Eu me chamo Daniela Christina, tenho 22 anos e sou branquinha, cabelos castanhos claros lisos (quase loiros), olhos castanhos claros, 1,66m e 55 kg. Meus seios s�o m�dios (os mamilos s�o rosadinhos) e tenho um bumbum bem arrebitadinho. Minha historia come�a quando fui convidada a ir a um churrasco da minha turma de colegial. Fazia muito tempo que n�o nos v�amos e senti que seria muito legal. No dia marcado, coloquei um shortinho bem curtinho e provocante, um tomara que caia vermelhinho e uma sandalinha bem pequenininha preta. Prendi meus cabelos tipo “rabo de cavalo” e peguei carona com um rapaz, chamado Maur�cio. Ele era um dos colegas de turma que coincidentemente fez nata��o comigo por longos anos e sei exatamente como � seu corpo com sunga, e tinha a inten��o de saber muito mais. O Churrasco foi muito legal. Foram muitos amigos e conversamos e rimos muito. L� pelas tantas horas da noite, percebi que eu era a �nica garota entre tr�s rapazes, o Maur�cio que me dera carona, o Juninho, dono da ch�cara e o Alfredo, que ali�s era o mais bonito das tr�s e o que me chamou mais a aten��o. Conversa vai, conversa vem e o Juninho prop�e uma sauninha para relaxar. Como j� estava um pouco alta e com um certo tes�o pela situa��o que me encontrava, topei. Mas primeiro tinha que fazer um pouco de suspense, dizendo que n�o tinha biquini. Juninho disse para eu usar um biquini de sua irm�, que sempre fica na ch�cara para ocasi�es especiais. O biqu�ni era min�sculo. Mal cabia meus seios dentro dele e al�m do mais puxei o m�ximo que deu para cima para colocar um fio dental. Quando entrei na sauna, senti o ch�o �mido com meus pezinhos descal�os e logo vi os tr�s de cueca conversando e rindo muito. Quando eles me olharam, ficaram um pouco sem gra�a pois logo vi os volumes em suas cuecas. Todos os tr�s estavam de pau duro. Na hora fiquei molhadinha. Maur�cio se levantou, me abra�ou e pediu para que eu me sentasse e curtisse aquela sauna. Me sentei entre eles, ao lado de Maur�cio e Alfredo, enquanto que Juninho se levantou e ficou se exibindo à nossa frente. O tes�o estava estampado em nossos rostos, mas ningu�m queria tomar a iniciativa a fim de que com isso poderia causar algum constrangimento. Ent�o Juninho sugeriu que tom�ssemos sauna todos nus, assim do nada. Olhamos uns para os outros e topamos. Eu ent�o sugeri que eles tirassem as cuecas dan�ando como strippers e eu faria o mesmo com o biquini. Os tr�s rapazes se levantaram do banco e come�aram a dan�ar. Se mexeram de tudo quanto � jeito e tiraram suas cuecas ficando todos pelados. Pude observar seus paus todos duros e molhadinhos olhando para mim. Ent�o disse para os tr�s se sentarem e ent�o comecei a dan�ar e me exibir para aqueles tr�s machos. Antes mesmo de tirar o biquini, percebi que os tr�s se masturbavam bem de levezinho, e eu pude sentir o que me esperava. Primeiro desamarrei a al�a da parte de cima e segurei para esconder meus seios, fazendo um certo “charminho”. Fui rebolando em suas dire��o e neste momento Juninho se levantou e foi ao meu encontro. Ele me beijou o pesco�o e despiu meus seios. Eles ficaram um tempo os observando, eu ent�o empurrei o Juninho e disse para ele ficar sentadinho para que eu pudesse terminar meu stripper. A essa altura eu tamb�m estava com muito tes�o, ent�o tirei logo a parte de baixo do biquini ficando totalmente nua para os rapazes. Minha xoxotinha rosadinha, de poucos pelinhos, ficou à mostra e eles pareciam que estavam babando de tes�o. Eu tamb�m estava com muito tes�o, mal esperando a hora de ser possu�da por aqueles tr�s machos sedentos, mas me contive e pensei comigo mesma que tudo deveria ocorrer no seu devido tempo, como sempre sonhei. Disse para eles que poder�amos transar mas que eu daria as ordens “como uma rainha”. Disse tamb�m que n�o gostaria de ser duplamente penetrada, pois meu cuzinho ainda era virgem e gostaria que ele continuasse assim. Os tr�s fizeram um “sim” com as cabe�as concordando comigo e ent�o disse para eles que eu iria chup�-los primeiro. Comecei ent�o a chupar o pau de Maur�cio que estava entre eles, enquanto masturbava Alfredo e Juninho. Pude perceber que o pau de Alfredo era maior que dos outros dois, pois sobrava muito pau em minha m�o. O pau de Maur�cio era o menorzinho, ent�o chupava-o sem cerim�nia, at� encostar meu nariz em seus pelos pubianos. � claro que tamb�m n�o fazia isso sempre, pois por menor que fosse, a cabecinha sempre encostava em minha garganta. Ficamos alguns minutos nessa posi��o, ent�o disse para eles trocarem de lugar, pois queria “experimentar” o pau do Alfredo. Eles trocaram de lugar e eu ent�o comecei a chupar o pau do Alfredo. S� conseguia chupar at� a metade. Ent�o eu chupava, passava minha l�ngua nele todo at� a cabecinha, chupava de novo, respirava, chupava suas bolas at� levar ele a loucura. Disse ent�o ao Maur�cio para que ele chupasse minha bucetinha, a essa altura encharcada de tanto tes�o. Maur�cio se levantou bateu de leve na minha bunda e come�ou a enfiar deliciosamente sua l�ngua em minha bucetinha. Fui a loucura. Peguei os paus de Juninho e Alfredo e comecei a chup�-los mais fervorosamente. Juninho n�o aguentou e gozou na minha boca. Deixei que a porra escorresse sob meu corpo e n�o parei de chupar Alfredo. Neste momento pedi para que o Maur�cio me penetrasse. Ele atendeu prontamente e come�ou a fazer um vai e vem muito gostoso. Juninho agora se refazia do gozo ficando embaixo de mim e massageando meus seios. Fui percebendo que os movimentos de vai e vem de Maur�cio estavam cada vez mais r�pidos, e de repente senti que ele estava gozando na minha bunda. Eu j� havia gozado, mas queria ser penetrada por Alfredo. Pedi a ele para que se deitasse no ch�o que eu queria muito “cavalg�-lo”. Ele se deitou e eu sentei naquele pau enorme. Pedi para que Juninho n�o comesse me cu, pois como j� tinha dito, n�o queria ser duplamente penetrada. Mas ent�o ele colocou suas m�o em minha bunda, abriu-a bem e eu fiquei a sua merc�. Alfredo me segurou forte e eu n�o pude fazer nada. Ele ent�o enfiou um dedinho ficou com ele dentro de meu cuzinho alguns minutos e, ent�o, ele enterrou seu pau no meu pobre cuzinho rosado. Neste momento vi estrelas e o prazer era tanto que nem dor senti. Somente gritava, urrava e berrava naquela sauna do prazer. Alfredo enterrando seu pau em minha buceta, fazendo movimentos para cima e para baixo e Juninho comendo meu cuzinho. Era demais. Maur�cio se levantou e come�ou a esfregar seu pau em minha cara, eu ent�o abri a boca ele o enfiou nela mas n�o consegui chup�-lo. Ele ent�o tirou de minha boca e come�ou a bat�-lo de leve sobre meu rosto. Ficamos algum tempo nessa posi��o, n�o sei precisar quanto, quando senti esperma na minha bucetinha. Alfredo tinha gozado. Juninho vendo seu companheiro gozar, tirou o pau de meu cuzinho, deu umas tr�s masturbadinhas e gozou no meu rosto. Maur�cio que nesse meio tempo estava se masturbando sentado no banco, tamb�m gozou em meu rosto. Ca�mos os quatro desfalecidos no ch�o da sauna. Me levantei tomei uma ducha que fica dentro da sauna e tentava me recompor quando os tr�s vieram ao meu encontro e entraram na ducha comigo. Parecia que eles queriam mais e eles realmente queriam mais. Nos limpamos e voltamos ao banco da sauna. Agora eles disseram que eu teria que fazer o que eles mandassem. Concordei mas s� pedi para que eles n�o usassem de viol�ncia. Maur�cio disse para eu ficar tranquila e Alfredo disse para eu me deitar no banco e abrir bem as pernas. Nesse momento comecei a ficar com tes�o de novo somente olhando aqueles paus semi-eretos. Me deitei no banco de frente para ele e Maur�cio e Juninho vieram ao meu encontro e esfregavam seus paus em meu rosto for�ando-me a chup�-los. Chupava um de cada vez e de vez em quando engolia totalmente o pau de Maur�cio at� as bolas levando-o à loucura. Enquanto chupava seus paus, Alfredo, com sua “tora” toda recomposta, esfregava seu pau na minha bucetinha. Eu ent�o comecei a masturbar os dois e pedi para que Alfredo me penetrasse. Ele enfiou de uma vez s� me fazendo urrar de dor. Mas quando ele come�ou um vai e vem, senti uma sensa��o estranha de dor e prazer. N�o demorou muito e eu j� estava gozando muito. Alfredo percebeu que eu estava gozando e foi mais r�pido fazendo eu gritar mais e mais. Por�m a inten��o dele era outra. Eles perceberam que eu n�o queria dar o cu para o Alfredo por causa de seu pau grande. Ent�o quando eu estava tomando uma ducha sozinha, os tr�s haviam combinado tudinho. Alfredo ent�o deu uma piscada para o Juninho e o Maur�cio e aproveitou que eu estava molinha devido ao gozo e mirou seu pau para meu cuzinho. Percebi a jogada e gelei s� de pensar. Maur�cio e Juninho me seguraram e Alfredo enterrou com tudo. Gritei de dor. Parecia que estava arrombada, e estava mesmo. Quase desmaiei nessa hora. Apesar de ter permitido que o Juninho me comesse o meu cuzinho, nada era comparado à penetra��o do Alfredo. Ele ent�o come�ou um movimento de vai e vem bem devagarinho para que eu me acostumasse com aquele pau em meu pobre cuzinho. Ele ent�o me segurou e eu cruzei minhas pernas envolta de sua cintura. Nos beijamos e ele, ainda com o pau em meu cu disse que iria gozar. Eu disse, quase desmaiando, “ent�o goza logo que eu n�o estou aguentando mais”. Alfredo ouvindo isso gozou novamente, agora encharcando meu cuzinho de porra. Ele me colocou no ch�o e eu fiquei molinha molinha. Maur�cio e Juninho, que estavam se masturbando enquanto assistiam a cena se ajoelharam e gozaram sob meus seios. N�s quatro ficamos no ch�o daquela sauna �mida por um tempinho, a� nos levantamos, tomamos banho e fomos nos trocar. Trocamos mais algumas car�cias e eu os beijei na boca como uma forma carinhosa de agradecimento e despedida. Fui embora com o Maur�cio que me deixou em casa. No dia seguinte fiquei sem poder me sentar pois meu cuzinho ainda do�a muito. N�o sei quanto tempo fiquei assim, s� sei que me senti realizada e muito feliz por poder ter transado com tr�s rapazes, como h� tempos eu sonhava.