Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GOZARAM NO MEU CU NO CARNAVAL - II PARTE

Ol�. Meu nome � Lauro, moro no RJ e sou o autor do conto GOZARAM NO MEU CU NO CARNAVAL. Sou um homem casado que gosta de ser passivo para homens ativos. Tenho 41 anos, sou branco, alto, corpo normal, olhos e cabelos castanhos, um pouco calvo, com pelos nas pernas, bunda e t�rax. Como havia dito anteriormente, hoje eu vou contar como foi o meu segundo dia neste carnaval 2007. Naquele dia cheguei em casa j� amanhecendo. Tomei um banho, lavei a roupa, coloquei-a para secar e fui dormir. Eu estava bem cansado e s� consegui acordar por volta das 19 horas. Tomei outro banho, comi algo bem leve e resolvi ir at� a cidade para comprar uma sand�lia, j� que a id�ia de ir descanso na noite anterior n�o foi nada boa. Al�m de ter ficado com o p� todo sujo, era perigoso cort�-lo em algum objeto jogado no ch�o. Fui at� uma loja onde vendem cal�ados femininos de tamanho grande e comprei uma sand�lia de couro, dessas quase sem salto e com uma tira pra amarrar no tornozelo. Voltei para a casa, assisti TV um pouco e, por volta das 21:30 horas, comecei a me preparar para ir at� a boate da noite anterior para ir ao encontros dos machos fodel�es. Na hora certa sa� de casa no meu carro e cheguei no estacionamento da noite anterior por volta das 23 horas. Como antes, troquei de roupa no carro, deixei as chaves na portaria, e fui para a boate. Exceto pela sand�lia, eu estava vestido igual a noite anterior: m�scara (na verdade, um len�o que, amarrando na cabe�a, virava um v�o e uma m�scara, e que tinha dois buracos para os olhos), camiseta (amarrada com um n� na altura do t�rax) e short de lycra (desses que grudam no corpo como uma segunda pele, bem cavado, e que deixava boa parte do meu bund�o de fora); tudo na cor amarela, e pulseiras bem alegres no tornozelo da perna esquerda e no pulso direito. Aguardei um a minha vez na fila e um pouco depois estava dentro da boite. Assim que entrei senti no ar aquele cheiro caracter�stico de suor, cerveja e esperma. Dessa vez fui direto para o meio da multid�o e fiquei l� dan�ando, no meio de um verdadeiro mar de homens suados e safados. Depois de algum tempo dan�ando e me oferecendo para os machos, fui abra�ado por tr�s e uma voz conhecida me perguntou junto ao ouvido:

- Procurando por mim?

Mesmo em meio ao barulho alto do local, reconheci a voz de Ricardo, o cara da noite anterior.

- Sim, estava! – respondi para ele, olhando para tr�s e sorrindo.

- Ent�o achou!

Mal acabou de falar e Ricardo me segurou forte pela cintura e me puxou ao seu encontro, fazendo com que minha bunda ficasse colada no seu pau. Da� pra frente ele ficou dan�ando e sarrando na minha bunda, ao som da m�sica ambiente. De minha parte, eu aproveitei que o pau dele estava posicionado bem no centro do meu rego e fiquei esfregando a bunda nele, deixando Ricardo doido de tes�o. Depois de algum tempo brincando assim, Ricardo me falou:

- A�, t� afinz�o de comer o seu cu. Vamos ali comigo!

Dito isso, ele saiu de tr�s de mim e, me pegando pelo bra�o, me levou at� um canto do sal�o, j� conhecido por mim. L�, um homem maduro, alto, barrigudo e barbudo, estava enrabando um viadinho fantasiado de fada que, pela sua express�o de dor, n�o estava gostando nada nada de ser comido pelo cara, que n�o estava nem a� pra ele. O moleque estava posicionado de p�, com as m�os segurando numa grade, a perna direita dobrada e com o p� direito sobre um pequeno degrau (igual e um meio-fio). O barbudo estava em p� atr�s dele, segurando forte em sua cintura e mandando vara. Enquanto eu olhava pro sofrimento do viado, Ricardo me posicionou igual ao garoto, s� que com a minha perna esquerda dobrada e meu p� esquerdo sobre o degrau. Ato cont�nuo, ele chegou o meu shotinho pro lado e encostou a cabe�a do pau, toda babada, na entrada do meu cu. Uma for�ada e a cabe�a entrou; mais uma for�ada e o pau descamisado estava todo dentro de mim. D�i pra frente foi s� bombada no meu rabo, enquanto eu ficava passivo, olhando para o outro viado que sofria tomando no cu, h� alguns metros a minha esquerda. O pau de Ricardo entrava e saia do meu rabo de forma cadenciada, parando de vez em quando todo dentro de mim; nessa hora eu aproveitava e dava uma reboladinha com a pica dele toda alojada no meu reto. Numa dessas horas tirei os olhos do moleque ao meu lado para olhar o cara que estava comendo ele; levei o maior susto ao notar que o cara estava olhando para mim, enquanto comia o viadinho. N�o sei o deu em mim, mas de repente comecei a rebolar mais intensamente, quase alucinadamente, no pau de Ricardo, sem tirar os olhos dos olhos daquele cara que estava maltratando o moleque, sem piedade. Ent�o senti os primeiros jatos de esperma de Ricardo no meu cu, seguidos por v�rios outros. Depois de gozar tudo o pau de Ricardo escapuliu, mole, de dentro de mim. Me puxando pelo bra�o, Ricardo me levou at� o banheiro onde ele lavou o pau e eu caguei a porra dele. Depois de limpos voltamos para o sal�o e fomos ao bar beber alguma coisa. Ricardo disse que iria dar um rol� pelo sal�o a procura de um amigo dele � que depois a gente conversava. Entendi que ele estava afim de pular fora e n�o criei obst�culos; afinal o que n�o faltava no local era homem pra me comer. Bebi minha cerveja e fui para o meio do povo dan�ar. N�o demorou e um garoto de seus 20 anos, negro, alto, se aproximou de mim e come�ou a dan�ar ao meu lado. Notei que ele estava afim de algo e, apesar de nossa diferen�a de idade e dele aparentar ser inexperiente no assunto, resolvi ver no que iria DAR. Ele estava apenas de bermuda e t�nis e tinha uma lata de cerveja na m�o. Pra deixar claro pra ele que o sinal estava verde, peguei a cerveja de sua m�o e bebi um gole, devolvendo a lata de novo para ele. Ele entendeu a minha dica a passou imediatamente a dan�ar atr�s de mim. A m�sica estava bem animada e o rapaz ficou mais animado ainda. Atr�s de mim ele come�ou a sarrar na minha bunda sem qualquer timidez, enquanto eu, dan�ando, dava bundadas no pau dele, j� duro, debaixo da bermuda. Quando vi que ele n�o iria tomar a iniciativa de ir direto para os finalmentes, peguei-o pela m�o e levei-o at� um local mais afastado do galera, pra brincar um pouco com ele. Chegando l� fui logo enfiando a m�o na sua bermuda, a procura de seu pau. Ao mesmo tempo que minha m�o segurava sua rola, o rapaz abriu o z�per da bermuda e deixou ela cair no ch�o. Totalmente liberto do seu abrigo, pude ver o que tinha em minha m�o. Era um piru bem lindo, de seus 19 cm, bem escuro, cabe�a toda de fora e um pouco babado (adoro piru babado). Se dizer nada, agachei-me diante dele e botei o seu pau na minha boca, dando in�cio a um gostoso boquete. O garoto era s� gemido, enquanto a minha boca passeava por toda a extens�o de sua rola negra. Eu estava, literalmente, chupando aquele piru como se fosse um gostoso sorvete. Depois de algum tempo assim ele tirou o pau da minha boca e fez men��o para que eu levantasse. Ele abaixo at� a bermuda, pegou uma camisinha no bolso, vestiu na pica e me virou de costas para ele e de frente para o sal�o. Depois de salivar bastante a rola, o cara chegou o meu short para o lado, encostou ela no meu furico e come�ou a for�ar. Pra ajud�-lo, procurei arreganhar um pouco a bunda e separar as n�degas com as m�os. Deu certo e a pica saltou toda de uma vez para dentro de mim. O garoto deu um suspiro de prazer e al�vio. Da� pra frente ele me abra�ou por tr�s e ficou colado em mim, com a pica toda dentro do meu rabo, dan�ando e metendo lentamente. Nessa posi��o eu n�o pude fazer nada al�m de dar algumas reboladinhas no pau dele. Ele era bastante carinhoso e ficava dizendo coisas no meu ouvido, enquanto beijava minha nuca. Na hora de gozar ele colocou as m�os nos meus ombros, me segurando, e, depois de 5 estocadas fortes no meu rabo, gozou. O rapaz ainda ficou um tempo dentro de mim, dan�ando, at� o pau dele amolecer e escapulir de dentro de mim. Assim que desengatou ele acenou pra mim se despedindo e eu fui para o banheiro me limpar novamente. Volto para o bar e quem encontro l�? Ricardo.

- A�, vamos meter de novo? – Ele me perguntouconvidou.

- Vamos, claro! – respondi, meio sem jeito de negar. Afinal ele n�o sabia que eu tinha acabado de dar o cu.

Ricardo me levou at� o banheiro e, depois de entrarmos num box, eu sentei no vaso e ele se posicionou na minha frente, com a pica dura pra fora da bermuda e na altura da minha boca. N�o perdi tempo, abocanhei aquela pirocona e paguei um boquete bem molhado nela. A pica de Ricardo era deliciosa. Depois de deixar seu pau bem lubrificado fizemos que nem da outra vez: eu fiquei de 4 em cima do vaso, abaixei meu short at� os joelhos e ele comeu o meu cu. Calado, fiquei ali, me equilibrando em cima da privada, enquanto Ricardo metia no meu rabo, sem s� nem piedade. Ele j� estava um temp�o no vai-e-vem dentro de mim quando comecei a sentir uma certa ard�ncia no cu, devido as v�rias pirocadas que tinha levado nesses 2 dias. A dor come�ou a aumentar, por causa do atrito, mas eu n�o quis cortar o barato de Ricardo. Por isso quando ele parou de meter e me perguntou:

- E a�, tudo bem? T� sentindo dor?

Eu respondi:

- N�o. Est� tudo bem. T� gostoso. Pode continuar!

Ele ent�o recome�ou a bombar e eu tive que me conter pra n�o demonstrar que estava doendo muito. Depois de algum tempo metendo, Ricardo se enfiou todo dentro de mim e gozou profundamente, despejando todo o seu leite no meu reto. Foi um al�vio sentir a rola dele amolecer e sair de dentro de mim. Ap�s se limpar, ele disse que ia para o bar e que depois iria embora, j� que estava muito cansado. No despedimos e eu fiquei ali sentado cagando o porra dele e me recuperando da surra de pica que tinha levado nesse dias. Fiquei ali sentado no vaso um bom tempo. Depois me limpei, me vesti, dei descarga e abri a porta do box para sair. Assim que abri a porta tomei o maior susto. O cara barbudo que eu tinha visto comendo o viadinho estava ali em p�na minha frente. Sem dizer nada, o cara foi entrando no box e fechando a porta comigo e ele l� dentro.

- Ei, eu quero sair! – reclamei!

- Pra que a pressa? O seu namoradinho j� foi embora e o neguinho j� deve t� ca�do por a� de t�o b�bado que est�! – respondeu ele.

- T�, mas eu estou indo embora agora!

- Embora? Por que? A noite � uma crian�a!

- Pode at� ser, mas eu estou cansado e quero ir embora agora!

Sem dizer nada, o cara me empurrou forte e eu ca� sentado no vaso.

- Fica quietinho a�. Vocè s� vai embora depois que eu fizer contigo o que eu fiz com aquele viadinho l� fora, entendeu?

Mal acabou de falar e ele avan�ou pra cima de mim, tentando abaixar o meu short. Temendo dar para ele (depois do que tinha visto ele fazer com aquele garoto) resisti bravamente e n�o deixei ele abaixar meu short. Nervoso, o cara (que era bem mais forte do que eu) continuou a insistir em tirar meu short e eu continuei impedindo ele. De repente, ele levou a m�o direita at� as suas costas e, quando retornou com ela para frente, estava com uma faca. N�o era grande mas tinha tamanho suficiente para fazer um bom estrago em mim, ainda mais num espa�o t�o apertado como era o daquele box. Apontando a faca para mim ele disse:

- Voc� escolher, viado, ou d� pra mim ou eu te furo todo!

Minha cara de espanto deve ter respondido por mim.

- �timo, essa � uma boa decis�o. Agora fica de 4 em cima do vaso! – falou ele.

Obedeci e fiquei de joehos novamente em cima da tampa do vaso sanit�rio. Quando ia abaixar o short, senti ele puxando a parte de cima do mesmo e dando um pequeno corte nela com a faca. Ap�s isso ouvi o barulho de tecido sendo rasgado. O barbudo havia rasgado o meu short, que caiu no ch�o do banheiro. Logo ap�s, senti a cabe�ona babada do pau dele encostar na minha estrada prejudicada e ele me dizendo, a respeito do short:

- Isso porque voc� n�o quis tirar o short quando eu quis; e isso � porque voc� n�o quis dar quando eu pedi!

Mal acabou de falar e ele empurrou o pau todo pra dentro de mim. A dor foi enorme e eu quase gritei. Da� pra frente foi s� pirocada. O cara fez comigo igual ao que fez com o moleque; e agora eu sentia na pele o que aquele garoto estava sentindo. N�o era tanto pelo tamanho da pica do cara, mas porque ele era bruto. De 4 ali em cima daquele sanit�rio, eu fiquei n�o sei quanto tempo, sofrendo calado, enquanto o barbudo faturava o meu anel de couro. E n�o s� comia o meu rabo, mas tamb�m ficava o tempo todo me xingando:

- Toma pica no cu, viado filho-da-puta, toma! Rebola, sua bicha, rebola na minha pica! Eu vou arrega�ar o seu cu, bichona!

Meu cu j� estava sangrando de t�o prejudicado que estava, quando ele, carcando forte dentro de mim, gozou, enchendo meu cu de porra. Ele ainda ficou um pouco dentro de mim, depois que gozou, at� sua pica amolecer. Mas ainda n�o tinha acabado o meu sufoco.

- Vem c�, viado, chupa meu pau! Deixa ele limpinho, ouviu?

Olhei para o pau dele. Estava bem sujo porque eu, de tanta dor, eu havia cagado nele. Olhando para aquela pica toda suja de fezes e esperma, n�o sei o que deu em mim, mas tive uma vontade louca de chupar. N�o esperei ele mandar novamente e ca� de boca, mamando aquela piroca suja e deixando ela limpinha. Ainda estava com a pica do barbudo na boca quando senti um l�quido morno enchendo minha boca. O cara estava mijando na minha boca. Abocanhando a cabecinha do pau, fiquei olhando pra ele, enquanto ele mijava na minha boca e a urina escorria pelos cantos dos meus l�bios, molhando minha barriga e pernas. Depois que terminou, o cara guardou a pica e disse:

- A�, fica quietinho a� enquanto eu saio, entendeu? S� sa� depois de 19 minutos. Amanh� a noite eu vou te dar um outro pega!

Fiz o que ele disse e, depois de uns 19 minutos, eu sa� do banheiro. Encontrei um dos seguran�as que, vendo o meu estado, me levou at� uma sala onde tinha um m�dico, que cuidou de mim. Depois de arrumarem uma bermuda pra mim (que tinha sido largada num canto do sal�o) eles me levaram at� o carro e eu fui embora para casa. Fim da segunda parte. Em breve a terceira. At� mais. Um abra�o a todos. Meu e-mail �: [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos com fetiches absurdosVacilo comi a esposa contosHelen Roche xvidio contos de cdzinhas dando para medicocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos eróticos aposta trabalhocontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosoContos de coroa..fui chantagiada pelo sobrinho e gosteiAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticoscontos enrabado na saunaMe comeram ao lado do meu namoradocontos dei um beijao na boca do meu tioContos eróticos - eu mereço ser putahome subimisso bebi xixi da rainha CONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESConto erotico h se vestindo de mulherPutinha contosContos eroticos guspe na bocacontos eroticos curiosaO amigo do meu marido fodeu minha buceta e cuElas quizeram isso contoscontos de bundas gigantes de vestidoscontos prima batendo uma pro primocachorro lambendo buceta.deilheContos eroticos de esposa na estradaconto erotico com meu sogro peladotirando o atraso contosconto menina safadinha anosvideo come meu cu e me batepor favorContos ajudei o meu amigo a comer minha filhapasseia foder mamae todo dia contos eroticosfio dental trabalho contoscontos eroticos meu irmãocontos eroticos eu minha mulher meu cunhado e sua esposa no hotel fazendaSou casada mas bebi porro de outra cara contosConto erotico comeno a mulher dormino toda areganhadacontos eroticos sequestromeu marido me deu um cachorro contoscontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoconto erótico minha esposa no posto de gasolina quando viram sua calcinhamau irmao deixou eu pegar no pau dele contos gaypornooooooo bucertudahistorias erouticasmeu filho me comeucontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto erotico mulher sequestrada sadomizada por negro velhoDominando ela contoscontos erotico homem chupando buceta de menina 7a dormindoHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestiscontos minha prima de mini saiamamae.lingeries.ferias.sitio.contosMeu+irmão+arrombou+meu+cu+a força+conto+eroticoconto fui pego na punhetaViolentei a deficiente contos eroticosContos de sogras velhas crentes rabudas dando o cumeu tio detonou minha xota contoeroticosogra punheteirafotos de travestis afoderem com uma egua.conto minha enteada dormiu com a bunha pra cimachupando a ex com a atualcontos eróticos afim do papai Sentando no colo. Contos eroticos.marido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexoCONTO AMIGO GAY NO MEU COLOa madrasta ingênua contos eróticosmulhes baxinha e magrinha pornocontos eróticos filha dormir na cama dos paistransando com frentista contocoloco sobrinha no colo contoprofessor cacetudo comendo o cuzinho do menino afeminado no banheiroMinha cuinhada sandra se pingando todacontos erótico me rasgaram mo acampamento relato casada dandocu em fes/conto_511_minhas-irmas.htmleu meu caseiro e minha filha e suas amigas contosconto com onze anos trepei gostoso com meu padrasto que gozou na minha buceta inchadacontos eróticos bundãocontos gay patrao velho doido por rolacontos eróticos novinha gostosa d********* para o primo gordinho conto curto de travesti com hermafroditecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeAposta velho contos eroticoscdzinhas contos reaiscomendo tia vindo praiacontos tive orgasmocontos eróticos Eu e mamãe pelados em casasendo encoxado mototaxi gay