-Sim Sr.� mam� preparo primeiro, o vosso banho?
-N�o cadela vai para a cozinha fazer o jantar.
Sai e fui para a cozinha fazer o jantar pus a mesa na piscina como me haviam mandado coloquei o jantar na mesa e esperei de quatro no ch�o como sempre eles chegaram pouco depois servi-lhes o jantar enquanto eles comem devo ficar ali para servir seja o que for preciso n�o tenho ordem sequer de jantar terminada a refei��o sirvo a sobremesa e o caf� eles ficam conversando enquanto arrumo a cozinha e janto s� depois de ter tudo limpo � que eu como regresso a presen�a deles a minha irm� mais velha saiu assim que terminou o caf� a Sue levanta-se e eu vou atr�s dela agora que terminei as tarefas da dia devo servi-los como objecto sexual � sempre assim todas as noites esta � a minha tarefa.
Assim que entro no quarto da Sue ela me manda despir e ficar de quatro sei que n�o devo desobedecer coloco a minha roupa na parte de fora do quarto ela coloca algemas nas minhas m�os e leva-me para a casa de banho onde ela me faz uma lavagem anal de uma virada colocou quase 1litro de agua ela queria um enema r�pido queria-me pronta.
Terminado o enema regressamos ao seu quarto colocou a bomba de suc��o nos meus peitos na for�a 4 durante trinta minutos enquanto a bomba trabalhava ela colocou uma cueca com um dildo enorme e ia possuindo por tr�s.
Terminado a suc��o dos peitos ela colocou-me uma mascara toda fechada onde ela tem, total poder sobre mim ate na respira��o basta ela tapar o tubo que sai da minha boca alem de colocar tornezeleiras estou completamente � sua merc� concentro-me apenas na sua voz estou de p� completamente nua a sua disposi��o.
-De gatas j�!
Meio atrapalhada coloco na posi��o desejada � minha mascara, ela coloca uma trela retira as tornezeleiras e coloca outras algemas que me deixam pouco espa�o de manobra o seu quarto � enorme qualquer um deles � enorme todos d�o ao terra�o que d� a volta a casa toda e todos tem portadas para o terra�o.
-Vamos passear cac.
E ela sai para o terra�o de vez em quando vou contra as paredes damos a volta damos a volta e regressamos ao quarto.
Continuo de gatas com a vis�o tapada tento agu�ar os meus outros sentidos um deles � a audi��o n�o ou�o nada mais uma vez respiro e sinto algo obstruindo a minha respira��o tento n�o me descontrolar mas sei que um minuto mais n�o vou aguentar come�o a sentir que estou cada vez mais longe e quando tento fazer a ultima respira��o antes de me deixar ir pela aquela sensa��o quando o ar chega at� mim novamente tudo come�a a voltar ao normal.
-Assustas-te cadela?
Abano a cabe�a em sinal afirmativo.
-Sabes sei exactamente o tempo at� tu come�ares a sentir aquela sensa��o eu conhe�o-te, nunca mais duvides de mim, ouviste?
Abano mais uma vez a cabe�a em sinal afirmativo tenho medo dela mas sei que posso confiar nela e sei que ela nunca me iria trair.
N�o oi�o nada e o silencio assusta-me mas mantenho-me quieta n�o costumo ter dores os joelhos mas estar em cima do milho ali tanto tempo aleija-me por isso tento mexer uma perna mas tamb�m logo sinto o cinto lamber o minha n�dega volto � posi��o inicial
Ela bate e vai batendo s� para quando batem � porta do quarto.
-Sim entre!
-Ol� pap� o que precisas?
-Procuro a cadela mas j� vi que est� ocupada
-Cinco minutos e eu j� mando, a cadela.
A porta fecha, sei que n�o devo sequer me mexer.
-Bem vamos l� lubrificar esse �nus r�pido hoje quero arrombar-te ouviste cadela rafeira?
Abano a cabe�a afirmativamente puxa a coleira e tira-me do milho lubrifica muito bem a entrada e de uma virada p�e tudo l� dentro d� estocadas r�pidas e fortes quase que me derruba quando atinge o orgasmo ela retira tudo lavo-a como ela gosta ela volta a colocar umas tornozeleira daquelas que impedem fechar pernas e manda-me para o quarto do meu pap�.