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TRANSANDO COM O DESCONHECIDO - 1� PARTE

A Festa – 3� parte





Esta historia que demorei duas semanas, pois queria retirar um pouco da historia e colocar muito mais cenas e sensa��es de puro prazer, ent�o deixando de cerim�nias vou contar o que aconteceu depois da transa com Flavia na “Festa 1� parte”. Para os que ainda n�o me conhece, me chamo J�ssica, tenho 21 anos, 1.73cm, cabelos pretos com luzes, pele morena clara e a maciez do vento da manha, l�bios n�o muito carnudos, seios m�dios com volume, peso 65kg , coxas um pouco grossas e bumbum m�dio arredondado, e vou come�ar do fim e chegar ao come�o, espero que gostem.

Acordei pela manha na casa daquele desconhecido, uma dor de cabe�a foi à primeira coisa que me apareceu quando tentava me lembrar do que acontecera, olhava com a vista embara�ada ao redor do quarto para identific�-lo e n�o conseguia, me deitei para esperar meus sentidos voltarem e adormeci acordando horas mais tarde e vendo uma camiseta branca, me olhei enrolada no len�ol e a peguei para vestir e saindo do quarto, virei e pude ver o banheiro duas portas a minha direita e entrei, me sentei no vaso e urinei, naquela hora, fiquei num medo misturado com a curiosidade de saber quem era aquela casa, pois tentava for�ar minha mem�ria naquela pagina que estava branca.

Saindo do banheiro, vendo a esquerda ao fundo, me dirigi ate ela com aquela camiseta social branca que pelo menos cobria meu corpo alias, grande parte dele. Vendo que a mesa estava pronta, fiquei olhando e imaginando que seria um homem educado, que arrumaria a mesa para quanto eu acordasse, poderia me servir, porem para meu maior susto da vida, seus pais aparecem me olhando eu ali, em p� s� de camiseta social. Naquela hora fiquei assemelhada a uma estatua, n�o sabia onde enfiar minha cara de vergonha acho que eles adivinharam meus movimentos, e quando fui me virar para voltar ao quarto, eles me chamaram para me juntar com eles, e n�o sabia o que fazer naquela hora, fui do jeito que estava.

Comemos por uns cinco minutos em silencio, porem sua m�e come�ou a conversar comigo e alguns minutos depois estava rindo naquele clima de nora e sogra que todos, ou alguns devem ter. A�, come�aram a fazer perguntas, um monte delas ate que ouvimos o bater da porta e uma sombra se revelando, um rapaz de 19 anos, rosto angelical, olhos castanhos, costas largas, peitoral malhado, 1.78cm de puro prazer. Ficou parado e olhei para ele com uma cara de safada chamando-o, e fui correspondida com um longo beijo molhado e muito caliente que creio eu s� ele pode me dar. Alguns homens que lerem este conto v�o ficar falando: “Eu poderia fazer bem melhor, porem como ele, foi muitas vezes para nunca mais.” E o abracei e seus pais ficaram felizes, parec�amos um casal perfeito.

Ele se sentou ao meu lado e pude sentir seu cheiro m�sculo me arrepiar por inteira, enquanto ele conversava com seus pais, estava em �xtase olhando para sua face linda que parecia que foi desenhado por Deus, fiquei com inveja quando sua m�e falou que ele era um menino pouco namorador e entrevi na conversa dizendo: “Nesta �poca estava nos conhecendo!” e conversa vai e vem seus pais foram para sala ver seu programa que j� era umas 9:45 da manha. Ficamos conversando e n�o me contive e lhe dei um beijo s� para sentir aquela caliencia novamente e se fosse gelo, havia derretido todinha.

Voltamos ao quarto carregado por ele como se fossemos casados e me jogando na casa, come�ou a fazer c�cegas na parte da cintura e numa parada busca, come�amos a nos beijar e sentia sua m�o percorrer minha barriga por inteira, comecei a gemer misturava com o ar ofegante e desabotoando bot�o por bot�o, pude me revelar pela segunda vez a ele. Voltou a me beijar e descendo para meu pesco�o onde quase dei um gemido alto pelo prazer, e desceu para meu peito, precisamente para os seios, onde deu um banho de l�ngua que poucos homens me excitaram com vontade.

Desceu para minha barriga e lambuzou meu umbigo com sua saliva e segurando sua cabe�a, s� gemia e gemia ate quando seu pai nos ficou entreolhando pelo especo da porta vendo que seu filho � um homem, me olhou e me deu uma piscada e retribui sem entender, porem voltei a excita��o e gemendo abafado, desceu ate pouco beijos de minha xaninha que j� babava pelas preliminares. Quando ele deu a primeira lambida com vontade, senti uma coisa t�o estranha que me fez lembrar do ocorrido antes daquela transa, enterrou literalmente sua cara em minha xaninha que ate tive pegar seu travesseiro e colocar na cara para n�o poder gemer t�o alto quanto queria.

Ele alternava as lambidas me fazendo contorcer em sua cama, e em pouco minutos, n�o me contendo mais e com uma chave de pernas trazendo sua face para minha xaninha, tive meu primeiro gozo s�bria aquele dia.

Ahhhhh como gozava com vontade, pois parecia que n�o transava se quer 6 meses, e voltando para minha face, o virei comandando a minha vez, fiquei em cima dele e depois chupei sua orelha descendo para seu pesco�o seguindo para seu peito, escorregando para sua barriga e por fim parando naquele legitimo 19x5cm de pura potencia e quando vi, nem dei tempo e cai de boca engolindo ate onde conseguia e voltava para n�o me engasgar. Chupei a cabe�a como se fosse um morango e com ela dentro da boca, passei a l�ngua em toda extremidade sentindo o pulsar daquele na minha l�ngua escorrendo para dentro e fora.

Ainda deitando, peguei a camisinha e vesti meu amiguinho onde me posicionando, fui sentando e com seu p�nis em m�os, meu corpo ia ao encontro dele. Quando senti a penetra��o, fui relaxando enquanto ele alisando minhas coxas e o seu olhar me estimulava a continuar, e sentindo mais a fundo ate que dei por mim, estava todo dentro: comecei uma cavalgada que s� faltava o chap�u; depois apoiando meus bra�os em suas pernas, comecei fazendo os movimentos de para frente e para tr�s com o corpo; alguns minutos depois, mudamos para o ladinho, onde senti aquele membro ro�ando entre minhas n�degas.

Ainda na posi��o de ladinho, ele me segurava pelas coxas, enquanto com as m�os, colocava uma no meu massageando meu clit�ris e a outra alternando entre apertando os piquinhos dos seios e alisando meu corpo. Mudamos para minha posi��o favorita, cavalgada, deitou na cama e levantada passei minha perna e ajoelhando, peguei no seu mastro e guiando para minha grutinha que estava insaci�vel por rola, quando cheguei ate a minha xaninha encontrar a cabecinha do seu p�nis, fui deixando escorregar devagar para dentro de mim, enquanto isso meu macho me segurava pelos seios e os trazendo para sua boca deix�-los acessos novamente.

Meu macho me segurou pelo reguinho e comecei a fazer o movimento de vai e vem, descia e subia alternando entre moderado e r�pido para aproveitar o m�ximo da transa, n�o aguentei mais e cheguei perto do seu ouvido anunciando que iria gozar, e quando dei aquela gemidinha bem no seu ouvido, senti seu mastro ficava mais r�gido e voltando a cavalgar, n�o sei o que deu em mim, porem comecei de uma forma que ate ele ficou impressionado e sai de cima ficando na borda da cama com a bundinha empinada esperando ele vir.

Ele deu uns tapinhas deixando-a vermelha e lambeu meu cuzinho que piscou e come�ou a salivar bem no meu anelzinho e nos seus dedos, e come�ou a introduzir um, dois, tr�s, quatro dentro de mim, me fazendo ir as alturas, enquanto ele mexia e uma “tor��o” que nunca havia levado em minha vida, quando tirou, coloquei um dos dedos no anelzinho e constatei que estava abeto, e seu mastro pediu licen�a para meu dedinho e enterrou com vontade, naquela hora, vi ate estrelas mordendo o travesseiro. Come�ou a me foder, estava dominada pelo meu garanh�o que e pegou no meu cabelo enrolou em sua m�o puxando para me sentir submissa a ele que em poucos minutos de enrabada, senti seu mastro come�ar a pulsar dentro de mim e aumentar de tamanho para o leitinho que estava por vir, literalmente inundou meu cuzinho todo com seu melzinho.

Ficou uns minutos em p� esperando seu mastro amolecer, retirou a camisinha e a enrolou e ofereceu seu mastro para chupar, mais por limpeza e dei um banho de l�ngua que ele nunca esqueceu, anos depois que n�o mais nos encontramos pessoalmente, ele relembra do meu boquete. Espero que tenham gostado, e se n�o for pedir muito, poderiam votar? Meu e-mail � [email protected] duvidas e sugest�es, e podem ficar à-vontade, estou relembrando de outras historias que vou escrever e espero que gostem.

Muit�es de bjus

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