Quando acordei, eu estava deitada numa cama, nua e amarrada em X com a bunda para cima. O quarto estava escuro e n�o conseguia enxergar nada. Uma m�o suave passava entre minhas pernas e dizia olha que pele macia e sem nem um pelinho e outra voz feminina dizia olha o pintinho desse viadinho, � t�o pequeno que nem deve ficar durinho. Foi s� ouvir isso e meu tes�o ir a mil e meu pintinho crescer de forma descomunal. As duas combinaram algo que n�o pude ouvir, mas uma delas falou deixa eu chupar um pouqinho para voc� arrombar esse cuzinho depiladinho e logo senti uma l�ngua brincando atrevidamente em meu c�, chegando a penetra-lo e fazer movimentos de vai e vem. Eu gemia feito uma menininha e implorava para que me comesse logo. Fui atendida e logo senti um pau enorme me rasgando e uma voz feminina me chamando de safada, viadinho e outras coisas que me faziam sentir a dor que sentia. As duas riam e diziam que me fundiriam com um vibrador ainda maior. Depois de ser comida e ficar com o c� bem aberto, elas me soltara, me abra�aram e me beijaram dizendo bem vinda a nossa turma e me levaram ao banheiro, onde me deitaram numa banheira e me deram um banho com direito a �leo e cremes. Com muito carinho terminaram de me depilar e j� bem lisinha me vestiram com um biqu�ni para irmos tomar sol na piscina, mas antes elas se exibiram para mim e vi que tinham os peitos n�o muito grandes e que as bucetas estavam depiladas, sem nem um pelinho. Elas vestiram um biqu�ni e juntas fomos para piscina. Ah esqueci de falar, est�vamos numa festa num s�tio pr�ximo de SP e eu havia ido acompanhada de meu namorado, o Rui. Chegamos l� na sexta feira a noite e por toda a noite trepamos numa suruba maravilhosa, onde ningu�m era de ningu�m. S� me lembro que fui tratada como uma escravinha e por isso comi, fui penetrada, chupei paus e bucetas e fui chupada por homens e mulheres. Era uma festa GLS, onde s� entravam casais gays, bi ou l�sbicas e aquele que n�o topasse algo com os dois sexos, seria convidado a se retirar. Esse tipo de festa s� rola com pessoas de estrema confian�a e consegui participar porque o organizador � um amigo de inf�ncia. Voltando a festa, ao chegarmos a piscina, encontrei o Rui e ele me recebeu perguntando se eu estava gostando de ser ELA no meio de tantas pessoas. Nem pude responder, pulei na piscina para que n�o percebessem que estava excitada. Na hora do almo�o rolou um churrasquinho e depois um show onde eu era uma das participantes e o meu papel era o de uma l�sbica. N�o houve ensaio, tudo foi de improviso e aquelas duas que havia me acordado surgiram ao meu lado no palco que haviam montado e ali come�amos a nos beijar e nos acariciar. Uma delas colocou em minhas m�os um vibro enorme e grosso, daqueles de duas pontas, e espremeu um tubo de KY em meu c� para logo em seguida enfiar uma daquelas pontas em mim e outra ponta na buceta da amiga. Nunca gritei tanto, pois no in�cio ardia, mas depois fui me acostumando e sentindo aquele pau enorme escorregar para dentro do meu c�, gra�as a lubrifica��o que escorria da buceta. Nunca havia sentido um tes�o t�o forte em minha vida e quando gozei a minha porra acertou meus olhos e boca. Nossa que del�cia de gozo, cheguei at� a ter um apag�o e n�o vi mais o que acontecia, mas depois de alguns minutos ao acordar vi que todos os convidados estavam no palco e nus. Era uma farra que eu nunca imaginei em minha vida, pois devo ter sido penetrada por umas seis rolas diferentes. Senti meu c� ardendo, mas cada vez que via um vibro novo ou um pau diferente, eu implorava para que me penetrassem. Quando anoiteceu, uma das convidadas teve uma id�ia muito louca, mas topamos e fomos em frente. Me vesti com mini saia, um top, brincos, colares, um perfume, calcinha fio dental e um enchimento para os pentinhos e fomos a um posto de gasolina da Rodovia Castelo Branco, devia ser mais ou menos dez horas da noite quando descemos dos carros e fomos ao bar. Todas fomos paqueradas logo de cara e os homens que nos acompanhavam apenas olhavam. Um motorista de caminh�o veio at� mim e me pegou pelas m�os e me chamou para ir at� seu caminh�o.Quando entrei, n�o acreditei, ele me apresentou sua esposa e disse que eu era sua namoradinha, e que iria satisfazer os dois. Ele me mando ficar de quatro e chupar a buceta de sua esposa e claro que n�o neguei, ainda mais quando percebi que estva encharcada de porra. O motorista dizia essa vadia acabou de dar a buceta para 3 frentistas e ainda a n�o se lavou, ent�o lambe bem e deixa tudo limpinho e inesperadamente afastou minha calcinha e enfiou o pau no meu c�. O pau dele era enorme, nem sei quanto deveria medir, mas foi o maior que j� me possuiu. Ele deve ter ficado uns quinze minutos socando aquele pau no meu c� e enquanto eu gritava e pedia para me soltar a mulher dele travava minha cabe�a entre as pernas e abafava meu gritos de dor. Quando ele gozou, eu senti a camisinha se encher e estufar no meu rabo fazendo-me sentir toda a quentura de sua porra. Ele tirou o pau do meu c�, colocou cem reais na minha calcinha, abriu a porta do caminh�o e me jogou para fora e quando cai no ch�o ele jogou a camisinha na minha cara e desapareceu com seu caminh�o. Fiquei no ch�o chorando e fui encontrada por minhas amigas que me limpara meu rosto e me maquiaram novamente. Voltamos para o s�tio e pedi para que n�o contassem ao Rui que eu havia sido violentada. Elas disseram ao Rui que eu havia bebido demais e cuidariam de mim aquela noite. No quarto elas me limparam toda e aplicaram uma pomada no meu c� e como disseram no dia seguinte estava pronta para continuarmos nossa farra. Ao acordar, no domingo e pensar em tudo que havia ocorrido, cheguei a conclus�o que havia realizado plenamente o meu sonho de ser puta, pois ganhei cem reais. Fudemos at� a noite de domingo e agora quando comem meu cu, chega a dizer que at� parece uma bucetinha de t�o laciada que est�. Adorei e quero tudo de novo. Beijos as amigas e amigos.