Hoje tenho 46 anos, sou empres�rio, casado. Por�m, nunca me esqueci de minha primeira transa, que foi gay e com meu melhor amigo e o irm�o dele.
Jo�o tinha 19 anos, como eu, e J�nio tinha 19 anos. Hoje, relembrando, percebo que tudo foi planejado pelo Jo�o, que j� queria me faturar h� tempos. Ele sempre soltava indiretas que eu n�o entendia, na �poca. Um dia, ele encontrou um cano em meu quarto, e o cheirou, dizendo que era pra ver se cheirava a merda.
O que quero contar aconteceu uma noite em que meus pais viajaram, e eu fiquei com minha irm� mais velha. Jo�o perguntou se ele e J�nio poderiam dormir l� em casa. Aceitei, e combinamos de dormir num quarto isolado do segundo andar.
Jo�o e J�nio chegaram às 20h, e troxeram um litro de rum e um litro de vodca.
Combinamos de jogar poquer, e quem fosse perdendo tomava uma dose. J�nio e eu perd�amos sempre. Jo�o, ent�o prop�s que quem perdesse, al�m de beber, tiraria uma pe�a de roupa. Embriagados, concordamos.
Rapidamente, est�vamos J�nio e eu nus, e Jo�o de bermuda e sem camisa. A�, ele disse que j� que n�s n�o t�nhamos roupa pra tirar, se perdessemos, pagar�amos uma prenda.
Ganhei, Jo�o ficou de cueca, e eu, bebado, mandei o J�nio passar a m�o no meu pau.
- Tudo bem, jogo � jogo. E ele passou a m�o no meu pau que ficou dur�ssimo.
Jo�o ganhou a pr�xima, e mandou J�nio chupar o MEU pau.Pensei que ele ia reclamar, por�m...
- Tudo, bem, l� vai...
Ele caiu de boca, e chupou deliciosamente. Eu nunca havia sido chupado, e sentir aquela boca morna, molhada, e ver um cara que eu jogava bola me chupar, era demais. Gozei como nunca tinha gozado em punheta nenhuma.
Ainda n�o tinha me recuperado do gozo, e Jo�o me disse:
- Agora, Cabe��o, a SUA prenda � chupar o meu pau !!
Foi dizendo isso, e aproximando o pau duro de minha boca.
Eu quis negar, mas J�nio disse que ele tinha me chupado, ent�o eu tinha de chupar.
Conformei-me, e resolvi encarar aquele caralho grande e grosso, com uma cabe�ona roxa, e pele bem branca. Jo�o deitou-se de costas, e me chamou. Fiquei meio de quatro, chupando o caralho dele. Achei surreal, aquela cabe�a macia, no pau dur�ssimo, e fiquei completamente distra�do no que estava fazendo. Para mim, s� existia aquele pau e eu no mundo. Esqueci que J�nio estava vendo tudo.
Ao contr�rio do irm�o, J�nio tinha um pau fino e comprido, ideal para inaugurar um cuzinho virgem.
Eu estava chupando deliciado, e J�nio veio lamber meu cu.
Adorei, e pensei que ele fazia aquilo pelo meu prazer. N�o percebi quando ele encostou seu pau na entrada, e como estava lubrificada, deu passagem.
Foi chocante perceber que estava sendo enrabado, mas, como estava b�bado, e aquela rola estava uma del�cia, continuei chupando, e deixei aquela rola fina se fartar de minha bunda.
J�nio gozou, e disse pro irm�o:
- Cu de primeira, vc precisa experimentar...Aproveita que gozei, e t� bem melado. Assim vc consegue entrar...
Jo�o concordou, e levantou-se, e me girou. Pensei em reclamar...o pau dele era muito grosso, mas eu tava curioso para sentir aquilo dentro de mim.
O caralh�o entrou f�cil, me dando uma sensa��o de preenchimento, e um arrepio forte. Quase gozei, e uma gota grossa de porra escorreu do meu pau mole. J�nio quis por na minha boca, mas mandei ele lavar, primeiro. Ele correu, e voltou com o pau lavado, ou mais ou menos. Cai de boca, e fiquei com a tora na bunda e o pirulito na boca.
Jo�o, de inicio, mexia devagar, para que meu cu se acostumasse com o invasor. Aquilo era gostoso e torturante.
- Mexe r�pido e com for�a, seu filho da puta !!! Falei.
- Pode deixar, meu viadinho, respondeu.
Jo�o metia forte, batendo forte no fundo de meu cu, at� que gozei, e ele tamb�m. Larguei o pau do J�nio, que ficou reclamando, mas eu j� n�o tinha for�as para nada.
Fomos dormir, e eu acordei de madrugada para vomitar horrores.
O pai deles era militar, e foi transferido logo depois. Foi por saber da transfer�ncia que tive coragem de fazer tudo.