Desde que fui no fim de semana para o s�tio com meu namorado e mais uma turma, e fodemos , em quatro casais, o fim de semana inteiro, n�o esquecia do tamanho de seu cachorro, um dog alem�o. Lembrava da baita farra que fiz�ramos, at� hoje a melhor da qual j� participei. Mas lembrava tamb�m daquele cachorr�o. Jo�o Pedro me ligou no fim de semana seguinte e sa�mos, s� eu e ele. In�cio e Beth n�o se falaram e aquele fim de semana sa�mos sozinhos. Algumas lembran�as do fim de semana, como cu e buceta ardendo, j� tinham sumido no s�bado, e eu j� queria mais. Sa�mos p�ra uma balada, numa danceteria e foi legal, bastante dan�a, pouca bebida, n�o sou de drogas, ele tamb�m n�o, e foi bem divertido. O In�cio estava l� com outra menina, e fugia de mim, quem sabe por causa da Beth. Mas se por um lado foi ruim pela Beth, para mim representou que o Jo�o Pedro estava mesmo a fim de mim. Foi muito beijo muito amasso, e de madrugada fomos para o apartamento dele. L� rolou um sexo ameno, muito gostoso. Ele xupou a minha buceta de maneira especial, e gozei muito. Senti sua porra em minha boca, seu pau em meu cu e em minha buceta, ele tinha uma ere��o incr�vel. Custava a gozar e isso para n�s mulheres � especial... Gozei na l�ngua duas vezes e na pica mais duas tamb�m, uma na buceta e outra com o dedinho no grelo e o pau no cu. Confesso que a l�ngua na buceta, o pau no cu com o dedinho no grelo s�o as melhores. Mas de tudo o bom foi o carinho, a aten��o. Claro que o pau duro tamb�m � fundamental, mas a aten��o � especial. Na manh� de domingo eu me colei nele, e ele me disse que tava acabado, que precisava de um tempo. Mas mesmo assim come�amos nos amassos. Acordar pelada na cama com um homem tamb�m pelado � muito er�tico e me deu tes�o. Demos mais uma foda de buceta... e ele morreu! Disse-me que estava acabado. Eu comecei a incomodar que queria mais, e ele brincou que “iria pedir ajuda aos universit�rios”. Deu-me um estalo na hora, e disse: “Por que n�o pedes ajuda para aquele teu cachorr�o l� do s�tio?” Ele me olhou s�rio e perguntou se era s�rio, se eu seria capaz disso. Fiz-me de ing�nua, que tava brincando coisa e tal, mas deixei no rosto uma ligeira interroga��o, que o fez continuar no assunto. “Serias capaz de fazer isso?” Eu disse que n�o sabia, que nunca tinha feito, e continuei com a interroga��o no rosto. Ele me abra�ou, acariciou e me disse que seus devaneios passavam tamb�m por isso, de ver a rela��o entre mulher e c�o. Mulher com mulher, mulher com outro homem j� t�nhamos vivenciado, e quem sabe agora... Eu fiz cara de d�vida, disse um “n�o sei” pouco convincente e permiti que ele continuasse a insistir... Ent�o lhe disse que n�o prometia nada, mas que pod�amos ir l� no s�tio e ver o que rolaria. No m�nimo rolaria mais algum banho de piscina e mais alguma foda entre n�s. Levantamos, fizemos um lanche r�pido, eram umas dez horas e sa�mos para o s�tio. Passei em casa para apanhar roupas mais adequadas que aquelas da balada, e seguimos. L� chegando, ele dispensou o caseiro at� o fim da tarde. Ele que j� conhecia o que rolava, at� porque tinha presenciado o final do fim de semana passado, saiu me olhando de rabo de olho e percebi uma pequena eleva��o na bermuda... Jo�o Pedro preparou uma salada, com uns filezinhos grelhados, que apanh�ramos no caminho, comemos e fomos passear no p�tio. L� estava o casal de cachorros, dog alem�es, enormes mas bem cordiais com o JPedro. Acariciamos ambos, eu me detive mais no Brod, que era o nome do macho. Jo�o Pedro me olhava e eu me fingia de t�mida, mas estava louca para passar a m�o no pau do cachorro. “Vamos dar um banho nele”, ele me prop�s e o levamos para dentro do galp�o. Durante o banho, eu comecei a liberar. Armando um sorriso “t�mido e assustado” (somos artistas quando queremos) ensaboei o pau do Brod e comecei a acarici�-lo. Em seguida come�ou a crescer, impressionante. Fingi susto, mas o JPedro disse para n�o parar. O pau do dog come�ou a crescer e ele a fazer os movimentos de foda. JPedro me disse, “vamos, faz ?”, e eu sentia a tes�o em sua voz. Eu cada vez mais acariciava e sentia melar minha buceta... O pau do c�o crescia e JPedro veio para o meu lado, come�ou a me beijar, e foi tirando meu short e minha calcinha. Confesso que comecei a entrar em transe. Ia ser minha experi�ncia com outro c�o, e eu n�o sabia como seria. E teria que fingir que era a primeira vez... Eu estava agachada ao lado do c�o, j� sem calcinha, JPedro estendeu um colchonete de camping no ch�o e me chamou para l�. Levei o Brod pela coleira e j� seu pau aparecia. JPedro mandou eu ficar de quatro, e come�ou a falar com o Brod enquanto eu continuava a acariciar seu pau. Ele foi por traz de mim e come�ou a lamber minha buceta, eu dei um gemido que foi a chave para o JPedro. Se ele tinha alguma d�vida, agora terminaram as d�vidas. Ele levou o Brod com vagar para cima de mim, suas patas eram imensas, ele ficava bem acima de mim. Come�ou a me procurar e JPedro o encaminhou. Com duas ou tr�s tentativas ele acerou em cheio minha buceta e come�ou a bombar. Eu que j� tinha pr�tica, n�o resisti, e prendi uma das suas patas traseiras, para ele n�o desengatar. Gente, senti o maior pau que minha buceta j� levou. Quando o n� inchou, foi uma coisa de louco. Indescrit�vel. Ele bombou algum tempo e parou. Eu sentia seu pau pulsar dentro de mim e isso � um prazer sem limites. Acho que ficou assim uns quinze minutos. Quando saiu, jorrou porra por tudo. O tamanho de seu pau era duns vinte cm, com um n� que parecia quase uma bola de t�nis. Como cabe, n�o sei... mas foi muito bom. Ele come�ou a me lamber, limpando toda a porra. Jo�o Pedro veio por traz e socou o pau direto em meu cu, e gozou em duas bombadas, tamanha era sua tes�o. Sa�mos dali para um banho, e depois uma cama... onde deitei para relaxar. Fiz um charme, naquela base do “foi bom, t� certo, eu gozei, ta certo, mas � correto isso?” JPedro deu uma de psic�logo, me dizendo que n�o esquentasse, que foi s� uma experi�ncia, que vale tudo desde que d� prazer, esse papo consolador que eu fingi me convencer. Mas gente, foi demais... Pena que eu imaginava que o Brod dali a pouquinho estaria pronto para outra, mas eu para manter a compostura n�o podia dizer que sabia, e muito menos que queria... mas teria sido muito bom.