Cap�tulo 2ª. - “Jeinny”
Colocava um pijama quando ela entrou no quarto. Ela estava com uma camiseta curtinha e dava pra ver a calcinha bem pequenininha. Ela estava com um perfume delicioso. Coloquei dois len��is na cama e perguntei se estava tudo bem. Seus olhos me olharam e seus l�bios disseram que sim e que ela estava feliz por estar comigo e que nunca mais iria me deixar...
Ficamos abra�ados e conversando sobre nosso reencontro. Ela encostava a cabe�a no meu peito e de repente, tirou o seu len�ol e entrou embaixo do meu, colocou a perna em cima da minha e, em cima do meu cacete que ficou duro no mesmo instante. Ela pediu pra beij�-la, acarici�-la e alisar suas costinhas pequeninas... ela virou-se de barriga pra baixo e enquanto alisava suas costas; eu beijava seus cabelos e em sua nuca senti que ela se arrepiava e dava umas empinadinhas com a bundinha... ela estava gemendo baixinho e dizendo:
ah!! paizinho.. eu te amo tanto... papai eu te amo... ah!! papaizinho... como eu te esperei!! paizinho quantas noites eu sonhei com voc� aqui, me abra�ando... me alisando.... sonhava que voc� conversava comigo e me protegia de tudo.... eu estava ficando alucinado e minha mente fervilhava.. ela dizia que eu era o homem mais lindo que ela conhecia e que eu era tudo o que ela imaginava e nunca mais ficaria longe de mim... disse que a m�e delas sempre havia dito que eu era uma pessoa maravilhosa!!
Me olhando ela disse pra eu me deitar e sentou na minha barriga. Olhando dentro dos meus olhos disse: voc� � meu papai e eu sou sua filha, mas agora quero ser sua mulher tamb�m!! Eu me conservei virgem pra voc� papai!!! Ela j� se mexia em cima do meu cacete e disse pra eu n�o ter medo de nada, porque ela me queria deste jeito e que sua m�e sabia o que ela pretendia. Minha filhinha de 19 aninhos, minha mulher... eu delirava, tentava raciocinar mas o que fazer com aquele pedacinho de gente sentada em cima de mim!! O que consegui fazer foi pegar sua cabe�a e traz�-la em dire��o à minha boca e depois de um beijo totalmente diferente e gostoso, levantei a camiseta da minha filhinha e comecei a chupar seus peitinhos enquanto ela se mexia em cima do meu cacete. Ela j� estava toda molhadinha e n�o deixava eu me mexer dizendo que ela � que iria me engolir e que eu n�o deveria fazer nada. Ela conversava muito com a m�e, tinha lido muitos livros e visto filminhos porn�s pra saber o que queria fazer comigo e como eu faz�-la mulher. Tirou sua calcinha e ficou brincando com meu cacete no seu grelhinho, e ajeitando ele na sua grutinha, foi tentando faz�-lo entrar... aquela bucetinha virgenzinha, pequenina, imaginem o que eu sentia, doido de tes�o, doido pra comer aquela bucetinha que era da minha filhinha, doido pra empurrar de uma vez, pensava na minha mulher �rica, na Michelle, na Linda, na Suellen.. tudo aquilo estava me deixando descontrolado e n�o aguentando mais, gozei sem t�-la penetrado..... ela me olhou e disse: papai.. que gostoso sentir este l�quido na minha grutinha.. que del�cia.... sorrindo ela continuou a mexer e eu disse que teria que esperar um pouquinho, mas ela n�o queria esperar e, saindo dele, come�ou a me chupar, meio sem jeito, sem saber direito, mas com minhas m�os em sua cabe�a, fui orientando e ensinando e enquanto isso dizia: papai vai cuidar de voc� filhinha.. papai vai ficar com voc� e nunca mais vai te deixar... ela me olha com aqueles olhos negros, lindos e, sorrindo, subiu novamente e encaixou meu cacete na sua grutinha come�ando a descer r�pido... ela segurava meu cacete pra direcionar melhor enquanto as l�grimas desciam pelo seu rosto. Ela dizia: isso papaizinho.. isso... mais... eu sou sua filhinha.. minha bucetinha � sua.. quero enfiar tudo dentro dela... papaiiiiii.. papaiiiiiiiii... como � grosso.. seu cacete � enorme papaizinho... ai, ai, ai.... papaizinho, ta doendo muito papai.... papai...... papaizinhoooooooooooo.. eu sou s� sua papaizinho.... s� sua.... quebra meu cabacinho papai.. quebra... arrebenta a bucetinha da sua filhinha.... papai... papai.... entra... papai..... a�.. ai... papaizinho..... e sentando com for�a, enfiou todo meu cacete na sua bucetinha... ela tremia e come�ou a cavalgar totalmente descontrolada. Foi o primeiro orgasmo da sua vida. Cansada, ela “desabou” em cima de mim e, deitando ela com carinho, desci minha boca at� aquela bucetinha linda que tinha “engolido” meu cacete e comecei a beij�-la, eu a lambi, chupei, colocava minha l�ngua ali dentro daquela coisinha rosinha... ela se remexia mais e num instante deu outro gemido e gozou novamente. Ainda deitada com a bundinha empinada, n�o resisti àquela vis�o e coloquei meu cacete na sua entradinha e comecei a empurrar... Ela n�o conseguia me segurar e fiz ela se posicionar de quatro, segurei sua cintura e fiz for�a.... empurrei... ela gemia.. ela estava mole... dizia que eu podia fazer o que quisesse com ela.... e empurrei de uma s� vez, at� o fundo daquela bucetinha... n�o demorei a gozar... totalmente esgotado. Deitei-me ao seu lado e com ela em meu peito, fiquei acariciando seus cabelos e apertando-a contra mim... nunca mais deixaria minha filhinha.. nunca mais..
Continua. . . . . . ([email protected])