Tenho 40 anos e desde minha adolescencia gosto de sexo com homens. Sou uma pessoa normal, tenho um corpo legal, mas n�o pratico muscula��o. Curto sair e me divertir em locais saud�veis e um bom copo de chopp e foi assim que conheci meu primeiro namorado, o Rui. At� hoje, desde meus 22 anos, vivemos mais ou menos juntos, às vezes eu vou para casa dele aqui em S�o Paulo e fico algumas semanas, tenho at� algumas roupinhas minhas em seu arm�rio. Sempre tivemos um relacionamento aberto para novas experi�ncias e em uma vez ele recebeu em sua casa um casal de amigos, M�rio e Roberto, que moravam em Bras�lia. O M�rio, tem 39 anos, � jornalista, muito estudioso e j� viajou pelo mundo inteiro, ent�o est� sempre cheio de novidades para contar e o Roberto � m�dico, tem 30 anos, morou fora um tempo e conheceu M�rio em Londres h� 3 anos e desde ent�o vivem juntos.
Est�vamos, os quatro, tomando vinho e M�rio falou que estava fazendo uma mat�ria para uma revista europ�ia, sobre homens que gostam de se vestir de mulher apenas dentro de casa. Parecia at� que ele conhecia nosso segredo, meu e de Rui. Vou explicar. Tenho um corpo legal, minha bundinha � arrebitadinha e carnudinha, meus ombros n�o s�o largos e meus l�bios s�o maravilhosos.
O Rui me chamou no quarto e me presenteou com um vestido lindo, bem decotado e era preto e bem justinho. Como estava todo depilado, tomei um banho, passei creme pelo corpo, vesti uma calcinha preta (fio dental), meias finas e um sapato de salto alto e bico bem fino. H�, meus cabelos s�o longos, at� os ombros e bem lisos.
Toda vestida, fui at� a sala e me apresentei a todos como Patr�cia, esposa de Rui e que estava ali para servir-lhes da melhor forma poss�vel.
Rui colocou uma m�sica e come�amos a dan�ar e minutos depois eu j� havia sido agarrada com por cada um deles e fui fotografada por M�rio em v�rias situa��es. Depois de algumas garrafas de vinhos eu e Roberto nos beij�vamos e curt�amos o momento sem que nossos parceiros se importassem.
Ali mesmo na sala o Roberto me abra�ou por tr�s, beijou minha nuca e apalpou meus peitos, elogiou minha bundinha e esfregava seu pau que j� estava bem duro, ainda dentro da cal�a. Como Rui j� estava beijando a boca de M�rio, continuamos com a nossa brincadeirinha e assim Roberto foi levantando meu vestidinho e lambendo minhas pernas at� chegar em meu bumbum, onde ele deu uns tapinhas e disse “hoje voc� ser� minha, voc� vai sentir meu pau nesse seu cuzinho” e afastando minha calcinha para o lado o lambeu com a ponta da l�ngua. Ahhh que tes�o.
Quando dei por mim, j� estava nua e dizendo a Roberto que eu nunca havia sido penetrada, mas ele prometeu que seria carinhoso e caso eu sentisse dor ele pararia instantaneamente. Confiei nele, relaxei e ele passou a me lubrificar com KY enfiando 3 dedos em meu cuzinho ainda virgem de pinto. Com muito carinho ele me levou at� o tapete da sala e me colocou deitada, com as pernas bem abertas e para cima e foi esfregando a cabecinha de pau, que n�o era muito grande, em meu cuzinho e aos poucos foi penetrando. Incr�vel, eu n�o sentia dor, era s� tes�o e eu sentia cada mil�metro deflorando meu cuzinho, at� que surpreendentemente senti o saco de Roberto bater em minha bundinha. Ficamos no vai e vem por um bom tempo at� que ele gozou, a ponto de sua porra transbordar para fora da camisinha e eu logo em seguida e aos gritos de tes�o e macho gostoso, gozei loucamaente a ponto de senti minhas pernas bambas e achar que iria desmaiar. Cheguei at� a chorar de tanta emo��o por ter sido deflorada com tato carinho e ao lado de meu amor Rui.
Depois de me recuperar, beijei Rui na boca e agradeci por ele ter permitido que eu fosse uma putinha par Roberto. Mas Rui disse que eu teria que dar meu cuzinho para o M�rio e para ele tamb�m, pois por ter o pau maior do que os outros, ficaria por �ltimo.
Pedi licen�a fui ao banheiro, tomei outro banho, me arrumei toda e fui para sala dan�ar com M�rio e logo eu estava sentada no sof� chupando seu pau que era pouco maior que o de Roberto e com uma cabe�a vermelha um pouco maior que o resto, senti que seria mais dif�cil no in�cio da penetra��o mas que depois tudo seria mais f�cil. Mas, depois eu continuo essa hist�ria onde fui Patr�cia por tr�s dias seguidos, sendo comida de todas as formas poss�veis. Me fizeram at� sair de carro para um passeio, toda vestida e produzida. Aguardem.....