Meu nome � Fred, tenho 30 anos, negro, tenho 1,85m, tenho um f�sico bom, trabalho como Motoboy, para um pequeno escrit�rio de Advocacia, l� tem uma secret�ria muito gostosa e gatinha, tem uns 22 anos, pele branquinha, cabelos pretos cacheados, usava �culos que a deixava com um ar de metida, e o pior que era mesmo, s� falava com o Advogado que era dono do escrit�rio, s� almo�ava com ele, e algumas vezes que precisei entregar alguns documentos para o mesmo assinar, notava a porta da sala dele fechada, e gemidinhos de puta vinham de l�, era ela, a secret�ria. J� comigo a coisa era diferente, mal me olhava na cara e me tratava mal. Ent�o numa quinta-feira, era umas 09:00hrs, havia chego de uma entrega, e chegando no escrit�rio ela estava l�, toda gostosinha, vestia uma saia social verde, curtinha, e uma blusinha branca de bot�es e uma jaquetinha social verde tamb�m, e sapatos de salto alto, que faziam sua bundinha ficar empinadinha, fiquei logo excitado e n�o aguentei soltei uma piadinha “nossa eihnn Carol, hoje voc� ta gostosinha, vai dar pro chefe hoje tamb�m?”, ela pegou os pap�is da minha m�o, me xingando de filho da puta, falando se eu n�o tinha o que fazer, que ela n�o era pro meu bico, e virou de costas pra mim, ent�o me enfureci, peguei ela de costas, agarrando seus seios, pressionei ela na mesa, ela se debatia tentando se soltar e eu falava pra ela “olha aqui sua putinha agora vou te foder todinha, te estuprar”, e ela falava “vou gritar, me solta”, puxei os bot�es da blusinha dela, agarrando seus seios, a safada estava j� at� sem suti�, e mordia sua orelhinha, pescocinho, mandando ela ficar quietinha, mas ela se debatia, levei uma m�o na sua bunda, levantando sua saia, e enfiando a m�o debaixo dela, ela usava uma min�scula calcinha, coloquei ela de lado, enfiando dois dedos logo na sua buceta, ela passou a gemer me xingando o tempo todo de filho da puta, eu a xingava de putinha, tirei meu pau rapidamente pra fora e encostei ele na sua bunda, posso ser pobre e feio, mas tenho um pau de 22cm, ent�o senti o corpo dela tremer, e era gemendo, eu s� ro�ava meu pau na sua bunda, ent�o segurando ele encaixei a cabe�a dele na sua bucetinha, e segurando ele firme, soquei, de uma vez, entrando tudo, atpe o fundo,e metia, forte, e ela gemia, e ent�o a coisa mudou e ela gritava “mete forte, seu filho da pu..”, vai mete, me fode gostoso, com este pauz�o”, e eu metia, forte, aumentando mais ainda o ritmo , enfiava uns tapas na bunda dela, forte, ela pedia mais e mais, e eu metia, n�o podia demorar pois o chefe estava pra chegar, ent�o tirei meu pau, abri a bunda dela, cuspi em seu cuzinho, passei a l�ngua nela, ela rebolou na minha cara, e ent�o encaixei meu pau no seu cuzinho e fui entrando, entrando gostoso, ela urrava de tes�o, e logo comecei a bombar, forte, ela gemendo feito uma vadia, e eu metia, quando senti que ia gozar, puxei ela jogando a no ch�o no carpete, puxei-a pelo cabelo, fiz ela engolir meu pau chupando ele todinho, ela punhetava ele, chupava e ent�o gozei um forte jato de porra na sua boca, que engoliu tudo, ainda sobrou porra pelo seu rosto, ela se limpava, eu fui me ajeitando, sem falar nada, sa� da sala, ouvi ela entrando no banheiro, fiquei pelo lado de fora, passado uns 15mim o chefe chegou, fui entrando com ele, rindo falando de futebol, entramos no escrit�rio, ele olhou pra ela na mesa, cumprimentou –a, e ia entrando quando parou olhando pro ch�o, e perguntou “Carol que mancha � est� no carpete”, ela ficou vermelha, falando “ah derramei cola a�, desculpa doutor”, ele entrou meio nervoso na sala, eu olhei pra ela, ficamos nos olhando por uns segundos e ent�o sa� pra pr�xima viagem. Mas muita coisa mudou, se voc�s gostaram e querem saber as novas fodas que tivemos, me escrevam, [email protected].