Noite passada aconteceu uma coisa muito estranha comigo. Desde que comecei minhas aventuras sexuais, nunca tinha passado por isso. E olha que j� se v�o quase quatro anos!
Mas, enfim, eu ontem acordei às duas e meia da madrugada. Uma sensa��o estranha me despertou. Percebi ent�o que estava com a boceta toda molhada, ent�o pensei que tinha feito xixi na cama!!!! Mas senti que ela estava “deslizando”, ent�o resolvi passar a m�o pra ver o que era aquilo. Quando encostei os dedos na xota, senti um choque passar pelo meu corpo e me tremi toda. Tremi mesmo. Sem pensar, virei de bru�os e comecei a me esfregar na cama feito uma louca, gemendo alto e tudo. Estava com muito tes�o. Muito mesmo, uma loucura. Cansei de me esfregar e tentei me alisar de novo. Senti aquele mela�o todo escorrendo, senti que ela estava muito inchada e senti meu grelo apontando pra fora, muito sens�vel. N�o conseguia me tocar, pois chegava a doer. Assim como meus seios do�am tamb�m de t�o duros, os bicos parecendo pedra. Quem me conhece, sabe que costumo me masturbar usando um urso de pel�cia que tenho. Por isso, tenho v�rios desenhos de garotas com ursos. Meu urso tem uns enfeites na barriga que ficam certinhos na minha xota e no meu grelo e isso me d� muito prazer. Meu urso me come muito mesmo. J� pensei at� em equip�-lo com um p�nis de borracha, mas acho que n�o resistiria e daria minha boceta pra ele. Seria o fim: perder o caba�o para um urso de pel�cia!!!! Ali�s, naquele momento, odiei estar virgem ainda. Poderia enfiar qualquer coisa na minha xota, tipo a Rafaella que se masturba usando o cabo da escova de cabelo. Mas n�o podia fazer isso! Saco! O jeito foi me entregar ao urso. Mas ele tamb�m me machucou: estava sens�vel demais, toda inchada, o grelo quase roxo. Lembrei, ent�o, da internet! Algu�m, homem ou mulher deveria estar no Msn e on line pra me aliviar. Ou ent�o num Chat de sexo qualquer. Liguei o computador, mas... a rede estava desligada! Minha casa tem tr�s computadores ligados em rede e o modem fica no quarto de minha irm� mais velha. Ela dorme trancada, teria que acord�-la. Ent�o, pensei, j� que vou acord�-la, vou pedir ajuda pra ela. O que eu diria? “Olha, mana, acordei cheia de tes�o, preciso aliviar... quer ralar as xanas????” N�o daria muito certo. Ent�o me veio uma id�ia ainda mais podre: minha irm� mais nova! Uma ninfetinha deliciosa, 19 aninhos, toda gostosinha... senti uma pontada dentro da xota. Senti que os bei�os da boceta se abriam de t�o inchados. Senti outra onda de melado escorrer. Mas n�o podia pegar minha irm� mais nova! E se ela fizesse um esc�ndalo???? Corri pra janela e abri pra pegar um vento. N�o tinha ningu�m acordado nas vizinhan�as. E se tivesse??? Eu n�o ia poder sair de casa mesmo. Algu�m poderia ouvir eu abrindo as portas... Caralho! Eu preciso de um caralho! Caralhoooooooooooo!!!!! Minha boceta estava encharcada, mas minha boca estava seca! Fui pra cozinha beber �gua. Quando abri a geladeira e peguei a garrafa, me lembrei do “carrossel de emo��es” l� em S�o Paulo. Quando Luana procurou uma lingui�a, um paio, qualquer coisa roli�a e comprida pra meter na gente. Procurei feito uma doida. N�o tinha nada!!! NADA!!!!!! Nem uma cenoura (s� cortada), nem um pepino (j� fatiado)... E o chuveirinho???? Mas como eu iria explicar um banho àquela hora da madruga???? Me sentia uma louca, às vezes me dava vontade de voltar pra cama, tentar esquecer aquilo, dormir. Se eu n�o fosse virgem... se eu tivesse um consolo, um vibradorzinho... Ent�o minha mente se acendeu! Foi mesmo uma id�ia luminosa! Uma �ltima id�ia, minha �ltima chance...
Costumo ter algumas camisinhas escondidas no meu quarto. Peguei duas e abri. No corredor, peguei uma vela dessas grossas, brancas, que minha m�e sempre t�m acesa. Na sala, peguei o telefone sem fio. Apaguei a vela e coloquei dentro de uma camisinha. Vesti uma calcinha. Peguei meu celular e reprogramei o recebimento de chamadas. Coloquei meu celular dentro da outra camisinha. Acendi o abajur e me deitei. Me coloquei de quatro e, mordendo o travesseiro, fui empurrando a vela no cu. Eu empurrava, ela voltava. Senti minhas pernas bambearem e fui atochando at� que entrou tudo. Tudo mesmo. S� ficou um peda�o de camisinha pendurado pra fora. Ent�o peguei meu celular e coloquei por dentro da calcinha, acomodando ele bem no meio da minha racha. Peguei o telefone sem fio e liguei para meu celular que... vibrou! Senti o corpo todo vibrar junto. Rapidamente todo aquele tes�o reacendeu. Voltei a me melar toda, voltei a me tremer toda. A boceta inchou de novo, o grelo apontou tamb�m. E os seios endureceram. A liga��o ca�a, eu ligava. E vibrava. E gemia. Uma fisgada profunda. Uma piscada de cu e a vela se mexia. Fiquei sem ar. Rolei pela cama. Chamei por nomes de homens e mulheres. Senti um pux�o na minha xota e levantei ela pro ar e a� ela explodiu num gozo alucinante. Me virei de bru�os e me esfreguei tanto que cheguei a pensar que o celular estava entrando boceta adentro. Gozei e gozei e gozei e gozei... e desmaiei.
No dia seguinte acordei com minha m�e me chamando, batendo na porta de meu quarto. Resgatei o celular na xota, e, bem devagar, puxei a camisinha pendurada pra tirar a vela do cu. Tive que morder o len�ol at� a vela sair do meu rabo. Me sentia fraca. Precisava de um banho. No caminho, coloquei a vela no lugar. No chuveiro, curti meu corpo, me alisando, me sentindo. Encostei na parede, abri bem as pernas, liguei o chuveirinho e me deliciei novamente. Sa� do banho mais leve, mais feliz. E com tes�o controlado. Sen�o, como seria meu dia na escola????? Uh, � bom nem pensar...