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PRELIMINARES NO TRABALHO

Sou consultor financeiro em uma conceituada institui��o e o meu trabalho me permite viajar pelo Brasil todo, sendo assim tenho a oportunidade de estar em todos os cantos do nosso pa�s.



O fato que vou narrar aconteceu h� uns 2 anos atr�s durante um projeto em uma empresa no sudeste do Brasil.



Meu trabalho consiste em analisar dados financeiros da empresa e geralmente h� uma equipe acompanhando esse processo me auxiliando na an�lise. A coordenadora dessa equipe era uma mulher madura, inteligente, educad�ssima e muito requintada.



Passamos v�rios dias conversando sobre o trabalho e em pouquissimas ocasi�es sobre fatos banais, por�m est�vamos criando um vinculo mais pessoal at� um momento que convers�vamos o dia todo e at� sa�amos para almo�ar juntos.



Est�vamos com o trabalho um pouco acumulado e passamos a ficar at� noite adentro trabalhando. Em uma dessas noites est�vamos somente nos dois em uma salada de reunioes analisando uns documentos quando ela se levanta e disse que estava cansada de andar de salto alto e acabou por tir�-los.



N�o sei porque eu n�o conseguia mais me concentrar no trabalho e fiquei vendo ela sentada em um sof� do outro lado da mesa com os p�s descal�os. Devo confessar que sou louco por p�s e reparei que os dela eram lindos e ainda tinham uma tornozeleira que adicionava um que sensual no visual.



Devo ter perdido a no��o do tempo, pois ela me chamou perguntando se eu estava bem, pois estava h� um tempo "congelado". Eu disse que sim, que s� tinha me perdido nos meus pensamentos. Ela logo responde que queria saber o que era, pois eu estava olhando fixamente para ela.



Tentei disfar�ar, mas achei que contornar o fato seria pior e acabei por falar que estava olhando para os p�s dela. Na mesma hora ela me perguntou se havia algum problema com eles ou se ela tava com chul�. Respondi imediatamente que n�o e que eu achava os p�s dela lindos e que tinha me desconcentrado com isso. O assunto ficou esquecido por alguns minutos quando ela volta a perguntar o que eu estava pensando ao ver os p�s dela.



Tentei responder algo, mas ela insistia em saber o que era, foi quando eu disse que adorava beijar p�s lindos como o dela e que isso me agradava muito. Na mesma hora ela colocou os relatorios de lado e come�ou a perguntar como era, o que eu sentia e disse que tinha muita curiosidade sobre o assunto.



Come�ei a expor e ela inconscientemente come�ou a passar as m�os pelos p�, fato que eu alertei que n�o era prudente pois acabaria por me desconcetrar de vez no trabalho. Ela pos os 2 pes no sofa, ficando de lado para mim e ao mesmo tempo mostrando toda a lateral de sua perna o coxa, pois estava usando um vestido social que acabou grudando em seu corpo com o movimento.



Nessa hora eu j� sentia o calor subindo pelo meu corpo e os hormonios tomando o lugar do meu raciocionio e disse que assim ela estava simplesmente linda, fazendo ela sorrir e me chamar para perto dela.



Ao me levantar minha ere��o era impossivel de esconder e ao inv�s de me sentar ao lado dela, me ajoelhei no ch�o e olhando para os olhos dela, peguei um de seus p�s, cheirei, passei no rosto e comecei a beijar.



Beijei o p� todo, desde os dedos at� o calcanhar passando pelas solar e peito do p�. Ela observava e passava a mao nos meus cabelos, rosto e pesco�o.



Fiz a mesma coisa no outro p�, s� que dessa vez passando a lingua entre os dedos e chupando cada dedinho. Coloquei um a um na boca. Ela nesse momento ja estava quente, ofegante e com um olhar muito malicioso.



Virei ela de frente para mim colocando seus p�s em minhas coxas. Ela cruzou uma perna e deixou um p� bem ao alcance da minha boca e pediu para eu continuar lambendo. Minhas m�o j� tocavam suas pernas toda at� a cintura. Pedi para ela trocar o p� e quando ela fez isso eu segurei o p� que tinha acabado de ser beijado e o coloquei bem sobre o meu membro duro. Ela olhou para mim, deu um sorriso malicioso e come�ou a massagear meu membro ereto com o p�. Continuei beijando os pes dela, por�m fui subindo bem devagar at� chegar no joelhos.



Nesse momento ela colocou os pes sobre o sofa, ficando com as pernas juntas e me pediu para beijar os 2 pes e pernas ao mesmo tempo. Eu comecei a beijar os joelhos e coxas enquanto meu membro ro�ava os p�s dela. Eu passava as m�o pelo corpo todo dela e fazia movimentos para que a saia subisse mais para que eu pudesse beijar mais as pernas e coxas dela. Ela entendeu o recado e facilitou a subida da saia.



Fui descendo pelas pernas at� chegar nos p�s, segurei os dois ao mesmo tempo e os afastei me propiciando a visao da calcinha dela. Era branquinha, de algodao, tipo fio dental. J� mostrava sinais de excita��o devido a uma pequena marca de umidade.



Ao ver isso me aproximei e cheirei a calcinha dela olhando em seus olhos. Toquei suavemente com a ponta do nariz em seu sexo o que a fez gemer e se contorcer. O cheiro estava delicioso e me convidava a lamber, por�m eu queria fazer ela implorar para ser lambida. Ent�o continuei cheirando o sexo dela e passei a beijar a parte de tr�s de suas coxas, fazendo ela ficar de pernas para cima. Foi quanto eu me ajeitei melhor e puxei ela contra mim. Seu sexo tocava o meu, apenas impedido pelas roupas que us�vamos. Eu dei um beijo de lingua atr�s do seu joelho que a fez estremecer toda. Quase no mesmo momento ela passou e fazer um movimento para que seu sexo esfregasse no meu.



Ao perceber isso eu a olhei nos olhos, abri bem suas pernas e fui em dire��o a sua boca, beijando-a intensamente. Nossas bocas nao se desgrudaram por um bom tempo e nossas maos procuravam cada centimetro do corpo do outro. Eu nao a deixei tocar em meu membro o que a frustrou um pouco, mas tinha um bom motivo, pois eu queria deixar ela a minha merce e nao o contr�rio.



Eu abri sua blusa e seus seios lindos ficaram a mostra. Eram belissimos. Ela estava toda bronzeada e tinha marquinhas lindas de biquini al�m de sardas que deixavam seus seios mais sensuais. Tirei o sutien que ela usava e passei s� os labios em seus bicos que nessa altura estavam durissimos.



Ela gemia e se contorcia toda, falava coisas desconexas e segurava minha cabe�a com for�a, como se nao deixasse eu sair dali. Nossos sexos ainda de tocavam e o cheiro da excita��o dos dois j� dominava o ar daquela sala.



Pedi para que ela ficasse de 4 no sof� para que eu beijasse as costas dela. Ela se levantou e eu aproveitei para deixar ela s� de calcinha e blusa. Ela estava linda e era uma visao muito sensual. Ela ficou de 4 e me pediu.. vai, beija sua femea logo. Nem eu nem ela esperava que saisse isso incendiou o que est�vamos fazendo.



Comecei novamente beijando os pes dela, subindo devagar e dando outro beijo atr�s dos joelhos. Ela descobriu uma zona er�gena nova e nao demorou muito at� ter um orgasmo com esse tipo de beijo. Foi quando eu percebi e alem de beijar eu passei a morder levemente o local e ela tinha espasmos de tesao.



Fui subindo pelas coxas e a beijei em toda a extensao de sua bunda deliciosa. Tudo por cima da calcinha.Aproveitei e cheirei a parte de tras da calcinha dela. Quando ela percebeu o que eu estava fazendo tentou empurrar o corpo contra o meu rosto para eu eu tocasse tb com o nariz no corpo dela.



Quando isso aconteceu ela tentou tirar a calcinha e eu nao permiti. Ela relutou e eu tive que segurar as maos dela sobre a bunda para que eu continuasse a minha sess�o de tortura.



Subi beijando as costas dela at� chegar a nuca onde eu beijei bem carinhosamente enquanto meu membro duro e latejando tocava a bunda dela. Ela rebolava alucinadamente pedindo para ser penetrada.



Nos beijamos novamente naquela posi��o e desci beijando a linha da sua coluna at� chegar no come�o do bumbum. Ela s� gemia e rebolava. Ordenei a ela que abrisse bem a bunda com as maos que agora ela seria toda minha. Ela obedeceu e a visao que eu tive foi inesquec�vel. A Calcinha toda melada e grudada ao corpo, mostrando todo o contorno do seu sexo bem como o inicio das preguinhas do seu delicioso anus.



Baixei a calcinha at� a metade das coxas, ficando uns dois dedos abaixo do sexo dela. Ela gemia e me implorava para fazer alguma coisa. Fique contemplando aquela cena at� que cheguei perto do seu anus. Deixei ela sentir a minha respira��o nele. A sensa��o a vez arrepiar toda a pele. Comecei tocando suavemente com a ponta da minha lingua em suas preguinhas. Isso a fez rebolar como uma louca. Ela gemia, xingava, puxava meus cabelos para me for�ar a enfiar a lingua toda dentro dela.



Enquanto eu massageava o anus dela com minha lingua, passei a penetrar um dedo em sua xana meladinha. Nao demorou muito e ela gozou novamente. Ela pedia para ser possuida naquele momento, mas a minha inten��o era prolongar o m�ximo possivel isso.



Ela gozou mais umas duas vezes at� que eu falei: Agora quero enfiar minha lingua dentro dessa sua xana, vem sentar na boca do seu macho!! Deitei-me no ch�o. Ela mais do que depressa se levantou, tirou a calcinha e se agaixou na minha boca. Enfiei minha lingua dentro da xana dela e tocava seu anus com meu dedo. Ela rebolava e gemia, me xingava. Ela gozou varias vezes e na ultima vez ela esfregou a xana dela inteira no meu rosto, me deixando todo melado. Eu adorei e pedi para ela se agaixar virada para o outro lado que eu queria enfiar a lingua novamente na xana dela, porem gostaria que meu nariz tocasse o seu anus. Ela adorou a id�ia e no segundo seguinte ja estava novamente gozando.



Dessa vez ela conseguiu se deitar sobre o meu corpo e nao perdeu tempo, abriu o meu ziper e tirou meu penis da cal�a e comecou a chupar. Foi inacredit�vel, ela chupava com maestria e gozava ao mesmo tempo. Quando ela desceu eu aproveitei e enfiei meu dedo no anus dela o que a fazer gozar muito mais. Meu rosto estava todo melado e eu sentia o seu gozo descendo pelo meu pesco�o.



Ficamos nessa posi��o por uns bons 19 minutos at� que ela levantou e disse:"N�o aguento mais, quero sentir essa pica dentro de mim." Eu respondi que para ela ter minha pica ela teria primeiro que me fazer gozar s� com a boca. Me levantei e pedi para que ela ficasse de joelhos que me chupasse sem tocar me mim. S� queria sentir a sua boca. Ela fez isso deliciosamente. Chupava, lambia e engolia at� onde conseguia. Eu adorava fazer ele sair da boca dela para que ela o agarrasse novamente. Quando senti que o gozo viria, segurei ela pelos cabelos e fodi deliciosamente sua boquinha. S� se ouvia o barulho do meu membro fodendo aquela boquinha linda. O som me excitava cada vez mais e os jatos vieram fortes e em grande volume. Ela engoliu o que pode e eu pedi que nao engolisse tudo e que deixasse uma boa parte na boca. Ela continuou mamando por um tempo. Sentei no sofa ainda com meu membro ereto e mandei que ela se sentasse nele.



Ela ficou de p� no sof�, segurou meus cabelos e esfregou deliciosamente sua xana melada no meu rosto, por�m nao podia falar porque ainda tinha meu gozo na boca. Ela continuou esfregando ate que gozou na minha boca. Rapidamente ela se sentou e trocamos um delicioso beijo com nossos gozos na boca. Enquanto nos beij�vamos ela se ajeitou e come�ou uma deliciosa cavalgada.



Ela gozava intensamente enquanto ainda nos beij�vamos. O gosto na nossa boca estava delicioso e aquela sala cheirava a sexo. Aproveitei e enfiei 2 dedos no anus dela fazendo-a gemer muito alto e ter espasmos pelo corpo. Teve um orgasmo que chegou a molhar todo o sof�, minha roupa e at� o ch�o.



Ficamos abra�ados at� ela descansar e se recuperar. Ela dizia que as pernas estavam tremulas e que nao conseguiria ir para casa dirigindo. Sugeri irmos para o meu hotel para acabarmos o que t�nhamos come�ado na sala de reuni�es.



Nos recompus�mos e seguimos para o hotel.



Meu msn � [email protected]



Estejam a vontade para me adicionarem.



Beijos



Andre



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