Sempre adorei doces, principalmente chocolate, bem agora vou relatar o que aconteceu comigo
por causa dos doces. Me chamo Val�ria, hoje estou com 22 anos, tenho um corpo meigo mas bem
bonitinho, seios m�dios, cinturinha e uma bunda gostosinha, tenho um detalhe marcante possuo
um v�o entre as pernas, quando uso cal�a justa fica bem detalhado esse meu v�o. Essa
hist�ria que vou relatar hoje prometi que nunca ia contar a ninguem, bem aconteceu quando
tinha uns 19 anos de idade, bem era pascoa e minha m�e me deu uma cesta cheio de doces e
chocolate, comi quase tudo em um unico dia, havia perdido a fome, no outro dia aconteceu
algo estranho, n�o conseguia ir ao banheiro fazer minhas necessidades, fazia for�a mas meu
cuzinho doia e eu desistia, at� que n�o aguentei mais, tive vergonha em contar para minha
m�e, fui at� ela e contei tudo o que tinha acontecido, ent�o minha m�e disse que me levaria
ao seu m�dico ginecologista para fazer um exame, eu n�o sabia como seria esse exame e
aceitei o que mam�e prop�s, pegamos o carro e fomos ao consultorio do m�dico, chegando l�
fomos recebidas pelo pr�prio m�dico, era um senhor mais ou menos uns 35 anos, cabelos
grisalhos, alto e aparentemente forte, ele recebeu bem gentilmente e j� perguntou pra minha
m�e se ela venho para outra sess�o do tratamento, minha m�e explicou que n�o era ela que ia
fazer o exame, mas sim eu sua filha, o m�dio me olhou e ficou todo simp�tico comigo, eu era
muito timida e gostei do seu sorriso, o m�dico falou que eu era nova na casa e precisaria de
um cadastro para continuar com o exame, minh� m�e esqueceu os documentos pois saimos muito
depressa, assim m�e falou que iria buscar os documentos em casa, o m�dico falou que j�
poderiamos come�ar o exame, seria muito demorado, o medio e convidou para ir a sua sala, me
pediu para sentar, e me perguntou qual era o meu problema, eu expliquei que havia comido
muito chocolate e n�o conseguia evacuar a um dia inteiro, o medico me explicou que o exame
seria rapido, foi ai que comecei a ficar preocupada, o medico me mandou ir ao vesti�rio e
tirar toda minha roupa e por um avental, eu fui mas j� estava desconfiada do m�dico, pus o
avental branco e me direcionei ao medico, ele me perguntou qual a parte do meu corpo que
mais doia, dae eu falei que era meu cuzinho, ele me mandou deitar de bru�os na cama, agora
me toquei que ele iria examinar meu rego, nunca alguem havia tocado no meu rego, mas ele era
um medico seria mais confiavel, deitei-me na cama, essa cama era autom�tica e ele levantou a
parte central de modo que minha bunda ficou bem arrebitada, ele levantou o avental at�
minhas costas deixou meu rego amostra, pos um luva e abriu minhas ancas e examinou meu
cuzinho, abriu sua gaveta e pegou um pote de vaselina e carregou seu dedo e lubrificou a
entrada do meu rego, tive cocegas mas estava bom, ele come�ou a ro�ar a entrada do meu
cuzinho com seus dedos, me sentia meio estranha com isso, depois de varias cocegas no rego,
ele me explicou qual era meu problema, tinhas as pregas muito unidas, em outras palavras um
rego bem apertado, ele disse que precisaria de um alongamento das pregas para facilitar
minha vida, eu era muito nova para entender sua inten��o, assim ele come�ou a rocar meu
cuzinho mas tambem a penetra-lo com seus dedos, sentia meu cuzinho se abrindo ao poder de
seu dedo, disse que tava doendo, ele falo que era dor passageira, apos isso enfiou tres
dedos de uma vez s�, por estar todo melado de vaselina entrou facilmente, sentia um dor mais
forte, mas estava gostando, depois disso ele disse que seu dedos naum tavam dando resultado,
ele desabotou seu jaleco e abriu seu ziper e pos pra fora um outro "dedo", bem esse era bem
grande e n�o tinha unha na ponta, logo depois saberia que isso era seu pau, um pau n�o era
um pauz�o, n�o imaginava que um homem tinha um ded�o dentro das cal�as, logo depois ele
pegou a vaselina e encheu sua m�o e colocou todo sobre meu cuzinho, subiu na maca e colocou
suas pernas sobre minha bunda, j� imaginaria a dor que eu sentiria com aquele ded�o no cu,
perguntei a ele, "Dr. vai doer muito?", "N�o, se doer depois eu coloco um creminho para
passar a dor!", dae ele enfiou a ponta no meio daquele monte de vaselina at� de tocou meu
rego, for�ou um pouco e entrou a ponta, puts doeu um monte, pensei em gritar, apenas me
conti com lagrimas nos olhos, afinal era para meu bem, dae foi enfiando o resto, seu pau ia
melecando na vaselina e sumindo dentro do meu cu, em certo ponto naum aguentei mais e abri o
gemido, foi ai que deu uma socada forte e meteu tudo dentro, larguei o berro, "Calma
menininha logo a dor vai passar!", segurei meu berro, sentia um enorme dor no rego, ele
disse que iria fazer movimentos para terminar o alongamento, comecou a socar e a retirar seu
pau de dentro do meu rego com muita for�a, ficava at� sem folego de tanta dor no rego, mas
tava adorando emfim tava sendo curada do rego, depois de um tempo, "Agora vou colocar o
creme cicatrizante para vc naum sentir mais dor!", senti jatos e jatos de creme sendo
projetados em dire��o ao meu intestino, depois que ele tirou seu pau de dento de mim, meu
cuzinho inchado fechou com for�a, "Viu n�o deixe o creme sair pra fora!", Vesti minha roupa
e agradeci ao medico, mesmo com a dor tremenda no rego, havia adorado o medico gentil em seu
servi�o. Sai da sala e mam�e ja tava l�, tinha feito meu cadastro e pago a consulta, pronto
era s� ir embora, no carro senti meu c� voltando ao normal, o creme foi saindo e molhando
minha calcinha,"Mam�e o creme do meu rego ta saindo!!!", "Filhinha segura firme para curar
seu cuzinho!", forcei com muita for�a e segurei ao maximo aquele creme dentro de mim, mam�e
pensou que o creme era vaselina,mas na verdade era sua porra branca. Nas que nada adorei a
experiencia de ter o rego desentupido por meu medico. Ent�o se alguem se relacionar comigo
algum dia, evite me dar doces e chocolates, senaum so desentupindo meu cuzinho para eu
adorar o presente. Obrigada pois sem vcs eu n�o taria escrevendo isso. Tchau.
By Dra Val�ria
[email protected]
18092003