Eu precisava comer aquela del�cia. Eni era nossa empregada, uma mulata, linda. Pele lisa, corpo perfeito, uma bunda redondinha, deliciosa, e os peitos m�dios t�o durinhos que eu, invariavelmente, babava admirando seus biquinhos que pareciam querer furar a camiseta. Um sorriso de deixar qualquer homem louco de tes�o. Eu n�o sabia o que fazer. Casado, com um filho, ficava sempre entre a vontade e a investida. Al�m do mais, ela possu�a namorado, e as coisas podiam n�o ficar bem no caso de uma loucura. Por�m, minha paix�o por aquela gata aumentava cada dia.
Na Bahia as mulheres s�o desinibidas, alegres, e gostam sempre de festas. Eni n�o era diferente. Era comum ela chegar atrasada em casa por causa de alguma baladinha à noite, em que estivera sempre com o namorado. �s vezes chegava no hor�rio, mas ficava o dia inteiro sonolenta. Eu me perguntava sempre se ela teria passado a noite toda dando praquele sortudo ou se tudo n�o passaria de inocente e alegre divers�o. Eu vivia me masturbando pelos cantos, enquanto ela preparava as coisas na cozinha ou arrumava os quartos. Eu gostava de fazer enquanto ela estava por ali, sentia seu cheiro, sempre me esquivando da possibilidade de um flagra, tanto por parte dela quanto de minha esposa. O perigo me excitava ainda mais, e era sempre muito gostoso uma punheta pra come�ar o dia.
Eu sempre achei que ela sabia que eu a queria, pois vivia me presenteando com seu sorriso sedutor sempre que me via s�. Tinha consci�ncia da pr�pria beleza. Convers�vamos sempre. Ela me contava seus planos sobre ajudar a m�e a construir uma casa e sobre o sonho de um casamento. Em ficava sempre na espreita de uma oportunidade para abrir meu cora��o para aquela do�ura. Era preciso um momento especial, m�gico, algo inusitado para que acontecesse. Um dia esse momento chegou.
Era �poca de um daqueles chamados micaretas, o carnaval fora de �poca muito comum na Bahia. Eu, como n�o sou muito festeiro, fiquei todos os dias em casa à noite. �s vezes saia com minha esposa para dar uma olhada no movimento, mas n�o fic�vamos madrugada a dentro na folia. Eni aproveitava todos os dias, como sempre. Chegava ao trabalho, pela manh�, sempre muito sonolenta por conta da noitada. �s vezes, quando eu acordava, ela estava esparramada na mesa, mal sentada na cadeira, às vezes quase caindo. Eu aproveitava e ficava olhando, apreciando a beleza daquela menina, e me maravilhava com as fantasias de uma gostosa transa. Ent�o come�ava a mexer nas coisas para tomar meu caf�, e ela acordava. Pedia desculpas, e eu sempre dizendo "que nada, fica à vontade"... "del�cia, uma hora eu te tra�o", pensava comigo mesmo.
O micaretas j� estava terminando. No �ltimo dia, segundo soube, a festa foi geral. Um dos comerciantes do local, em ato de tradi��o como pagamento de uma promessa, distribuiu aguardente gr�tis para os foli�es. A divers�o rolou solta a madrugada toda no domingo. Na segunda de manh�, Eni chegou em casa um pouco mais cedo, por volta das 6:30. Acordei com sua chegada. Achei um pouco estranho, e me levantei para averiguar. Me dirigi silenciosamente at� a cozinha, e a encontrei. Ela estava usando uma saia branca de malha fina, uma blusa super decotada, mostrando fartamente seus lindos peitinhos, descal�a, com o cabelo desarrumado, sentada no tapete da sala, recostada no sof�. Estava com os olhos fechados. Parecia dormir. Achei super estranho, mas percebi logo a situa��o. Ela veio direto da festa, ou de algum lugar onde terminou a noite, mas, definitivamente, n�o havia passado em casa. Joguei uma �gua no rosto e me aproximei. Chamei por seu nome. Nada. Chamei de novo. Me aproximei mais. Repentinamente, ela se levantou, cambaleou e j� ia caindo. Eu a segurei, num ato quase involunt�rio. Abracei forte, porque sen�o ela ia realmente cair. Foi um momento empolgante, porque pela primeira vez senti deliciosamente o corpo daquela garota junto ao meu. Quente, macio, excitante. Ela estava quase desacordada, mas me abra�ou. E me apertou forte. Achei estranho, mas senti que algo especial estava acontecendo. Pensei logo que deveria aproveitar. Segurei sua cabe�a junto ao meu peito por alguns segundos, pra ver no que dava. Ela estava mortinha de sono. Parecia que havia ficado a noite toda acordada, e estava cansada. N�o aparentava estar b�bada. Estava t�o meiga, t�o fr�gil, e parecia estar adorando nossos corpos juntos. Perguntei a ela se queria deitar, e ela balan�ou vagarosamente a cabe�a afirmativamente. Rosto colado no meu peito, fomos assim abra�ados at� o quarto de visitas. Puxei o edredon e deitei-a em uma das camas de solteiro. Quando tentei me afastar para deixar que ela continuasse seu descanso, ela soltou um resmungo. Eu n�o entendi, e perguntei o que era. A� ouvi um convite m�gico; "fica". Eu n�o entendi bem o que ela queria, mas comecei a pensar que seria aquele o momento que eu sempre quis! Pensei r�pido. Sa� e atravessei rapidamente o corredor, abri a porta do meu quarto cuidadosamente e me certifiquei de que minha esposa estava dormindo. Voltei at� o quarto de h�spedes, fechei a porta e furtivamente me enfiei por debaixo do edredon. Minha gatinha estava de olhos fechados. Toquei seu rosto, e ela me enla�ou gostosamente com seus bra�os. Eu n�o podia perder nem um segundo. Dei v�rios beijinhos no seu rosto, e fui chegando at� a boca. Ali me deliciei com seus l�bios macios. Ela estava quente, �mida. Ela queria amar. Desci seu pesco�o com os beijinhos e alcancei os seios. Que del�cia! Ela continua de olhos fechados. Puxei sua blusa para baixo, e soltei para fora aquelas perinhas dos deuses. Beijei to ele e mamei levemente seus mamilos. Eu n�o podia demorar, e fui logo na sua calcinha. Pensei em tirar, mas podia ser perigoso se minha esposa resolvesse levantar. Ent�o, com carinho, apenas afastei suas pernas. Ela correspondeu maravilhosamente. Puxei sua a calcinha para o lado, e descobri aquela flor maravilhosa do amor. Meu pau j� estava quase explodindo. Me livrei r�pido do short e da cueca. Libertei a benga, e fui logo em dire��o à portinha daquela xotinha deliciosa.
Eu prometi pra mim mesmo que em uma outra hora seria com mais dedica��o e carinho. Mas ali, naquele momento meio tenso, n�o dava. Ent�o coloquei a cabe�a na portinha e fui logo pressionando. Era quente, macio, e deslizou gostoso. Empurrei mais um pouco. Com as m�os, levantei suas pernas. Ela enla�ou minha cintura. Eu fui à loucura, e a beijei novamente. Enquanto beijava, empurrei o resto da pica na bucetinha. Pronto. Agradeci a Deus por aquele momento. Segurei seu rosto e comecei o movimento de vai e vem. Seu corpo vibrava. Eu dava estocadas lentas, s� pra sentir o balan�o de seus peitinhos e de seu rostinho. Dava beijinhos na sua face, e continuava bombando. O tes�o era total. Ela iniciou uns gemidos, e eu a beijei novamente para abafar o ru�do. Aumentei as velocidades das enfiadas. Seguei sua cintura, por baixo, firmemente. Tirei o pau pra fora. Coloquei novamente na entradinha. Olhei seu rosto e falei baixinho que a amava. Ela sorriu suavemente. Aquele sorriso lindo. Enfiei novamente, e mais quatro ou cinco estocadas eu gozei forte. Quase urrei como um le�o doido. Fiquei abra�ado a ela com o pau dentro, ainda duro de tes�o. Ela se mexeu. Eu levantei um pouco meu corpo e aliviei o peso. Ela rebolou debaixo de mim. Comprimiu violentamente o p�bis e apertou minha cintura. Enrijeceu todo o corpo. Abriu a boca, jogou a cabe�a para o lado e soltou um gritinho fino. Gozou o gozo mais lindo que j� vi, e amoleceu toda. Ficamos assim, quietinhos por alguns segundos. Me levantei. Ajeitei suas pernas e puxei sua blusa para cobrir aqueles peitinhos do c�u. Puxei o edredon e a cobri. Coloquei o travesseiro sob sua cabe�a. Sa� e encostei a porta. Silenciosamente fui at� meu quarto. Tudo estava tranquilo, minha esposa dormia. Fui at� a cozinha e preparei meu caf�. Aquele dia foi especial porque foi o come�o de um amor louco e apaixonado.