Este conto � continua��o do “TUDO EM FAMILIA – PARTE I”. Um dia minha m�e saiu dizendo que ia at� a casa de uma nossa tia, Vera tomou um banho e saiu enrolada na toalha e indo at� a sala onde eu estava assistindo TV, ela provocante tirou a toalha e esfregou a bunda na minha cara dizendo que estava com vontade de tomar do c�, eu sentindo o perfume de sabonete exalando naquele corpo fui ficando louco de tes�o. Mas quando Vera sentada no sof� e eu com a cara enfiada no meio de suas pernas chupando sua buceta, sem que perceb�ssemos minha m�e entrou pela porta pegando-nos naquela situa��o. Foi um Deus nos acuda... ficamos como baratas tontas tentando pegar qualquer coisa que pudesse cobrir nossa nudes... Voc�s n�o podem imaginar o constrangimento de n�s tr�s. Quando minha m�e se recuperou do susto veio uma enxurrada de esporro quase chegando ao ponto de nos agredir fisicamente. Ela com muita raiva disse que sabia que Vera j� andava transando com o namorado, mas que nunca ia imaginar que eu tivesse coragem de praticar aquela libidinagem com a pr�pria irm�.... e que s� n�o me expulsava de casa por eu ter somente 19 anos... Nossa m�e ficou chateada e aborrecida por v�rios dias, mas n�o contou nada pro nosso pai.... eu e Vera passamos a evitar de at� ficar um perto do outro. N�o sei se minha m�e chegou a conversar com Vera sobre o ocorrido... mas certo dia ela me encostou na parede dizendo que queria saber o porque de chegarmos a cometer aquele incesto, me perguntou se tinha sido seduzido por Vera. Ent�o pra isentar Vera resolvi contar que tinha sido eu a seduzi-la e n�o ela; escondendo a parte das fotos no motel contei a minha fase desde que descobri a masturba��o...do per�odo em casa quando via partes do corpo de Vera e ficava excitado... e talvez pra tentar sair pela tangente, acabei dizendo que tamb�m ficava excitado quando eu via ela pr�pria de shortinho apertado dentro de casa mostrando toda sua beleza e tinha que correr pro banheiro pra me aliviar. Minha m�e a princ�pio ficou chocada em saber que eu tocava punheta por v�-la em trajes sum�rios... encerrando nossa conversa disse que eu devia ser um doente. Mas estranhei um dia ela sentada no sof� vestindo uma blusa com um decote bem generoso me pedindo pra lhe fazer uma massagem no seu pesco�o, eu por tr�s do sof� pude ver seus peitos quase por completo... ela sabia da vis�o que eu estava tendo e parecia satisfeita, inclusive procurou olhar se eu estava excitado.... despistei me afastando o m�ximo poss�vel. At� que sozinhos em casa, ela foi tomar banho e de repente escutei ela me chamando de dentro de banheiro pedindo pra pegar a toalha dela na �rea... quando cheguei perto da porta ela pediu pra eu entrar... entrei e ela abriu a porta do box.... quando vi minha m�e totalmente nua na minha frente tive a impress�o de levar um forte soco no peito... entreguei a toalha e me virei pra sair... foi quando ela me pediu pra ficar e conversarmos um pouco... lentamente foi passando a toalha no corpo... meu cora��o batia descompassado.... bateu mais forte quando ela colocando um p� sobre o murinho do box pude ver parte daquela buceta carnuda.... ent�o ela foi dizendo.: - Voc� disse que j� se masturbou por minha causa.... e agora vendo sua m�e assim????... ta sentindo vontade de se masturbar????.... Eu sem voz apenas balancei a cabe�a dizendo que n�o....: - Que isso filho, eu n�o tenho o corpo que voc� imaginava??.... Novamente balancei a cabe�a dizendo que sim... : - Ent�o filho, pode chegar mais perto!.... vem aqui e ajude a me secar.... aqui oh!... passe nas minhas costas.... ela me entregando a toalha se virou.... tremendo foi passando a toalha... comecei pelos ombros e fui descendo... parei na sua cintura.... : - Pode passar na minha bunda.... o que voc� acha da bunda da sua m�e???.... Consegui balbuciar.: - � muito linda!.... Ela virando novamente. : - Agora deixa eu ver como o piruzinho do meu filhinho t�!... Quando ela abaixou meu short, meu pau deu um pulo pra frente ficando totalmente ereto. Ela segurou firme no meu pau e mandou eu chupar seus peitos.... eu com a respira��o ofegante coloquei a boca naquele bico pontudo e duro.... enquanto eu chupava ela foi movimentando a m�o no meu cacete numa punheta bem lenta, parecia que ela queria aproveitar bastante aquele momento.... quando ela sentiu que eu estava quase gozando passou a tocar mais r�pido.: - Isso filhinho!... goza.... goza da m�o da mam�e.... E eu gozei.... gozei muito. Me levou at� meu quarto e deitando pediu: - Agora quero que voc� chupe aqui oh!.... do jeito que vi voc� fazendo com sua irm�.... Quando ela abriu as pernas e vi aquela bucetona pensei comigo... “todos os meus sonhos est�o se realizando”.... com todos os nervos do meu corpo tenso, aproximei enfiando meu rosto entre aquelas coxas lisas e roli�as.... j� tinha bastante experi�ncia em chupar uma xoxota... quando comecei a passar a l�ngua minha m�e sacolejou suas ancas apertando minha cabe�a com as pernas... sua buceta j� babava de tes�o... lambi aquele l�quido e chupei aquela carne vermelha fazendo minha m�e soltar v�rios gemidos, at� que ela pediu. – Vem filho!, quero ver se voc� sabe meter de verdade.... enfia seu pinto na minha xoxota!.... Ela abriu e levantou as pernas segurando-as com as m�os... reclinando sobre seu corpo coloquei o pau no buraco e enterrei... – Isso meu filhote!, faz o que seu pai j� n�o quer mais... soca nessa buceta necessitada de uma vara... ai que delicia meu Deus... me perdoa!, mas ando com muito tes�o.... mete filho!.... mete.... hummmm.... uuii!.... uuiii!.... goza da buceta da mam�e... Minha m�e parecia que tinha uma boca dentro da perereca, sentia sua carne apertando a cabe�a do meu pau quando socava fundo, sentindo o canal da minha ureta sendo preenchida, gritei. – M�aae!... vou gozar m�e!... vou gozar!.... – Goza filho!... goza que a mam�e j� ta go-go-gozaannnnnnndo!... Deitei sobre seu corpo e deixei meu pau cuspir minha porra dentro da vagina da minha m�e. Ela segurou minha cabe�a com as m�os e me dando v�rios beijos na boca, falou.- Obrigado filho!.... obrigado por fazer sua m�e voltar a sentir o prazer de gozar, eu j� andava desesperada, se n�o fosse voc� acabaria traindo seu pai com outro homem.... Depois minha m�e conversou comigo e com Vera dizendo tudo o que estava se passando entre ela e meu pai... ele j� n�o mais se interessava por ela, e que j� fazia praticamente 1 ano sem sexo entre os dois. O mais impressionante foi ela ter contado pra minha irm� sobre o que tinha acontecido entre ela e eu... Minha irm� custou assimilar que eu e minha m�e tamb�m t�nhamos praticado um incesto, e que ela j� n�o ia mais se incomodar se n�s continu�ssemos a praticar tamb�m entre n�s, s� t�nhamos que tomar cuidado pro velho n�o desconfiar. Passamos a dar umas trepadas mesmo com nossa m�e em casa.... era muito mais excitante. Passados mais ou menos um m�s, eu tomando banho minha m�e bateu na porta pedindo pra deix�-la entrar. Enquanto me banhava ela foi tirando a roupa... cada pe�a que ela tirava meu pau dava pulos de alegria... ela entrou no box e encaixando meu cacete no meio das suas pernas me abra�ou forte espremendo suas mamas no meu peito. Botei minhas m�os nas suas n�degas e apertei, ent�o ela disse ia fazer uma coisa que sempre teve vontade mas tinha medo do pai tax�-la de puta. Ajoelhou e segurando delicadamente meu pau enfiou-o na boca... senti um tes�o maior do que quando minha irm� me chupou pela primeira vez... que l�ngua deliciosa... nem nos meus sonhos poderia imaginar minha pr�pria m�e mamando no meu cacete.... Sem querer, apertei sua cabe�a com as m�os com meu pau enfiado at� sua garganta e dei a primeira ejaculada fazendo-a engasgar e soltar minha pica que espirrou o resto direto no seu rosto. Carinhosamente levantei-a e lavei seu rosto... ela com os olhos fechados n�o resisti aqueles l�bios e lasquei um beijo de l�ngua apaixonado... Nem parec�amos m�e e filho... parec�amos dois adolescentes sedentos de sexo. Beijei, mamei seus peitos, enfiei o dedo na sua xoxota, passei com as pr�prias m�os sab�o em todo seu corpo... mas quando agachei e com aquela bunda na minha cara, alisei e abri suas n�degas expondo seu rego e seu �nus.... comecei a beijar e mordiscar sua bunda... meu pau foi novamente subindo... ent�o foi a minha vez de dizer que ia fazer uma coisa que sempre imaginava quando me masturbava no banheiro, pedi pra ela reclinar um pouco o corpo e abri bem as pernas. Segurei firme meu cacete e encostei no c� da minha m�e.... ela percebendo o que ia fazer, falou. – J�lio pelo amor de Deus!!!!!... eu nunca transei por tr�s... Eu j� doido e com o pau duro que nem ferro, disse. – Deixa m�e!... deixa que daqui a pouco voc� vai t� pedindo mais.... Como ela n�o tirou da reta enfiei somente a cabe�a e esperei sua rea��o... como ela s� soltou um “uuuiiii” e ficou quieta, segurei suas ancas e fui empurrando lentamente.... – Aaaaiiii filho!.... assim voc� ta me rasgando.... uuuuiiiii.... ta ardendo..... Fui lhe pedindo pra ter calma e empurrei at� encostar meu saco.... iniciei um movimento lento e gradativamente ia aumentando, cada estocada minha m�e dava um gritinho. - Hummmm... que cuzinho gostoso que voc� tem m�e!.... e eu sou o primeiro a meter nele.... hummm... hummmm... issssooo m�aaae, aperta seu cu no meu pau que j� estou quase gozando.... vai m�e, rebola.... rebola mais.... hummm..... hhhhhmmmmm... Parei com o pau enterrado at� o cabo e senti meu cacete derramando meu l�quido nas suas entranhas. Hoje j� sou homem formado, solteiro e tenho minha pr�pria casa... minha irm� se casou com seu segundo namorado, de vez em quando vem sozinha me visitar... minha m�e mesmo com seus 48 anos tamb�m me procura. Sou o amante de minha irm� e de minha m�e.... comigo elas se transformam em putas e fazem tudo o que n�o fazem com os maridos.