Aquela posi��o me levou ao delirio, meu pau come�ou a latejar no mesmo instante. Fiquei alguns segundos olhando pra ele. Ele perguntou: “primo, tem algum problema eu ficar assim, s� de cueca na casa?”. Eu respondi: “Claro que n�o, fique a vontade cara, esta casa � sua tamb�m, t� morando aqui”. Depois daquele dia, eu n�o aguentei, precisava ter aquele moleque mais perto de mim. Foi a� que tive a ideia de falar com ele: “primo, n�o t� certo voc� ficar no colch�o, pode pegar um resfriado no ch�o frio. Minha cama � de casal, grande, pode dormir nela”. Ele quis recusar pois n�o queria me incomodar. Mas eu insisti porque queria ter aquela bunda gostosa perto de mim, nem que fosse s� para olhar. Pela primeira vez, senti no olhar dele que ele tamb�m queria, comecei a perceber que ele estava afim de dar aquele monumento para o primo dele aqui cuidar. Mas eu n�o tinha certeza, era s� impress�o minha, eu poderia estar equivocado, afinal meu priminho era o pegador da cidade. Chegou a t�o esperada hora de ir dormir. Ele perguntou se tinha problema dormir de sunga. Eu disse: “claro que n�o”. Passei a noite sem conseguir dormir direito, toda hora olhava para aquela delicia. Foi at� que n�o resisti e coloquei a m�o. Ele deu um gemidinho, n�o sei se tava acordado, mas fiquei alisando, meti a mao dentro da cueca e fiquei apalpando, ele come�ou a rebolar muito suavemente, eu n�o tinha certeza se ele estava dormindo. No dia seguinte, tomamos caf� juntos. Fiquei o tempo todo encarando ele. Eu tava tarado naquele garotinho. Ele tava calado demais. Praticamente n�o me olhou, ficou de cabe�a baixa. O safadinho tinha visto tudo e tava com vergonha. N�o � que o putinho estava mesmo doido pra oferecer aquela bundinha para o primo. Estava mais do que na hora. Afinal a natureza deu esta bunda maravilhosa para ele e ele n�o compartilha ela com ninguem, � ego�smo, precisa dar ela para um brother, de prefer�ncia o primo dele.
A noite, cheguei em casa e ele j� estava dormindo, de cueca azul e bunda para cima. Fiquei olhando durante uns 5 minutos. Deitei do lado dele. Passado um instante, ele se vira e a m�o dele cai em cima do meu pau, ele ficou alisando o contorno. Olhei para seu rosto e devido a claridade que entrava pela janela, vi ele mordendo os bei�os. Aquele putinho estava mesmo afim de uma rola e eu nem desconfiei. Cheguei mais perto dele, fui no ouvido dele e suspirei: “pode pegar putinho, eu deixo”. Ele gemeu e agarrou meu mastro com toda vontade. Ficou ajoelhado e come�ou a chupar. Chupava com tanta vontade. Entre uma bocada e outra, deva um gemido. Enquanto ele mamava, eu comecei a pegar na bunda dele e dar leves tapinhas. Meu priminho tava maluquinho de tes�o, n�o largava minha vara por nada. Levantei, ele continuou ajoelhado na cama. Tirei a cueca dele com todo carinho, dando beijinhos na nuca, lambendo as costas. Abri mais as pernas dele. Comecei a beijar aquela bunda que sempre foi meu objeto de desejo e nunca imaginei que iria possu�-la. Lambi tanto aquele cuzinho, ele gemia feito uma leoa no cio. Meu priminho tava alucinado. Come�ou a me pedir para comer ele. Eu achei que ele n�o iria aguentar minha tora que � muito grossa. Virei ele de bru�os e comecei a sussurrar carinhosamente algumas palavras no ouvido dele: “ relaxa putinho, vou te comer bem gostoso, vai ser minha putinha hoje”. Ele respondeu: “ vai logo cara, me soca, come seu puto logo, tou louco pra ser enrabado por voc�, me come logo”. Coloquei uma camisinha, passei um creme. Comecei a penetrar. Minha tora entrou numa facilidade naquele cuzinho. Foi a� que percebi que o moleque enganava a fam�lia toda, j� estava acostumado a dar aquele rabinho e ninguem sabia. Fiz o que ele pediu. Transformei meu priminho na minha putinha. Enfiei tudo, soquei com muita for�a: de quatro, de frango assado. Ele sabia sentar na rola como ningu�m. O molequinho sabia dar aquela bunda. No dia seguinte ele me contou que era a putinha do melhor amigo dele ( o Marquinhos) l� na nossa cidade natal. Ninguem desconfiava pois os dois, apesar de andarem sempre juntos, tinham namoradas. Era um segredo s� dos dois. Al�m disso, sempre que viajava ele marcava de conhecer alguem para dar o rabinho. J� estava acostumado. Meu priminho me surpreendeu com aquela hist�ria. O cara que era o maior pegador da cidade, tamb�m adorava oferecer a bundinha pra galera. Mas a partir daquele dia, ele virou minha putinha l� em casa. Dormia na minha cama e toda noite levava rola, do jeito que ele gostava. Isto durou v�rios meses, at� que ele teve que sair do pa�s para fazer interc�mbio na Europa. Era muito bom comer meu priminho, foi uma pena ele ter se mudado. Eu gostaria de manter contato com carinhas do estilo do meu primo, pois s�o caras assim que me atraem. Sou do Espirito Santo. Se tiver o perfil dele e tiver interesse, por favor me escreva que terei grande prazer em responder: [email protected]