� com um imenso prazer que come�o escrever no site contoseroticos.com.br, irei usar nomes fict�cios, para que n�o sejam reveladas as identidades originais das pessoas que far�o parte das nossas hist�rias.
O primeiro fato que ocorreu em nossas vidas, a de minha prima de segundo grau (hoje minha esposa), foi quando nos conhecemos mais intimamente e perdemos nossos caba�os aos 19 anos de idade.
Bom ent�o espero que voc�s gostem um pouco das minhas hist�rias, s�o todas hist�rias reais, mas com personagens fict�cios.
A primeira transa de Gustavo e Paulinha
Vamos voltar no tempo, essa hist�ria ocorreu a cerca de 20 anos atr�s, Paulinha e eu �ramos primos de segundo grau, papai era primo da m�e de Paulinha. A fam�lia sempre foi muito unida e sempre n�s encontr�vamos em festas familiares como Natal, P�scoa, Ano Novo e outras datas marcantes de nossa fam�lia.
Paulinha tinha 19 aninhos na �poca, j� era uma menina muito linda, ainda n�o tinha seus seios formados, eram bem pequenos e seus biquinhos eram bem grandes e redondos. Sua bundinha j� bem grande e redonda, sua cor era t�o bonita, n�o era nem negra e nem branca, era uma mistura muito linda, que j� causava pensamentos maliciosos de garotos mais velhos, mesmo Paulinha tendo apenas 19 aninhos.
N�s sempre fomos muito amigos, brinc�vamos sempre. Gost�vamos de brincar de fazer jornal, aonde nosso av� tinha um carro velho no quintal, que n�o usava mais. Era uma Kombi, que vov� tinha arrumado toda por dentro, para fazermos nossa pequena reda��o dentro de seu carro. Fic�vamos ali horas e horas por dia, redigindo e montado pequenos jornais.
Sem d�vida alguma Paulinha era uma menina muito linda e meiga. Eu estava naquela idade de tarado, que tudo que via na frente ficava com o pau duro e pensava em ir ao banheiro, pois tinha acabado de descobrir a sagrada “punhetinha”. Com o tempo, nossa brincadeira de jornal foi evoluindo, e passamos a brincar de papai e mam�e, aonde meu irm�o menor era nosso filho, foi aonde tudo come�ou.
Paulinha teve a id�ia de levar a brincadeira um pouco mais a s�rio e come�amos a n�s esfregar para dar um ar de gra�a na nossa brincadeira. E essa brincadeira foi evoluindo cada dia que passava. Comecei j� a passar a m�o por dentro de sua roupa, aonde colocava o dedinho em seu cuzinho bem devagar, e ficava ali em um movimento que Paulinha ficava com uma carinha muito sapeca e sempre me dizia no meu ouvido que estava muito gostoso. Certo dia, nossa fam�lia resolveu ir pescar, e n�o quisemos ir, ent�o ficamos em casa sozinhos, aonde pensei que pod�amos incrementar aquela vida de marido e mulher fict�cia que lev�vamos. Um irm�o de um amigo meu, que era mais velho, me emprestou umas fitas de filmes porn�s, aonde coloquei para que Paulinha e eu fossemos ver. Ela adorou, pois nunca tinha vista uma transa de verdade. Ela tinha acabado de ver um boquete pela primeira vez, e ficou muito espantada e disse que queria fazer aquilo para ver se era bom. Sem pensar duas vezes, tirei meu pequeno pau de 19 cm pra fora, que j� estava todo duro com as cenas do filme, Paulinha, toda inesperiente, veio para perto de mim e come�ou a me masturbar bem devagar, ela manuseava meu pau sem nenhum conhecimento, come�ou a me chupar, aquela hora para mim, foi uma das horas inesquec�vel da minha vida. Paulinha chupava meu pau, e olhava para a televis�o para fazer como a mo�a do filme fazia. Ela passava a l�ngua no meu, ia com a l�ngua at� as minhas bolas e chupava a cabe�a do meu pau, muito gostoso. N�o tinha nenhuma experi�ncia, mas estava muito bom, pois era a primeira vez que algu�m me chupava. Ali ficamos at� a garota do filme fazer outra cena, aonde ela estava de quatro e o rapaz colocava o pau dentro do cuzinho da atriz. Paulinha ficou de quatro e pediu para ir devagar, porque ela n�o sabia se iria doer. Respeitei seu pedido e coloquei bem devagar, come�amos a transar ali bem gostoso, ela repetia todas as cenas do filme. Colocou a m�o em sua bucetinha e come�ou a enviar o dedinho l� bem gostoso e de vez em quando apertava minhas bolas. Aqueles movimentos foram me deixando muito excitando at� que tive aquela famosa dorzinha que todos os homens t�m quando ainda n�o tem esperma. Desmontei na hora, nunca tinha tido aquela dor com tanta intensidade. Para minha alegria o rapaz do filme tinha gozado tamb�m, e logo come�ou a chupar a buceta da atriz. Comecei a fazer a mesma coisa com a bucetinha da Paulinha, era uma buceta bem linda, ainda n�o tinha pelos, e bem pequena. Olhava para a televis�o para ver com o ator fazia, e repetia todos seus movimentos, at� eu ouvi gritinhos da Paulinha, falando que tinha acontecido algo que estava muito bom. Nessa hora o ator come�ou a trepar com atriz novamente, e meu pauzinho coitado, ainda n�o estava duro completamente, mas mesmo assim coloquei ele dentro da bucetinha da Paula, aonde comecei a colocar e tirar bem gostoso, at� que comecei a ter a sensa��o daquela dor novamente. Paula tamb�m estava exausta e todo vermelha. Naquele instante vi que tinha tirado o primeiro caba�o da minha vida. Foi uma tarde aproveitada com muito prazer, t�nhamos nos conhecidos e abrimos as portas para v�rias outras loucuras. Nossos pais chegaram a tarde e n�s encontraram dormindo cada um em sua cama, e lembro-me estava meio que acordado ainda, e escutei papai falar assim “coitados devem ter brincado o dia inteiro e est�o exaustos”, hahahahaha n�o sabe eles o que fizemos a tarde inteira.
Bom, espero que voc�s tenham gostado desse relato. Foi o primeiro de v�rios relatos que viram pela frente. Vou contar a voc�s toda minha vida amorosa com a Paulinha, que hoje � minha esposa e m�e dos meus dois filhos.
At� a pr�xima semana e um abra�o a todos voc�s.