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CARLINHA GOSTOSINHA E MUITO PUTINHA!

Carlinha � uma menina linda. Gatinha baixinha (1,60), com 19 aninhos, malha todo o dia, bronzeada, cabelos cor de mel com luzes, tem uma cinturinha fininha (diz ela com 59 cm), um bund�o gostoso com marquinha de biquini (93 cm) – sem celulite ou estrias, peitos grandes e duros com marquinha (90 cm), pernas bem torneadas. Ela � louca por cremes, ent�o, sua pele � muito macia e cheirosa.





Eu tenho 30 anos, sou um cara de f�sico normal, nada demais, mas exer�o um certo charme em raz�o da minha atividade de professor “gente boa”. A Carlinha era, na �poca, minha aluna, num curso de publicidade aqui no Rio. Como rolava um clima nas aulas, ela sempre ficava depois para bater papo, trocamos e-mail e msn. Passamos a nos falar com frequ�ncia, mesmo depois que ela deixou de ser minha aluna. Uns meses ap�s o t�rmino do per�odo, numa dessas conversas por e-mail, que foram ficando cada vez mais abertas e picantes, ela me disse que s� tinha tido um namorado s�rio, que (ap�s 3 anos de namoro) tinha transado uma vez com o cara, h� menos de um ano, quando deixou de ser virgem, mas que a experi�ncia tinha sido horr�vel, mec�nica, e que o cara terminou com ela um pouco depois, que era o maior canalha etc. Isso tinha traumatizado ela bastante e rolava um bloqueio, mas que ela estava querendo “se curar daquele pesadelo”. Falou que, talvez, tivesse sido melhor esperar, encontrar um cara mais maduro, como eu etc. Era a senha. J� t�nhamos sa�do uma vez, mas n�o tinha rolado nada (na �poca eu ainda dava aula pra ela).





Sa�amos. Ela estava linda, de blusinha branca, com decote, e uma sainha – n�o muito curta, azulada e com pregas, e uma sandalinha com um saltinho. Roupinha de ver�o, pois estava muito calor. Fomos pra um barzinho, conversamos muito e acabamos ficando. Na volta, na hora de deixar ela em casa, eu ainda n�o tinha sa�do com o carro, nos beijamos de novo no estacionamento, enfiei a m�o por debaixo da sainha dela e fiquei acariciando as coxas e a bucetinha dela, primeiro por cima da calcinha, depois por debaixo da calcinha. Vi que ela tava molhadinha e depiladinha. Perguntei pra ela se queria ir “pra outro lugar”, e deu uma risadinha safada, e disse “� tudo o que eu quero, at� me depilei todinha”. Alucinei e sa� disparado com o carro direito pro motel.





Apesar do corp�o gostoso, ela ainda tem uma carinha de menininha. Chegamos no motel e a atendente, de cara, pediu a identidade dela. Depois, nos deu a chave pra su�te com garagem. Estacionei o carro, sa�, fechei a garagem, voltei pro carro, e come�amos a nos beijar de novo ali mesmo.





Ela, que j� estava meio “bebinha”, foi desabotoando minha cal�a, debru�ou sobre meu colo, tirou meu pau de dentro da cueca e come�ou a chup�-lo, ficando deitada atravessada do banco do carona ao do motorista. Eu fazia carinho nos cabelos dela, puxava os cabelos pra tr�s, enquanto ela fazia um vai e vem gostoso. Aproveitei para levantar a saia dela e acariciava a sua bundinha. Ela arrebitou a bundinha, enquanto me chupava, e eu afastei a calcinha dela e fazia carinho na bucetinha raspadinha, enquanto ela me chupava com cara de safadinha. Puxei o retorvisor pra ver melhor, de outro �ngulo, aquela cena linda! Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no cuzinho dela, que come�ou a rebolar alucinada enquanto me chupava. Foi uma del�cia. Resolvi que n�o queria gozar ali, paramos e sa�mos do carro para o quarto.





Chegamos no quarto, tiramos a roupa, eu fiquei de cueca e ela de calcinha e suti� brancos. A calcinha tinha rendinha e ela cravou na bundinha e o suti� tinha aquele enchimento, que fazia os peit�es dela ficarem maiores e mais armados ainda. Ficamos nos beijando e acariando em p�. Nisso ela teve a id�ia de ficar dan�ando pra mim, de frente ao espelho, enquanto eu sarrava ela pela costas. Que del�cia!





De repente ela abaixou, ficou de quatro de frente pra mim e de costa para o espelho, arrancou a minha cueca e come�ou a me chupar, olhando pra mim e dando umas reboladas para o espelho, me ati�ando. Parou de me chupar, ficou tocando uma punheta em mim e me perguntou se tava bom v�-la assim, ela ali de quatro, bem safadinha, me chupando e rebolando.





Tive que segurar pra n�o gozar na hora. Ela sentiu e perguntou se eu n�o queria gozar na boquinha dela. A� eu disse que ainda n�o. Ela levantou, tirou o suti� e a calcinha, com aquela marquinha de biqu�ni alucinante e bem raspadinha, se apoiou na parede, de costas pra mim, e falou: “- ent�o come a minha bundinha, come meu cuzinho virgem!” Aguarrei ela de costas, passava a m�o nos peit�es, esfregava o pau na sua bucetinha por tr�s e mandava ela rebolar, “rebola minha putinha gostosa, minha safadinha”.





Ela rebolava, toda molhadinha, a� eu passei a m�o na bundinha dela e enfiei um dedinho no cuzinho dela. Ela foi ao del�rio, mexia alucinada. A� eu meti o pau, aos poucos, na bundinha dela. Que cuzinho apertado! Ela foi se curvando, com uma carinha de dor, mas aguentou o tranco da entrada, apertando o meu pau com o cuzinho e jogando a bunda pra tr�s, enquanto rebolava. A� foi f�cil, fui sentindo o pau ir abrindo as pregas dela enquanto entrava e sa�a, era bem apertada, mas com a for�a que ela tava fazendo, foi entrando, uma del�cia. A� eu fui metendo alucinado nela, ela rebolava, suava pra burro, enquanto gritava, “mete gostoso, mete, a� del�cia, t� booomm....”. Sentia tudo ir se abrindo por dentro dela, um del�rio. E enquanto mais eu chamava ela de safadinha, mas ela rebolava e virava a cara pra tr�s, com uma carinha de putinha alucinante. Gozei muito na bundinha dela, quando tirei escorria um pouco da porra pelo cuzinho lindo dela.





Fomos tomar um banho, dar uma relaxada. Fui ficando excitado de novo. Voltamos pra cama, ela me beijava, acariciava meu pau e meu saco, disse que queria tentar fazer por cima.





Fomos para uma cadeirinha que tinha no quarto, tipo poltrona. Eu sentei, ela veio sentar de frente pra mim sobre meu colo. Tava bem molhadinha, mas foi dif�cil entrar – � bucetinha apertadinha!. O pau foi entrando enquanto ela mexia, rebolava, subia, descia, eu beijava os peit�es dela e mexia no grelinho dela. Ela foi a loucura, dizia “come a sua aluninha, mete gostoso, mete”, gritava, tremia alucinada, levantava os bra�os e mexia nos cabelos...uma cena alucinante. Enquanto eu metia falei, ent�o: “senta de costas pra mim de frente pro espelho, pra vc ver a putinha gostosa que vc �”. Ela levantou com cuidado, virou de costas pra mim de frente pro espelho, ajeitou meu pau de novo na bucetinha dela e deixou cair geral. Eu metia muito fundo, ela rebolava alucinada, puxava ela pro meu colo, ela gritava, uma doideira, dizia “mete na sua gatinha, na putinha, s� sua...”.





Eu j� tava exausto. Voltamos pra cama para relaxar. Ela disse que “estava se sentindo poderosa”, que “estava se curando do pesadelo”. Eu ri muito. Dormimos um pouco, fazendo um carinho no outro. De repente acordei com aquele bund�o maravilhoso, com aquela marquinha alucinada, na minha cara. Enquanto ela esfregava a bucetinha na minha cara, de costas, e me chupando, num 69 alucinado, meu pau foi ficando duro de novo, e eu pensei, “putz, n�o vou aguentar, deveria ter tomado um viagra”. A menina estava alucinada!





Entrei no pique de novo, enquanto chupava ela, que me chupava, e eu assistia isso pelo espelho do teto, pelo espelho do lado, uma doidera. Ela levantou, pediu pra eu sentar na beira da cama e come�ou a fazer uma espanhola meio desajeitada no meu pau. Eu fui ajustando o ritmo do pau nos peit�es, que estavam inchada�os de novo, com os bicos armados. A� ela falou que queria dar de quatro na cama. Botei ela de quatro e fui metendo na bucetinha e ela rebolando, mas acabou desabando na cama, com meu pau cravado na bucetinha. Tirei o pau, pincelei na entrada do cuzinho, ela gritou “n�oooooo”, mas a� eu cravei na for�a, falei “toma gostosa, putinha gostosa”, a� ela disse, “a�, mete gostoso, cuidado, devagar, t� doeeeeendo”. Era a posi��o, mas acabou encaixando bem e a� ela passou a comandar o ritmo, com eu cravando o pau no cuzinho dela e o dedo na bucetinha e a outra m�o agarrando o cabelo dela. Putz, uma foda muito selvagem. Demorei a gozar, mas despejei muita porra naquele cuzinho.





Sa�mos dali muito cansados, mas rindo muito. Ela me confessou que ficou vendo um monte de filme porn�, baixados pela Internet, j� que n�o podia assinar o sex hot na casa dos pais dela, e lido um monte de relato pra “se inspirar”, mas que estava com medo de fazer “tudo errado”, mas que ficou feliz por ter “acertado” e disse que isso s� ocorreu porque se sentia mais tranquila ao meu lado.





Assim, passamos a namorar. Ela continua muito alucinante. Com uma mulher assim, o cara n�o consegue pensar em outra, vc vira “fiel por exaust�o”.





Depois, se o pessoal votar, conto outras fodas alucinadas com essa gatinha, que virou minha putinha linda, principalmente ela de coelhinha, outra dela fazendo pose de biquininho etc.

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