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UM ESTUPRO FANT�STICO.

Sempre tive problemas quando o assunto era relacionado a sexo, at� porque tive uma adolesc�ncia um pouco conturbada e hoje venho contar como um homem mudou minha vida me abrindo as portas do que era realmente desejo, tes�o e sexo, embora de uma maneira nada comum, obrigando-me a senti-lo me possuir deliciosamente.

Nascida em Minas Gerais e irm� casula de duas belas mulatas, todas filhas de uma negra muito bonita, que ficou vi�va muito cedo de um pai muito r�gido, que nos criou na igreja e que morrera aos trinta e quatro anos, quando eu ainda tinha doze anos, v�tima de um atropelamento.

Com o tempo mam�e come�ou a conhecer outros homens, mas acabou se juntando com o mais inescrupuloso, o qual no auge dos meus quinze anos me assediava, assim como minhas irm�s, dias a fio chegando a tentar abusar de todas n�s. V�rias foram às vezes que o vimos s� de cuecas pela casa exibindo aquela coisa enorme e sempre que podia vinha e esbarrava em n�s se esfregando em nossas bundas.

Aos dezessete anos fui convidada a passar uns dias na casa de uma tia, no Rio de Janeiro, sem pensar duas vezes aceitei. Minha irm� mais velha estava casada nesta �poca e ficando pra tr�s a do meio, agora com dezenove anos. Conheci alguns lugares legais, mas quando fui à praia pela primeira vez, recome�aram meus problemas, meus primos ficaram alucinados comigo e, com isso, recome�ou em minha vida a tortura de ser assediada todos os dias. Quando eu dormia, eles faziam horrores comigo, tiravam fotos minha de calcinha, me alisavam e uma vez cheguei a sentir a l�ngua de um deles na minha bunda. Eu sempre acordava e eles ficavam me olhando e rindo eu j� n�o dormia direito com medo deles.

Um dia um colega deles me conheceu por interm�dio deles, o rapaz era simp�tico e bonito, tinha uma boa conversa e se mostrava uma �tima pessoa. Come�amos a nos ver mais e, da�, passamos a namorar, com o consentimento de minha tia e minha m�e. O ass�dio de meus primos diminuiu e o que ficou passava despercebido. O tempo passou e nos casamos, eu ainda virgem e resistindo ao tempo e a todos. Tive problemas conceber a ele os caminhos de meu corpo, mas Gl�ucio era extremamente paciente e me teve quase um m�s depois do casamento. Pra mim, n�o foi o q eu esperava, senti muitas dores e n�o me realizei como sempre imaginei que fosse ser, mas vi que ele ficara fascinado e aquilo pra mim estava �timo.

Quatro anos mais tarde, eu j� estava entrosad�ssima com a fam�lia de meu marido e sempre nos reun�amos para um almo�o de fam�lia com muita alegria e muita festa. Eu dan�ava e me divertia com todos, menos com meu cunhado que sempre me olhava de um jeito estranho que me causava calafrios. Ele me olhava nos olhos e era como se ele me visse sem roupas, mordia a boca e parecia que estava me possuindo, eu ficava muito sem jeito perto dele, mas mantinha um comportamento normal.

Numa sexta-feira, Gl�ucio estava de plant�o no quartel e s� estaria em casa no dia seguinte, ent�o resolvi fazer uma faxina geral em casa para ficarmos juntos no fim de semana. Levantei cedo e tomei uma ducha r�pida depois do caf�, me vesti com uma camisa branca que me cobria at� nas coxas e uma tanguinha amarela. Saquei o aspirador de p� e comecei pelos quartos, passei pro corredor e a escada. Eu agora aspirava a sala por baixo dos m�veis quando senti uma presen�a, me virei e tomei um susto imenso quando vi Glauco, meu cunhado, de bra�os cruzados em p� encostado na porta me olhando com um sorriso muito saliente nos l�bios. Eu dei um grito, ao mesmo tempo em que, deixei o aspirador de p� cair no ch�o e com a respira��o ofegante ainda, o vi chegar perto de mim. Eu sorri tentando me recompor, meu cora��o bati disparado e perguntei: “o que voc� faz aqui?” Ele me olhando do jeito que causa calafrios disse que tinha vindo me ver, aquelas palavras me arrepiaram toda, causando um conflito de sentimentos dentro de mim que uma angustia, misturada com medo e muita excita��o me invadiram. Tentei sair de perto dele, foi quando ele me agarrou por tr�s, senti um grande volume no short dele me for�ar a bunda e vi que o neg�cio iria ficar s�rio, com isso, tentei me desvencilhar e fui novamente agarrada, agora pelos cabelos. Ele sacou uma arma igualzinha a do Gl�ucio e p�s na minha barriga e disse: “de hoje voc� n�o escapa”. O medo tomava conta de mim, mas a excita��o aumentava muito r�pido. Fui tomada por um calor gigantesco que me invadiu por entre as pernas e se apropriou do meu corpo. Ele me arrastou at� a cozinha e pegou uma faca que estava sobre a pia, rasgou minha camiseta revelando minha bunda agora escondida por uma pequena tira de pano amarela. Glauco me virou de frente para ele e retirou os trapos da camiseta, ficou me admirando, passando a l�mina da faca pelo meu corpo o que me enlouquecia de excita��o. Num movimento r�pido ele cortou as tiras da minha tanguinha e contemplou o objeto de seu desejo, ela � muito carnuda e estava raspada como sempre, ele a pegou com a m�o esquerda e sentiu que estava encharcada, come�ou a me bolinar ali em p�. Minhas pernas tremiam, meu corpo fervia, senti uma vontade gritar, mas a voz n�o vinha. Senti sua boca no peito me chupando com vontade, eu me sentia uma cadela, uma puta, uma mulher.

Ele me virou de costas e pude sentir sua boca morder minha nuca, o que me fez quase cair ao ch�o perdendo a firmeza nas pernas, eu era possu�da pelos seus dedos, um dois tr�s dedos me penetravam e sentia sua l�ngua lamber entre minhas n�degas, eu delirava. E derrepente, ele me cravou seu mastro imenso e muito, muito grosso me arrebentando e me fazendo sentir algo que nunca havia sentido com ningu�m. Glauco me estocava fundo e apertava meus peitos metendo com for�a e me fazendo gritar de prazer... Nessa hora eu j� n�o respondia por mim. Ele me levou pro quintal dos fundos e em pleno dia me comeu de quatro e de bru�os, de pernas arreganhadas e de lado, me fez cavalgar sentada em seu pau de frente pra ele e de costas pra ele. At� que me colocou de bru�os e me comeu a bunda, ardia feito ferro em brasa eu gritava de dor e ele metia com muito desejo eu implorava para ele parar, mas ele me fodeu o rabo sem d� de mim. Porem, uma sensa��o me surgiu como um cavalo galopante, uma excita��o extremamente maior, um tes�o anormal que me fez gozar e gozar e gozar...

Ele gozou em minhas costas e espalhou na minha bunda, se levantou e me deixou ali gozando, mesmo sem ele me comendo...!

Tr�s horas depois eu acordei, deitada no ch�o, nua, com o cheiro de seu gozo em mim, sentindo uma super sensibilidade na boceta que eu mal podia tocar pra me excitar denovo, olhei em volta n�o haveria ningu�m, sen�o pelo vizinho que me olhava de sua janela. Me levantei e passei a m�o pela bunda sentido o gozo ressecado e me excitei comigo mesma, olhei novamente pro vizinho e sorri j� sentindo que estava transformada em alguma coisa que seria fant�stica e entrei...!!!

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