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PARA SEMPRE - 1� PARTE

Ele era inteligente, h� v�rias semanas havia algu�m a segui-la 24h por dia, ele sabia todos os seus passos e de posse desse conhecimento planejou com precis�o o momento de agir.

Na sa�da da academia, todos os dias depois do trabalho ela is a academia e depois para casa, deixava seu carro no estacionamento, por�m o estacionamento mais barato ficava a uma quadra da academia e esta economia lhe sairia bem caro... A rua era naturalmente escura, mas naquele dia estava mais ainda, pois seus capangas haviam providenciado para que todas as luzes dos postes fossem quebradas.

E foi o que aconteceu, naquela noite ao sair Beth ficou apreensiva ao olhar para escurid�o, seu estomago se contraiu, mas n�o havendo alternativa respirou fundo e come�os uma caminhada corrida em dire��o a outra esquina, no meio do caminho, depois de uma grande arvore, s� notou a aproxima��o do capanga quando um len�o foi colocado em seu rosto e aquele odor forte fez tudo escurecer......

Seus dois capangas rapidamente jogaram-na no porta malas de seu carro e tranquilamente ele dirigiu para seu ref�gio, seu dom�nio cercado por amplas terras, longe o suficiente de todo resto do mundo.

Aos poucos Beth foi retomando a consci�ncia, seus pensamentos estavam embaralhados, ela n�o sabia onde estava, n�o conseguia coordenar seus m�sculos e aos poucos foi notando que estava amarrada e que mesmo de olhos abertos n�o conseguia enxergar, havia uma vibra��o estranha, o lugar era pequeno, constata��o – um porta mala – o p�nico tomou conta de todo seu ser, gritou apavorada – nada – o que estava acontecendo, seria seu fim?

Depois de mais algum tempo o carro para, ela ouve o som de vozes e a porta � aberta, fora do carro tr�s homens, todos fortes, musculosos, um loiro e dois negros, o loiro fala.

– Tragam-na, vamos entrar.

Instantaneamente os dois negros a pegam e retiram do porta malas, ela grita e tenta se contorcer, mas facilmente � carregada por eles que entram dentro de uma alta constru��o. O loiro segura aberta uma porta gradeada e com trancas refor�adas eles levam-na por esta porta a uma escada que desce ao subsolo, ap�s passarem o loiro bate e tranca a porta, o som entra por ela e gela seu cora��o trazendo a sua consci�ncia que sua vida havia mudado naquele instante!

O subsolo � composto de uma grande sala com sof�s e mesa de jantar, de um lado h� uma quarto e o amplo banheiro e do outro lado fica a masmorra com todos seus equipamentos, trancada para ser utilizada nos momentos certos.

Os dois homens a colocam no ch�o.

– Desamarrem-na! – eles soltam as cordas que tolhiam seus movimentos, desesperada ela tenta correr em busca de uma sa�da. Ele nada faz, somente gargalha da ingenuidade dela. Ela para todo o lado que corre n�o encontra uma sa�da, no m�ximo pequenas janelas no alto da parede e fortemente gradeadas, com aquela gargalhada arrepiando sua coluna e nuca.

Quando por fim ela desiste se encolhe no canto do quarto abra�ada as pr�prias pernas escuta:

– Venha at� mim.

Novamente:

–Venha at� mim.

Ent�o:

–Tragam-na.

Rapidamente um dos negros vai at� onde Beth estava e sem piedade alguma a tr�s arrastada por seus longos cabelos loiros, colocando-a de frente para o loiro, que a segura firme pelo queixo se aproxima e com olhos assustadores diz:

– De agora em diante voc� deve me obedecer incondicionalmente, caso contr�rio que sofrer� as consequ�ncias ser� voc� mesma – e com uma forte belisc�o em seu seio esquerdo pergunta – fui claro?

Beth grita de dor, come�a a chorar desesperada e a clamar por socorro.

– N�o h� em um raio de quil�metros quem possa lhe prestar socorro e nem haver� nunca, s� irei parar quando voc� entender que me deve obedi�ncia absoluta! – continuou a beliscar e girar doloridamente seu mamilo.

– N�oooo, Paraaaa. Por Favorrrr. Ta doendooooo! – ela tentava inutilmente fugir da m�o que a punia, porem estava muito bem segura pelos dois negros que a mantinham no mesmo lugar.

– Enquanto voc� n�o admitir que compreendeu o que lhe falei n�o irei parar....

– Sim! Sim! Eu entendi! Eu entendi!

– Voc� deve falar Sim Senhor eu entendi e obedecerei.

– Sim Senhor, eu entendi e obedecerei, por favor pare!!!

Lentamente ela soltou sei seio, e ela se n�o estive sendo segura teria ca�do ao ch�o, pois perdeu a for�a nas pernas tamanha foi sua dor.

– Agora soltem-na ela ir� tirar a roupa.

– N�o por favor, n�o fa�a nada comigo, minha fam�lia tem dinheiro eles pagar�o por minha seguran�a...- ela n�o conseguiu terminar a frase, pois caiu ao ch�o com a for�a da bofetada que ele aplicou em seu rosto at� seu l�bio sangrou.

– Voc� ainda n�o entendeu que � melhor para voc� mesma que me obede�a! Levantem-na e tirem sua roupa!

R�pidos como um raios os dois negros suspenderam-na no ar e rasgaram brutalmente suas roupas. Ao mesmo tempo que aproveitavam para passar a m�o agressivamente por seu corpo. Ela gritava, implorava, se contorcia, por�m sua resist�ncia n�o passava de uma brisa frente o vendaval de for�a e brutalidade daqueles dois. J� completamente nua eles a seguraram cada um por um de seus barcos ao mesmo tempo que seguravam suas pernas suspensas e abertas.

O Senhor se aproximou e demoradamente passeou com sua m�o sobre ela. Desde o vermelho em seu rosto causado pelo tapa, com o ded�o esfregando sobre seu l�bio, descendo apertado por seu pesco�o, passando por cada um de seus seios sem � claro deixar de punir seus mamilos apertando-os e girando-os, descendo por sua barriga lisa at� chegar a seu tufinho de pelos loiros para ent�o encontrar sei clit�ris, este sim recebeu sua aten��o, ele puxou , esmagou e espremeu com as unhas, Beth suava de dor, e gritava, tentava se movimentar para fugir dos dedos que infringiam tamanha dor, mas estava firmemente imobilizada por aqueles dois capangas que babavam s� em assistir o que seu Senhor fazia com ela. Ele se demorou bastante nesta s�dica brincadeira com seu clit�ris e n�o satisfeito voltou a seu mamilo com a outra m�o, Beth n�o tinha mais for�as para gritar e a dor era t�o intensa que estava quase desmaiando, ele muito experiente notou e parou, passando a massagear seus grandes l�bios vaginais e a insinuar a ponta de seu dedo em sua vagina, assustava Beth retoma os sentidos e volta a implorar....

– N�o! Por favor! Isso n�o.

Agarrando seu cabelo com for�a ele aproxima seu rosto do dela, com seus grandes olhos azuis da cor escura do oceano e diz:

– Isso mesmo crian�a, grita! Eu adoro ouvir voc� implorar assim, mas eu gosto mais ainda quando voc� realmente grita em p�nico deste jeito! – ent�o enfia abruptamente tr�s dedos em sua vagina realmente machucando-a.

Beth grita alucinada : – N�ooo! N�ooo!

E novamente aquela gargalhada, quando ele come�a seu rude movimento de colocar e tirar seus tr�s dedos juntos. De novo ao perceber que Beth estava passando somente a gemer do dor sem for�as para reagir ele para! Se afasta Beth tem a cabe�a ca�da para tr�s, o chora baixinho, ele anda em torno dela e por tr�s agarra seus cabelos, aproxima sua boca de seu ouvido e com um sussurro pergunta.

– E aqui? – come�a a acariciar sua bunda que � durinha e perfeita por obra da gin�stica que pratica diariamente, sorrateiramente se aproxima do seu anus – Voc� sabe qual � a sensa��o de ter alguma coisa a invadindo por tr�s?

– N�o a� n�o, por favor a� n�o, a� eu n�o aguente – ele acaricia seu anus, assando seu dedo ao redor dele – Eu imploro, por favor a� n�o, a� d���iiiii muuiittoooo...... Tira a� n�oo, tiraaaa, tiraaaa

Com tudo, de uma s� vez ele enterrou seu dedo m�dio no c� de Beth, enquanto lambe sua orelha e morde seu pesco�o.

– Isso pisca o c� no meu dedo, assim... Eu vou adorar arrobar ele com meu pau! – ele fica pouco tempo girando, tirando e colocando o dedo no c� de Beth, que neste ponto voltou a chorar copiosamente, ent�o abruptamente ele para, tira o dedo e volta a somente circular entorno da entrada do c�, quando com uma �ltima mordida atr�s da orelha de Beth fala – j� chega, quero ele assim bem fechadinho, para que arrebente todas estas pregas quando eu te arrega�ar com meu pau!

– Agora eu quero outra coisa......

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