Vou tentar relatar aqui um fato que marcou muito a minha vida, pois at� ent�o nunca tinha tido nenhuma experi�ncia parecida. tenho 25 anos, sou moreno, 1.77, 80kg, uma bunda macia e carnuda, coxas grossas, na �poca devia ter entre 19 e 19 anos, nunca tinha imaginado ter rela��es com outro homem, mas j� tinha curiosidades sobre o assunto. Nessa �poca fui trabalhar para o meu tio, que trabalhava com reformas, principalmente pintura. Meu tio tinha v�rias obras, por isso precisava de muita gente trabalhando para ele. Fui trabalhar em uma casa grande com mais dois empregados de meu tio, o Carlos 32 anos e o Arnaldo 48anos, meu tio passava l� no m�ximo uma vez por dia s� para saber se est�vamos precisando de algo. O Carlos era super legal comigo e me tratava super bem, j� o Arnaldo era meio babada e vivia pegando no meu p� reclamando do meu servi�o, me chamando de viadinho e tudo mais. Tudo come�ou na segunda semana de trabalho, na hora do almo�o o Arnaldo sempre descansava no quintal, junto a uma arvore, j� eu e o Carlos descans�vamos em um quarto grande onde guard�vamos nossas coisas e havia um banheiro (a casa estava vazia devido a reforma sem m�veis nem moradores) o Carlos sempre mijava de porta aberta e eu comecei a reparar no pau dele, que eu achava grande apesar de mole, comecei a imaginar coisas, mas sempre disfar�ava, at� que um dia sem mais nem menos o Carlos sentou no vaso e come�ou a se masturbar, nossa eu n�o conseguia tirar os olhos daquele pau enorme devia ter uns 19cm, ele gozou se ajeitou e deitou sem falar nada, tive que tocar umas tr�s punhetas em casa, s� pensando naquilo. no outro dia novamente Carlos foi mijar fiquei olhando esperando para ver se ele ia se masturbaria de novo, s� que ao inv�s disso ele veio em minha dire��o me pedindo para segurar o seu pau, disse que j� havia reparado que eu observava seu pau, a vontade foi grande mas mesmo assim disse que n�o que aquilo n�o era certo, ele come�ou a pedir disse que eu iria gostar e ele n�o iria contar para ningu�m, fiquei receoso mas o tes�o foi grande demais, segurei em seu pau e comecei a tocar uma punheta para ele, foi muito gostoso sentir aquele pau crescer na minha m�o ele pediu para que eu colocasse na boca mas eu n�o quis, ent�o suas pernas ficaram bambas ele come�ou a gozar um leite muito farto, depois ele me agradeceu foi descansar para depois voltar ao trabalho, fiquei sem gra�a na hora mas depois n�o consegui tirar aquela cena da cabe�a, toquei uma para ele nos outros dois dias, ele sempre me pedia para chupar seu pau e eu sempre me recusava, at� que depois de muita insist�ncia de sua parte eu resolvi chupar aquele pau delicioso quando coloquei na boca senti aquele gosto salgadinho de um pau depois de mijar de cara achei aquilo maravilhoso ele foi me explicando como deveria chupar seu pau, ele gemia de prazer e dizia “isso meu viadinho chupa gostoso o pau do seu macho, vou encher a sua boquinha de porra” eu estava delirando de tes�o e me punhetava como um louco quando senti que ele ia gozar tirei seu pau da boca e acabei levando muita porra na cara. Ele riu e me disse: “de agora em diante voc� vai ser meu viadinho e vai chupar meu pau todos os dias” eu disse que o seu pau era muito gostoso e seria um prazer para mim. Ele me deu um beijo que me deixou sem f�lego e mandou eu me limpar. Passei a chupar seu pau todos os dias, ele me dava bastante leite e eu sempre pedia mas “vai goza na boca do seu viadinho, ele passou a insistir para comer o meu c� mas eu sempre dizia que n�o por que seu pau era grande, ficamos assim at� que um dia eu estava sentado no vaso chupando seu pau quando o Arnaldo chegou e nos pegou de surpresa, fiquei assustado, Arnaldo me disse: “eu sabia que voc� n�o passava de uma putinha, Carlos ent�o voc� queria ficar comendo essa puta sozinho” Carlos riu e disse a ele que eu n�o dava o c�, mas se ele quisesse poderia dar o pau para eu chupar. Ele respondeu dizendo: “todo viadinho tem que dar a bunda e esse n�o vai ser diferente.” Eu fiquei assistindo aquele dialogo sem dizer uma palavra, estava com muito medo, ent�o ele veio e me deu seu pau para eu chupar o que fiz sem reclamar, seu pau era menor do que o de Carlos mas tamb�m era gostoso, estava me sentindo realizado chupando o pau de dois machos, seu Arnaldo n�o era carinhoso como Carlos e dava tapas na minha cara e ficava dizendo: “vai vagabunda me faz gozar na sua boca, sua puta chupa meu pau direito.” Fiz os dois gozarem ao mesmo tempo, mais uma vez Carlos gozou na minha boca e seu Arnaldo gozou na minha cara e cabelo, alguns jatos ca�ram no ch�o, ele me deu um tapa muito forte e disse que eu era uma vagabunda burra por que n�o engoli sua porra ele ent�o me mandou lamber a porra que estava no ch�o e voltar a trabalhar com a cara toda melada de porra o que fiz com medo da sua brutalidade ele ent�o disse que eu seria a vagabunda deles e faria o que eles mandassem. Pensei em n�o trabalhar mais, por�m o tes�o mais uma vez falou mais alto, no outro dia seu Arnaldo logo pela manh� chegou e disse que como uma puta a partir daquele dia eu trabalharia s� de calcinha, fiquei assustado e quis argumentar, mas ele disse que o port�o ficaria fechado e se meu tio chegasse eu teria tempo de colocar um short, mais uma vez acabei cedendo pelo medo, fui at� banheiro para colocar a calcinha vermelha que quase n�o coube de t�o duro que meu pau ficou, a calcinha ficou bem enfiada no meu rego e mostrando bem a minha bunda, quando sai do banheiro recebi elogios de ambos Carlos disse que eu estava muito sexy, j� seu Arnaldo j� foi logo dizendo: “isso minha vagabunda gostosa agora vem chupar meu pau que na hora do almo�o eu vou te comer, acabei levando leite logo pela manh�, na hora do almo�o ele quis me comer s� que desistiu depois que eu comecei a chorar pedindo a ele para n�o fazer aquilo, a partir daquele dia era s� sacanagem eu j� n�o trabalhava mas, seu Arnaldo me transformou na mulherzinha deles e todo dia me trazia roupinhas diferentes ficava s� fazendo a limpeza e desfilando na frente deles, as vezes Carlos se sentava e me puxava para o seu colo, como era gostoso sentar no seu colo e sentir aquele pau ro�ando a minha bunda e ele dizendo que eu era a sua garotinha e quando um deles estava trabalhando e eu come�ava a passar a m�o no pau deles at� ficar duro eles ent�o diziam que eu era puta que adorava chupar uma pica e me faziam chupar at� gozar na minha cara, passei a adorar ficar de calcinha, saia, top e passar o dia com a cara toda suja de porra. At� que um dia eu estava com uma calcinha branquinha e um vestidinho preto bem curtinho que marcava bem a minha bunda, Carlos estava deitado e eu de quatro chupando seu pau, seu Arnaldo chegou sem eu perceber e me agarrou pela e disse que tinha enjoado de ficar s� sendo chupado e disse que queria comer um cuzinho virgem cintura, levantou o meu vestido e come�ou a alisar minha bunda tentei sair mas ele me deu dois fortes tapas na bunda e me puxou com for�a, entrei em p�nico mas com medo dele n�o esbocei rea��o nenhuma, comecei a chorar mas fui repreendido co mais um tapa ele disse: “sua vagabunda achou que ia ficar s� chupando pica, voc� n�o queria ser mulherzinha agora vou te fazer uma mulher de verdade. Carlos me beijou e disse para eu relaxar que n�o iria doer muito, seu Arnaldo ent�o come�ou a chupar o meu cuzinho enfiando a l�ngua, nossa nunca tinha experimentado nada t�o bom, comecei a rebolar como uma puta ele ent�o disse ta vendo sua vagabunda eu sabia que voc� ia gostar, vou te comer bem gostoso minha putinha.” Eu chupava o pau de Carlos como uma louca ele gemia e pedia para eu n�o parar seu Arnaldo come�ou a lubrificar o meu c� depois introduziu um dedo o que me fez dar um longo gemido de prazer, deixando seu Arnaldo ainda mais excitado, ele deixou o dedo dentro do meu c� e ficou parado eu n�o aguentando comecei a rebolar no seu dedo ele ria e me chamava de puta safada ele ent�o enfiou dois e depois tr�s dedos senti um pouco de dor mas n�o reclamei por medo, ele ent�o colocou o seu pau na entrada do meu c� senti um nervoso muito ele ficou brincando, pincelando meu c� o que me deixou com vontade de senti-lo dentro de mim, ele ent�o come�ou a penetra��o quando for�ou senti muita dor e gritei ele ent�o deu me um novo tapa me mandando calar a boca e com uma estocada forte conseguiu com que a cabe�a passasse, senti muita dor ele ent�o come�ou for�ar o resto, quando chegou ao meio de sua pica parecia que eu n�o tinha mais nenhuma prega ele deu uma parada e disse que era para eu poder acostumar, Carlos ent�o come�ou a gozar na minha boca falando coisas muito gostosas cheguei at� a esquecer da pica que estava no meu rabo at� que ele enfiou tudo de uma vez, dei outro grito ainda mais forte levei outro tapa na bunda e ele come�ou a dar fortes estocadas que quase me fizeram desmaiar de dor e ia dizendo: “que cuzinho gostoso vou querer te comer todos os dias sua vagabunda gostosa vou encher teu c� de leite” continuei a chupar o pau de Carlos que j� estava ficando mole, depois de um tempo comecei a sentir prazer, e j� rebolava como uma verdadeira profissional, ai virou uma loucura. Come�amos a gritar como loucos: “vai, come a sua putinha, AAAAAHHHH, me rasga, voc� vai ter que me comer todo dia quero o seu leite dentro de mim.” “isso, rebola na minha pica do seu macho sua cachorra, aaahhhh vou gozar” o pau de Carlos j� estava novamente em ponto de bala. O corpo do Seu Arnaldo estremeceu e ele gozou muito no meu c� e caiu de lado, Carlos ent�o disse que era a sua vez de me comer, pedi que n�o fizesse isso pois eu estava com o c� ardendo muito e seu pau era maior ele ent�o disse que seria carinhoso, acabei cedendo ao meu amorzinho, ele me deitou para poder fazer um frango assado, ele deu um gostoso beijo na minha boca e come�ou a meter aquele caralho maravilhoso no meu rabo que escorria a porra de seu Arnaldo, quando entrou doeu um pouco mas com os seus movimentos passei a sentir muito prazer, ele dizia que eu era a sua gostosinha e que queria poder me comer sempre, eu disse que gostava muito dele e sempre que quisesse poderia comer meu cuzinho acabamos gozando juntos com ele tocando uma pra mim. Nem havia descansado direito e seu Arnaldo j� estava com a rola mole na minha cara mandando eu chupar tentei pedir para descansar um pouco e mostrei o estrago que eles tinham feito o meu c� estava arrombado e a porra escoria pelas minhas pernas, s� que isso s� deixou ele mais excitado ele disse que uma puta como eu n�o tem direito a descanso, comecei a chupa-lo at� que seu pau ficou duro ele ent�o deitou-se e mandou eu cavalgar na sua pica o que obedeci, tenho que confessar que estava ficando viciado em piru, comecei a cavalgar como uma louca ele ia ao del�rio dizendo: “isso n�o para minha putinha gostosinha cavalga no pau do teu macho” e eu respondia “que pau gostoso quero ele todo dentro de mim, quero mais leitinho, soca essa pica no meu rabo.” Carlos ent�o veio e me deu seu pau para que eu chupasse, nossa que macho maravilhoso j� tinha gozado duas vezes e queria mais, carlos Acabou gozando na minha cara seu Arnaldo quando sentiu que ia gozar me empurrou com for�a cai no ch�o ent�o ele veio tamb�m gozou no minha cara e peito, fiquei esfregando toda aquela porra no meu corpo fazendo cara de safada. Quando vimos j� era tarde eu disse que ia tomar um banho por que estava toda melada, seu Arnaldo veio atr�s me dizendo que me daria um banho quando cheguei no box ele mandou eu ficar de joelhos pensei que fosse querer que eu o chupasse mas ele come�ou a mijar em mim mandando eu me esfregar, nossa foi mais uma sensa��o maravilhosa aquele mijo quente no meu corpo. Depois tomei um banho de verdade coloquei uma calcinha bem apertada dei um beijo em cada um e fomos embora. Ainda fudemos muito durante alguns dias depois meu tio me mandou para outra obra. eu ainda fiquei fudendo com Carlos por um tempo na casa dele, mas isso eu conto depois. Hoje estou a procura de um macho que possa me fazer virar mulherzinha entre quatro paredes e comer meu cuzinho bem gostoso. [email protected]