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ENTRE MULHERES IV

ENTRE MULHERES IV

Retorno agora para relatar o pen�ltimo epis�dio da s�rie. Recomendo que leiam os 03 anteriores. Naquela noite, ap�s a festa eu e a Ana retornamos juntas para casa e foi somente quando me sentei no banco do carro que, felizmente, naquela �poca, era de pl�stico, que me lembrei que nem havia me limpado depois que o garoto gozou dentro de mim. Comentei rindo que eu sentia o creme escorrendo pelo canal e que, provavelmente, vazaria no banco. Ela apenas sorriu e expressou: - Voc� deve estar uma del�cia a� em baixo! Cansada como eu estava me esforcei para manter-me acordada e impedir que ela tamb�m dormisse dirigindo. Ao chegarmos me dirigi logo para o chuveiro mas fui impedida pela Ana que me puxou para o quarto – ela ainda queria transar. Eu mal tinha for�as para me manter em p� mas n�o ofereci resist�ncia – me deixei levar. E o incr�vel � que ainda gozei e a fiz gozar numa deliciosa sess�o de sexo oral onde cada uma de n�s limpou a peixinha da outra. A partir da festa na fazenda passou a ser comum eu ou a Ana levarmos algu�m para dormir em casa e aproveit�vamos para, depois de transarmos, visitarmos a outra no outro quarto para dividirmos o creminho masculino. Tamb�m passou a ser h�bito alugarmos filmes er�ticos para uma sess�o de masturba��o no s�bado à tarde. Normalmente era eu quem ia at� a locadora enquanto ela, ao supermercado. Uma tarde, em mais uma visita à locadora de filmes fui atendida por uma negra, ali�s uma mulata alta, 30 anos aproximadamente, bonita, corpo grande, opulenta sem ser gorda – acho que uns 60 quilos distribu�dos em 1,60 metros. Senti que ela me dispensou especial aten��o, especialmente quando eu, timidamente, me dirigi aos filmes er�ticos. Ela veio at� mim, me mostrou v�rios, todos entre mulheres e recomendou alguns. Ao final ela me cantou, disse se chamar Cl�udia, a nova propriet�ria da locadora, me deu um cart�o e comentou que tinha v�rios outros filmes no apartamento dela e, caso eu quisesse assistir, que telefonasse. Sa� dali assustada com tamanha ousadia mas n�o joguei fora o cart�o. Um dia aconteceu de a Ana ter de viajar e eu, por motivos escolares, fiquei sozinha. Ela seguiu na sexta feira à noite com previs�o de retorno no domingo à noite. Voltei para nossa casinha. Naquela mesma noite tive um ataque de tes�o, procurei o cart�o e o deixei sobre o criado mudo, tomei um banho e, nuazinha, como sempre, deitei-me com os v�rios consolos espalhados pela cama. Comecei a brincar com meu corpo e, de vez em quando, olhava para o cart�o. Resolvi ligar. Uma voz segura atendeu e me deixou tensa, provavelmente pela novidade da situa��o – era a Cl�udia. Me identifiquei, conversamos por v�rios minutos at� que o assunto foi dirigido para as nossas prefer�ncias sexuais, fantasias e coisas assim. Ela se dizia bi sexual mas mantinha prefer�ncia pelas mulheres e acrescentou: - Adoro passar uma longa noite ao lado de outra, fazer de tudo, gozar bastante e dormir juntinhas. Fiquei arrepiada. Mas ao final, apesar do nosso tes�o declarado, somente poder�amos nos encontrar no s�bado ap�s ela fechar a locadora. Naquela noite de sexta feira usei todos os consolos, brinquei com meu corpo e s� dormi depois de gozar at� a exaust�o. Durante todo o s�bado me senti tensa e s� consegui relaxar durante o jantar e ap�s o banho. Tomei um t�xi e desci em frente ao pr�dio onde ela morava. Durante a subida do elevador me apreciei no espelho e vi uma garota jovem, bonita e cheia de tes�o que estava prestes a conhecer mais um pouco do sexo – uma rela��o com outra mulher da ra�a negra. Ainda tive tempo de olhar minha blusinha sobre os seios nus, mamilos proeminentes, mini saia e, sob ela, uma calcinha fio dental que me entrava pelas n�degas ro�ando deliciosamente meu buraquinho anal. Ela me recebeu vestida com um baby doll semitransparente atrav�s do qual se via os grandes seios e uma calcinha tamb�m fio dental. Fiquei nervosa mas me acalmei logo depois, afinal, pensei, n�o est�vamos nos encontrando para ficarmos vestidas a noite toda! Me senti descontra�da depois da primeira ta�a de vinho e nossa conversa flu�a facilmente. Ela colocou um filme para rodar enquanto eu enchia nossas ta�as com o resto da garrafa. Mas n�o assistimos nem duas cenas e ela j� se aproximou de mim. Nos beijamos e senti os l�bios grossos se esfregando aos meus, a l�ngua curiosa vasculhando minha boca, m�os curiosas em busca dos meus seios. Durante os longo beijos meus seios foram desnudados e logo a seguir beijados, chupados e os mamilos mordidos carinhosamente. Meu corpo todo se arrepiou e meus instintos me fizeram buscar no corpo daquela f�mea o que ela j� havia descoberto em mim. Os seios firmes e enormes foram expostos ao meu olhar admirado, a pele escura aumentou meu tes�o, os mamilos eri�ados me convidaram e encheram minha boca com tamanha quantidade de carne dura. Sa�mos do sof� e fomos para o quarto. Uma grande cama de casal seria nosso ninho naquela noite. Nos deitamos, nos atracamos e, aos beijos e amassos rolamos pela cama. Minha pequena saia foi logo tirada e, em seguida, minha calcinha foi descendo lentamente puxada pelos dentes alvos daquela mulher negra e cheia de tes�o. Fui virada de bru�os, minhas costas foram lambidas at� as n�degas, depois ela reiniciou os carinhos com a l�ngua nos tend�es dos meus p�s e veio subindo, uma lenta e torturante subida at� novamente encontrar minha bunda. Na posi��o em que eu me encontrava, com as pernas abertas, ela, com certeza, tinha uma ampla vis�o da vinha xota que, naquela hora, queimava de tes�o, altamente necessitada de uma l�ngua molhada a aplacar as chamas que ardiam dentro de mim. Senti delicadas mordidas nas n�degas at� que a l�ngua atrevida embrenhou-se pelas polpas indo em busca do meu anelzinho piscante. Nesse momento senti, al�m da l�ngua no cuzinho, um dedo entrar firme e profundo na minha bocetinha. Me desculpem os leitores pelas obscenidades mas fico super excitada quando me recordo de tudo aquilo. Aquele carinho logo me fez gozar. Mas ela nem me deixou descansar e logo me virou de costas e atacou meus seios. Dos seios para a barriga, umbigo e... para os p�s novamente. Senti a l�ngua quente e molhada entrar por cada um dos meus dedos, senti cada um deles serem chupados at� que ela reiniciou a subida pelas minhas pernas. Meus joelhos foram mordidos, minhas coxas beijadas, lambidas e, finalmente minha xota foi brindada com aquela l�ngua maravilhosa. Senti minha racha ser vasculhada de cima a baixo, meus l�bios serem mordidos e chupados, a l�ngua grossa entrando pelo meu canal em busca ou em oferecimento de um prazer maior. Esse prazer maior veio em forma de um longo e delicioso gozo quando meus l�bios foram puxados para os lados e meu grelinho lambido e chupado com for�a. Nossa, que gozada gostosa! Acho que desmaiei por alguns minutos. Fui acordada para saborear mais uma ta�a de vinho. Enquanto ela servia o vinho eu apreciava o corpo negro, cor de chocolate que andava de um lado a outro pelo quarto. Depois ela se sentou em posi��o de l�tus em frente a mim e sorvemos aquela bebida com gosto. Sempre que ela desviava o olhar eu aproveitava para apreciar o entre coxas dela que, ainda coberto pela min�scula calcinha, escondia o tesouro pelo qual eu sentia tanta curiosidade. Ap�s nosso �ltimo gole nos deitamos novamente juntinhas, trocamos beijos antes de eu come�ar minha descida por aquele corpo negro e quente. Os seios enormes n�o cabiam nas minhas m�os, os mamilos eram grandes o suficiente para encher minha boca... que del�cia! Desci at� o umbigo, enfiei a l�ngua, lambi tudo e continuei descendo. Como ela havia feito, abaixei a calcinha com os dentes tamb�m e vi surgir diante dos meus olhos uma xota enorme, todinha raspada, uma racha grande, gorda, l�bios proeminentes, carnudos e, curiosamente, como eu nunca havia visto, um grelinho que seria at� covardia trat�-lo pelo diminutivo – era enorme. Ele era saliente e despontava entre os l�bios carnudos, creio que ficava uns 2 cm para fora como um bichinho curioso querendo saber quem iria lhe fazer um carinho. Nem me perdi em mais car�cias pelas pernas, fui logo atacando aquela racha enorme. Ela abriu bem as pernas deixando a minha disposi��o toda aquela fartura de l�bios Aproximei meu rosto, aspirei o perfume da f�mea, beijei os l�bios carnudos e enfiei minha l�ngua sentindo o sabor do canal inundado de lubrificante �ntimo. Esfregava meu rosto me melando toda naqueles l�quidos, chupava, sorvia, engolia... ali tinha lubrificante o suficiente para matar minha sede. A vontade que eu tinha era de entrar dentro dela e sentir em todo meu corpo o calor daquele canal sexual. Aqueles l�bios estavam t�o saborosos que acho ter me esquecido do grelinho. Ela mesma apertou as laterais dele fazendo com que ficasse mais saliente, enorme mesmo e pediu: - N�o aguento mais, chupa meu grelinho e me faz gozar. Lambi muito aquela coisinha durinha antes de enfi�-lo na boca e chupar como se faz com a ponta do ded�o da m�o. Depois que comecei a mamar nele n�o mais larguei. Enfiei uns dois dedos dentro da xota e fiz movimentos para dentro e fora ao mesmo tempo em que mantinha meus l�bios colados ao redor do grelinho, fazia movimentos de suc��o, ro�ava a l�ngua naquela carne durinha at� que o gozo explodiu no corpo daquela mulher. Depois de descansarmos comemos um lanche, tomamos uma ducha e retornamos para a cama onde pude desfrutar daquele corpo cor de chocolate, do seu aroma, sabor e calor. Depois de muitos carinhos entrela�amos nossas pernas, colamos nossas xotas e nos esfregamos at� gozarmos novamente. Naquela noite dormimos abra�adas e s� acordamos depois das dez horas no domingo seguinte. Depois de um almo�o leve transamos por mais umas duas horas e voltei apressada para minha casa pois estava pr�xima a hora da Ana chegar. Pretendia tomar um belo banho antes mas qual n�o foi minha surpresa quando, ao entrar, ela j� me esperava sentada no sof�. Tive medo de me aproximar pois n�o havia me banhado e ela poderia sentir cheiro de outra em mim. Mas n�o tive escolha pois ela veio at� mim. Como toda mulher ela descobriu, n�o tive escolha e tive de contar todo o ocorrido. Brigamos feio, ela dizia que foi trai��o o que fiz, pois apesar de estarmos liberadas nunca nenhuma de n�s havia feito algo sem o conhecimento da outra. Bem n�o cabe aqui relatar toda uma briga, s� digo que n�o mais transamos ou conversamos a partir dali. Foi na sexta feira seguinte que, l� pelas 19 horas eu estudava no sof� quando ela entra acompanhada de um homem negro, pele muito escura, aparentando uns 35anos, forte, 1,80 aproximadamente, bonito. Tive de me cobrir às pressas com as almofadas. Passaram direto por mim e foram para o quarto. Fiquei triste mas nada podia fazer. Em minutos comecei a ouvir os gemidos dos dois o que me entristeceu mais ainda. Decidi ir para meu quarto e tentar dormir. N�o conseguia, rolava pela cama e o sono n�o vinha. De repente ela entra, completamente nua, corpo brilhando de suor, sobe na cama, monta em meu rosto, me segura pelos cabelos, sinto o cheiro de sexo na pele dela, me segurou pelos cabelos, sentou sobre minha boca e esfregou nos meus l�bios a peixinha que ainda pingava. Eu a senti dilatada, inchada. Fiquei confusa, pois, a muito nem convers�vamos. Mas o tes�o nasceu rapidamente e nem pensei duas vezes – abocanhei aquela xota toda melada e sorvi todo o caldo que pingava como j� havia feito em v�rias outras ocasi�es. Meu tes�o cresceu e numa das vezes que descolei meus l�bios dos dela expressei: - Del�cia! Ela retrucou: - � porra de preto... minha buceta t� cheia de porra de preto... gosta? Senti uma certa perversidade nas palavras dela mas n�o liguei e apenas murmurei: - Adoro! Ela me virou de bru�os, sentou-se no colch�o apoiada na cabeceira da cama e puxou meu rosto para o meio das pernas escancaradas. Naquela posi��o n�o vi quando o amante dela entrou no quarto, apenas o senti quando subiu na cama. Percebi que ele se ajoelhou por tr�s de mim, senti as m�os fortes me segurando os tornozelos e separando minhas pernas. Levantei meu rosto mas ela n�o me deixou virar para tr�s, olhei-a nos olhos como a lhe perguntar o que iria acontecer e ela, com uma express�o perversa, disse: - Relaxe, voc� vai adorar! E empurrou meu rosto de volta para o meio das pernas. Senti no meu p� esquerdo um membro fl�cido sendo pressionado. Senti tamb�m que o homem aproximava o rosto dele da minha bunda, pude sentir o leve toque do nariz nos meus l�bios, ouvi ele aspirar o ar de entre minhas coxas, cheirar minha xota, minha excita��o aumentou. A Ana levantou um pouco meu rosto, nos olhamos e ela provocou: - Ele est� cheirando voc� pra ficar bem excitado, bem duro, bem grande e grosso para voc�! Meus sentimentos estavam confusos, percebia a voz perversa como nunca antes, mas n�o conseguia me desgrudar daquele corpo febril que tantas vezes havia me dado prazer. Mas todos os meus pensamentos se concentraram apenas na l�ngua que come�ou a me lamber a xota e na peixinha da Ana que ainda vertia o creme masculino na minha boca. Minutos depois senti que o homem se posicionava entre minhas pernas, senti o pinto, agora parecendo duro, me tocar as laterais internas das coxas. Novamente a Ana me levanta o rosto e diz: - Ele est� pronto agora... sente ele entrar dentro de voc�! Seria imposs�vel n�o sentir, aquilo parecia ser muito mais grosso do que qualquer outro que eu havia experimentado. Logo no in�cio percebi n�o se tratar de um pinto comum pois me causou pequena dor ao entrar. Eu n�o havia visto mas estava sentindo na pr�pria carne que as dimens�es daquele pinto n�o eram comuns. Al�m de grosso parecia ser comprido. Senti o toque no �tero denunciando que eu j� estava toda preenchida. Eu j� havia sido tocada no �tero outras vezes mas em posi��o de frango assado ou de quatro – de bru�os era primeira vez! Tudo isso acontecia enquanto eu e ela nos olh�vamos diretamente nos olhos. Ela n�o desviou o olhar nem quando ordenou ao homem que me penetrava: - Enfia tudo agora! Naquela hora nem tive tempo de pensar ou de imaginar que ainda tinha algo a entrar, apenas senti uma forte dor da press�o daquele pinto nos meus �rg�os internos. Gemi, respirei profundamente de olhos fechados e, quando os abri, ela apenas sorriu e disse: - Sei que voc� gostou daquela mulher negra... agora vai experimentar um homem negro... voc� vai adorar! E empurrou novamente meu rosto para a peixinha dela. Percebi, naquela hora, que ela queria me castigar pela trai��o de dias atr�s. N�o me lembro quanto tempo demorou mas comecei a gostar daquilo, se bem que ele n�o enfiava mais t�o profundamente, apenas pequenos empurr�es no meu �tero o que afastava qualquer desconforto. Tanto gostei que acabei por gozar gemendo com meu rosto colado na racha da minha amiga. Mas para infelicidade, ou seria felicidade?, ele n�o gozou! Senti que ele tirava o pau e esfregava no meu reguinho traseiro. Imaginei o que ele poderia estar querendo. Levantei meu rosto e tentei argumentar: - Na bunda n�o... Ela sorriu e repetiu: - Voc� vai adorar! Na tentativa de me livrar de algo que eu pensava ser mais doloroso que prazeroso pedi: - Quero chupar ele antes! Na verdade eu queria fazer o homem gozar na minha boca e impedir uma penetra��o anal. A Ana, que comandava tudo, concordou. Quando ele veio do meu lado pude, ent�o, ver aquilo... Fiquei maravilhada e assustada ao mesmo tempo. N�o parecia seu um membro humano, pelo menos nada comparado aos que eu j� visto em filmes ou ao vivo. Lind�ssimo mas muit�ssimo grosso e comprido parecia ser inadequado a qualquer orif�cio feminino – parecia ser suficiente para dar prazer a uma �gua. Senti nele o cheiro de sexo, de xota, delicioso! Comecei a lamber em toda a extens�o, desde o saco at� a ponta, n�o deixei um s� cent�metro sem a car�cia da minha l�ngua. Finalmente abriguei na boca a cabe�a que chupei com tes�o enorme. Mas em pouco tempo senti dores no maxilar que me impediam de continuar. Eu tentava mas n�o conseguia continuar chupando. Ele tomou aquele cacet�o de mim e retornou ao meu traseiro. Tentei me desvencilhar deles mas Ana me segurou enquanto ele se ajeitou e voltou a meter na minha peixinha. Enquanto entrava e saia enfiava um, e depois, dois dedos no meu canal traseiro que se dilatava lentamente. N�o vou negar que eu sentia uma certa curiosidade em ver aquele pinto enorme dentro da bunda da Ana, mas me apavorava quando imaginava aquilo dentro da minha bunda. Tentei por v�rias vezes escapar dos dois mas n�o consegui. Ela me segurava pelos bra�os al�m de pressionar meu rosto na peixinha e ele mantinha minhas coxas abertas e presas pelas dele. Eu estava sendo subjugada pelos dois. Comecei a gostar de ter aquele membro cavalar dentro da xota e dois dedos dele acarinhando e dilatando meu canal traseiro. Mas meu tes�o foi substitu�do pelo medo quando ele abandonou meu orif�cios, lubrificou tudo com saliva e se ajeitou para me penetrar. Juro que tentei relaxar mas quando senti a press�o que a cabe�a fazia no meu anelzinho n�o contive gemidos de dor. Se ele quisesse teria entrado a for�a pois eu sentia o pau dur�ssimo. Sorte minha que ele n�o o fez. Acho que a Ana, naquela hora, se compadeceu do meu sofrimento e sugeriu: - Vire-se, fique de frango assado que vai ser melhor pra voc�. Os dois me ajeitaram de barriga pra cima, a Ana ficou ajoelhada um pouco atr�s da minha cabe�a e, segurando-me pelos p�s, puxava minhas pernas para tr�s me deixando completamente arreganhada. Ele... bem, como n�o poderia deixar de ser, se acomodou em frente ao meu rabo, aberto e oferecido. Naquela troca de posi��o meus olhos buscaram o pau daquele homem, e vi, enorme, super grosso, apontando para frente e balan�ando como se fosse um garanh�o prestes a cobrir a �gua no cio. Mais uma vez ele enfiou dois dedos molhados de saliva no meu rabinho e ficou mexendo por um tempinho. Admito que at� gostei daquele carinho interno e n�o reprimi gemidos de satisfa��o. S� que, mais uma vez, senti os dedos me abandonarem e a cabe�a do pau voltar a pressionar meu anel. Fica dif�cil relatar aqui tudo que senti mas tenho certeza de que qualquer mulher que tenha feito sexo anal com um homem superdotado saber� do que escrevo. Me lembro at� hoje daquele membro grosso pressionando e pressionando at� que, por absoluta falta de resist�ncia da minha musculatura anal, a cabe�a pulou para dentro de mim. Lembro-me de ter cerrado os dentes e tentado reprimir um gemido agudo. Apenas tentei. Ele, percebendo minha afli��o, tirou fora a cabe�a e pude ent�o sentir minha musculatura tentando retornar ao normal. A Ana, que antes estava quase que sentada sobre minha testa, veio em meu socorro, me beijou, me acariciou os seios, me disse palavras carinhosas e falou para eu relaxar. Acho at� que ela estava arrependida de estar me castigando. Eu apenas gemi: - � muito grosso...! Ela dizia para eu ter paci�ncia, que eu iria gostar e que ela adoraria me ver sendo penetrada daquele jeito e falou: - Veja como t� molhadinha s� de imaginar voc� com esse pauz�o na bunda! E passando o dedinho na pr�pria xota trouxe com ele um fio de lubrificante e molhou meus l�bios. Eu apenas gemi: - Vou tentar! O homem novamente pressionou a cabe�a que em alguns segundos novamente atravessou meu anel. Gemi novamente e, de novo ele saiu de dentro da minha bunda. Foram v�rias as entradas e sa�das da cabe�a dentro do meu rabo at� que n�o mais reclamei. Ele mantinha o pau quietinho dentro de mim, sem entrar ou sair. Acho que o meu sil�ncio foi interpretado como um pedido de “quero mais”! A Ana que a tudo assistia olhando diretamente para meus olhos e para minha bunda sendo aberta deu a ordem a ele: - Enfia mais que ela t� gostando! Senti novamente o tom perverso nas palavras dela mas n�o tive tempo de imaginar o motivo pois o pau do sujeito come�ou a me invadir e eu apenas sentia toda aquela massa de carne e nervos passando pelo anelzinho e se alojando no meu interior. Senti dor sim mas n�o tive coragem de gemer pois, no fundo, j� estava gostando daquela invas�o e um gemido meu poderia fazer com que ele tirasse aquilo de dentro de mim. E sinceramente, n�o era mais isso que eu desejava, muito pelo contr�rio – queria sentir o corpo dele junto ao meu, queria sentir os pelos dele no meu reguinho... queria penetra��o total. Aquele cacete enorme parecia n�o acabar nunca. Entrou at� que senti uma dorzinha interna – parecia ter chegado ao fim do t�nel ou coisa parecida. Gemi e ele parou de enfiar. Confesso que naquela hora me perguntei em pensamento: - Entrou tudo? Mas meu tes�o estava t�o grande que n�o dominei minha l�ngua e acabei murmurando estas palavras. Apenas a Ana respondeu: - Falta um pouquinho minha linda, segura o que sobrou pra voc� sentir! Levei uma das m�os para o meio das coxas e segurei o que ainda sobrava de pau fora de mim. Me assustei, admito. Deveria ter uns cinco cent�metros ainda de fora. Sorri para ela e gemi: - N�o vou conseguir! Ela: - Vai sim... ele vai come�ar a meter em voc� agora, enfiar e tirar... enfiar e tirar, e daqui a pouco voc� vai pedir tudo... voc� vai adorar engolir todo esse pauz�o com o cuzinho... Ahhh, ela quase me matava de tes�o falando assim! Senti o homem come�ar a se movimentar dentro de mim, tirava at� quase a cabe�a e enfiava novamente. Foram longos minutos assim, meu tes�o crescia, j� n�o sentia mais dor mas t�o somente o prazer de dentro de mim um pinto grosso como aquele se movimentando lentamente para dentro e para fora. Eu podia sentir cada cent�metro que entrava e sa�a. Estava t�o gostoso que cumpri a previs�o da Ana e pedi: - Me d� tudo agora... quero tudo! Antes que ele enfiasse ela mandou que ele tirasse tudo de dentro e mostrasse a mim. Levantei minha cabe�a e pude ver aquilo quando saltou para fora da minha bunda. Caros leitores, aquele cacet�o mais parecia uma enorme serpente negra, muito negra e brilhante pelos nossos sucos internos. A circunfer�ncia era assustadora e admito que fiquei admirada de saber que aquilo esteve dentro de mim e iria entrar novamente. Me senti, deixando a mod�stia de lado, a mais orgulhosa, a mais f�mea das mulheres pois, aquilo n�o era para qualquer uma n�o. Aquilo era algo que assustava num primeiro momento mas depois... Deixo aqui meu recado às mulheres que lerem este relado: d�i no come�o sim, n�o nego, mas depois o prazer de ter um pint�o dentro da bunda � algo que eleva o ego de qualquer f�mea! N�o resisti e agarrei aquilo, apertei, queria sentir na m�o o quanto era grosso e duro e depois direcionei para o antigo local – meu cuzinho. Leitores, tantas obscenidades s�o decorrentes do tes�o que sinto agora ao relembrar e escrever estas lembran�as. Ele novamente enfiou, agora sem qualquer dor pois minha entradinha e todo o canal estavam dilatados. Senti novamente ser tocada no fundo mas tamb�m senti que n�o havia entrado tudo. Quando comecei a imaginar como seria sentir tudo dentro ouvi a Ana, mais uma vez conduzindo o ato, ordenando: - Enfia tudo agora... fode esse cuzinho bem fundo! Senti o ar me faltar por alguns segundos, senti novamente a dor interna se manifestar. Mas voltei a respirar quando senti a del�cia de ter o corpo dele colado ao meu, os pelos dele se amassando ao redor do meu anelzinho e ao saber que eu tinha dentro de mim todo aquele cacete que certamente deveria ter mais de 20 cent�metros. Me senti mulher, ou melhor, f�mea, f�mea orgulhosa, feliz e tesuda. Mais uma vez digo às mulheres – s� quem fez algo semelhante saber� do que estou escrevendo e, para aquelas que nunca fizeram, n�o tenham medo – ao final voc�s ser�o extremamente recompensadas com um gozo avassalador. Bem, continuemos. A partir daquele momento n�o houve mais limites para a penetra��o, o pau entrava todo e quase saia todo. A velocidade ou a for�a das arremetidas variavam conforme o tes�o. Muitas vezes eu mesma pedia mais mas na maior parte do tempo era ele ou a Ana quem comandavam tudo. Eu apenas sentia orgasmos e mais orgasmos m�ltiplos. Teve momentos que pensei ter desmaiado mas logo eu era mudada de posi��o pelos dois. Me lembro que transamos de lado, de bru�os, de quatro mas retornamos à posi��o de frango assado quando ele se aproximou do orgasmo. Lembro-se que naquela hora a Ana sentou-se sobre meu rosto e tentou por uns breves momentos me lamber a xota mas creio que as estocadas dele eram fortes demais para que ela conseguisse manter o rosto ali (risos). Ainda consigo me lembrar o quanto a peixinha dela estava melada pois chegava a escorrer pelo meu rosto. Ou talvez fosse o esperma dele? N�o sei! Mas estava delicioso aquele creme. Foi, entre v�rios, mais um gozo arrasador para mim e creio que para eles tamb�m pois s� acordamos umas duas horas mais tarde para um merecido banho e um lanchinho. Tenho que registrar aqui que fiquei alguns dias com a bunda doloridinha mas quando recordava o quanto foi gostoso e o quanto gozei sentia vontade de fazer tudo de novo. Termino aqui este relato para que n�o fique longo e cansativo. Espero escrever mais um, o �ltimo para que todos saibam das minhas estripulias de universit�ria e o quanto fui feliz naquela �poca. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar deixo o e.mail: [email protected].

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