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PARA SEMPRE � 4� PARTE

Para Sempre – 4� Parte

Apesar da posi��o desconfort�vel em que foi deixada por estar exausta sem perceber Beth adormeceu. Algumas horas depois ao voltar ele notou que ela dormia um sono agitado e decidiu acord�-la a sua maneira.... pegou a garrafa de �lcool e despejou sobre sua virilha e vagina, com um grito de dor e pavor Beth acordou, sem nada dizer ele secou a regi�o e come�ou a se mover pela sala separando utens�lios, Beth observava sua movimenta��o com dificuldade, pois somente conseguia mover a cabe�a tendo todo o resto do corpo imobilizado.

Quando voltou para perto dela ela falou – Voc� agora me perten�a e como todo objeto ou animal meu tem a minha marca voc� tamb�m ser� marcada.

- Como assim marcada?

- Marcada como gado, voc� como minha propriedade ter� minha marca!

- N�o por favor, minha fam�lia tem posses eles pagaram o que voc� pedir em meu regaste, n�o fa�a isso tenha piedade!

- Minha doce crian�a.. Voc� ainda n�o percebeu que n�o tenho interesse em seu dinheiro, possuo mais dinheiro do que sua fam�lia inteira, voc� agora � minha at� eu me cansar de voc�, mas voltar para sua antiga fam�lia nunca mais! Voc� ficar� viva enquanto eu a quiser como meu brinquedo, enquanto tiver interesse em voc�.... – enquanto dizia isso ele retirava de seu dedo um anel que possu�a suas inicias envolvidas por um circulo, pegou este anel com um alicate e com um isqueiro de charutos que possui uma chama bem forte aqueceu o anel at� que ele ficasse avermelhado pelo calor, ent�o se voltou novamente para Beth e segurando firmemente seu seio esquerdo com uma das m�os pressionou o anel em chamas em sei seio esquerdo ao lado da aureola do bico, Beth deu um grito e desmaiou de dor.

Ele calmamente terminou a marca��o ent�o foi at� a mesa e pegou um pequeno frasco que abriu pr�ximo ao nariz de Beth o que a fez despertar novamente, o mesmo instante Beth voltou a gritar e chorar aos prantos afirmando que a dor era insuport�vel, que n�o estava aguentando – Acalme-se crian�a voc� j� esta devidamente e definitivamente marcada, aplicarei agora uma fina camada desta pomada que evitar� que a marca infeccione, depois deixarei um frasco da pomada com voc� pois dever� aplic�-la diariamente, compreendeu? – Beth chorava copiosamente e somente moveu afirmativamente a cabe�a – Certo agora que voc� j� esta marcada vou enfeit�-la um pouco, pois uma mulher fica mais bonita quando corretamente enfeitada....-Beth j� n�o compreendia direito, mas se perguntava qual seria o conceito dele de enfeite e estava certa ao ver ele separando algumas j�ias de formato estranhos, dois brincos que tinham o formato dos brincos de suas bonecas quando crian�a, com um brilhante rosqueado em um dos lados e uma ponta fixa em formato de seta do outro lado do fino tubinho, separou ainda um outro pequeno e fino tubinho que possu�a um furo centra e ao qual eram rosqueadas nas pontas duas min�sculas bolhinhas junto a ele um outro fin�ssimo tubinho com uma esp�cie de rosca no centro, pontiagudo como uma agulha de um lado e de outro possu�a rosqueada uma pequenina bolinha da qual pendia uma fin�ssima correntinha com um comprimento total de aproximadamente 60 cm.

Ainda no mais absoluto sil�ncio ele pegou um instrumento que consistia de um pequeno la�o de metal de for�a ajust�vel, posicionou o la�o formado pela tira de metal no bico do seio direito de Beth e apertou at� que ela urasse de dor e que o bico ficasse roxo pela falta de circula��o, ent�o disse – Dessa maneira o pircing ir� doer um pouco mais ao ser aplicado mas o resultado final fica �timo – e afinal o que ele gostava mais era de infringir sofrimento a ela. Ent�o pegou o pequeno brinco com uma pin�a de fixa��o e lentamente foi enfiando com for�a a ponta em formato de seta no centro do bico do seio de Beth que gritava desesperada de dor, quando ficou satisfeito da coloca��o ele desrosqueou a ponta do brilhante, retirando-o completamente ent�o borrifou sobre o bico um l�quido que afirmou ser anti-s�ptico e antibi�tico e que � l�gico ardia muito e ent�o encheu uma seringa com o mesmo l�quido inserindo a agulha no centro do tubinho do pircing e injetando em seu seio o l�quido que deu a Beth um sensa��o similar a de lava incandescente sendo inserida dentro de seu seio a partir do bico. Ela tentava se debater em desespero, por�m estava muito firmemente imobilizada e s� conseguia mover a cabe�a, ele novamente rosqueou o brilhante e repetiu toda a aplica��o no bico do seio esquerdo de Beth, que ao final desta aplica��o j� estava praticamente sem voz de tanto gritar – este rem�dio tamb�m dever� ser aplicado diariamente por no m�nimo 19 dias, porem desta aplica��o eu fa�o quest�o de cuidar – e riu.

Ele ent�o se virou novamente para mesa e pegou o outro enfeite que havia separado – voc� sabe que algumas tribos mutilam as mulheres extraindo seu clit�ris para que elas n�o sintam prazer, eu n�o concordo com isso. Eu prefiro que uma mulher tenha total consci�ncia de seu clit�ris principalmente atrav�s do meu prazer em vela sentir dor....

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