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AMIGA DE ESCOLA

Sempre estudei em col�gios particulares onde sempre teve v�rias gatinhas. Foi no terceiro colegial,

na minha sala tinha uma loira que se chamava Carla. Loira, coxas grossas, seios pequenos e empinados,

uma bunda bem redondinha, uma gata. Ela era muito gostosa. N�o tinha cara que n�o achava ela uma tremenda gata.

Esse col�gio foi sempre de fazer muitos trabalhos em grupo. E desde o primeiro colegial havia rumores

entre a galera que tinha uma certa fila para fazer trabalho com a Carla. Cada vez era um que fazia

trabalho com ela. A fila era a seguinte, quem fazia trabalho com a Carla independente na casa de quem fosse

ou na dela mesmo, rolava um sexo com ela. J� tinha ouvido v�rias hist�rias dela com roupas bem curtas,

altamente provocantes, chupetas indescrit�veis, etc. Na verdade no momento em que consegui ser da mesma sala

que ela, estava doido para que chegasse a minha vez de fazer um trabalho com ela.

Mas os meses foram se passando e eu ainda n�o tinha sido o felizardo. Mas mantinha a calma que a minha vez

ia chegar. Foi depois no terceiro semestre que a t�o esperada vez chegou. Uns dez amigos meus j� tinham feito

trabalho com ela. Mas agora era a minha vez. Ter�a feira chegou a esperada aula para a professora passar o trabalho

e o pessoal fazer os grupos. Logicamente eu j� me pus em prontid�o de convidar a Carla para fazer o trabalho comigo.

Tudo combinado, as duplas foram feitas e para minha felicidade eu e Carla from�vamos uma das duplas da sala.

Na sa�da da sala de aula fomos conversando e come�asmos a combinas onde e quando ir�amos fazer o trabalho.

Carla com um sorriso no rosto combinou comigo na ter�a que vem na casa dela mesmo falando que na ter�a sua casa

ficava vazia o dia todo e que pod�amos ir direto da escola. Nossa uma coisa s� eu pensava, esperar mais uma semana.

Eu passei o resto da semana pensando na foda com Carla. A ansiedade era grande. At� que a t�o esperada ter�a-feira chegou.

Fique a manh� inteira na escola que nem prestava aten��o direito na aula. S� sabia que ia comer aquela loira bem gostoso.

Bateu o sinal e fomos para a sua casa. Chegando l� comemos um lanche e logo depois ela me falou que ia s� se trocar que eu esperasse

na sala que ela j� voltava. Depois de uns 19 minutos ela volta de vestido curto e decotado em cima. Nossa eu nem sabia o que falar.

Ficamos sentados no sof� um ao lado do outro bem pertinho e discutindo o que �amos fazer no trabalho. S� que entre uma conversa e outra

sobre o trabalho ela pegava alguns materiais mostrando bem o seu decote que dava para ver boa parte dos seus seios.

e cruzava as pernas mostrando suas coxas gostosas. At� que falando com ela fiquei com a m�o as suas pernas. e come�amos a falar

cada vez mais perto um do outro. Eu n�o me aguentei e beijei Carla. Come�amos a nos beijar bem gostoso e eu comecei passando a m�o

pela sua cintura, depois fui descendo e acariciei suas coxas. Fui subindo seu vestido, sentindo sua calcinha pelo lado da coxa passando

a m�o pelo lado da sua bunda. A� comecei a passar a m�o na sua bunda gostosa, nossa que bunda firme ela tinha.

Mais um pouco de amassos e fui para sua buceta por cima da calcinha. Percebi que j� estava come�ando a ficar �mida.

Posicionei meus dedos pelo lado da calcinha alcan�ando sua buceta. Minha m�o sentiu uma buceta quente, molhada e grande.

Comecei a massagear a sua buceta deliciosa, ela gemia no meu ouvido. Nisso ela j� come�ava a tirar a al�a do vestido mostrando seus pequenos seios

pontudos e gostosos. Vendo aquilo comecei a chupar aquela del�cia de peito. Sua buceta escorria de tanto tes�o. Logo ela pediu meu pau

e come�ou a abrir minha cal�a e enfiar a m�o dentro da minha cueca. Tirou meu pau pra fora e come�ou a olhar e acariciar.

Meu pau estava t�o duro que at� do�a, Carla come�ou a punhetar lentamente. Nossa ela batia uma punheta t�o gostosa e ficava falando que

meu pau era gostoso. A� depois dos seios eu comecei a descer a beijar sua barriguinha retinha, passei pelo umbigo, desci mais um pouco tirei sua calcinha,

e comecei a chupar sua buceta. ela gemia gostoso e pedia para eu fazer ela gozar. Fica pedindo para eu chupar sua xoxota e me xingava de filho da puta.

ela abria suas pernas ao m�ximo e de vez enquando esfregava sua xana na minha cara. Fiquei chupando sua buceta por mais ou menos uns 20 minutos,

at� que ela gozou se estremecendo toda, falando que eu tinha chupado ela gostoso e ficava segurando minha cabe�a contra a sua buceta apertando minha cabe�a

entre suas pernas quase me sufocando com sua buceta melada. Eu estava adorando tudo aquilo. Ela relaxou um pouco olhando pra mim e logo

me falou que queria chupar meu pau. Fiquei sentado no sof� e ela se ajoelhou na minha frente com cara de safada falando que estava louca

para engolir meu pau. Carla segurou meu pau pela base, que estava latejando de t�o duro, ficou com o rosto perto dele olhando pra mim

com cara de vagabunda. E com a l�ngua bem pra fora come�ou a lamber meu pau que nem picol�, de baixo para cima. At� que ela abocanhou meu

pau fazendo uma suc��o incr�vel num vai e vem bem gostoso e devagar. Que tes�o que era aquilo. Cada estocada que ela dava no meu pau

mais ela engolia ele, comecei a sentir que ela encostava a cabe�a do pau bem fundo at� a garganta. A� depois ela come�ou a chupar meu pau

fazendo suc��o e passando a l�ngua fora da boca, nossa que sensa��o deliciosa. Ela chupava muito. Carla come�ava a perguntar enquanto me chupava

se eu estava gostando da chupeta da safada. Eu respondia que ela fazia a melhor chupeta e que ela era uma vagabunda. Ela adorava que eu chingasse.

Comecei a chamar ela de puta, vadia, cadela. Antes que eu come�asse a sentir vontade de gozar tirei meu pau da sua boca e pedi para ela sentar no meu pau.

Na hora fui atendido, Carla segurou meu pau se posicionou em cima de mim e come�ou a enfiar a cabe�a do meu pau na sua buceta e foi descendo bem gostoso

at� enfiar ele inteiro. Quando ela sentiu tocar o fundo da sua buceta ela come�ou a cavalgar. Enquanto ela cavalgava em cima de mim eu chupava seus peitinhos

e dava tapas na sua bunda, ela pedia mais e mais. Ela sentava cada vez mais gostoso, comecei a abrir a sua bunda enquanto ela sentava no meu pau.

E fui chegando um dos dedos perto do seu c�, comecei a acariciar seu orif�cio a� tive a id�ia de passar um pouco o dedo perto do meu pau que estava todo melado para

dar uma lubrificada e entrear com meu dedo no c� dela com mais facilidade. A� ent�o comecei a enfiar meu dedo no c� de Carla, ela gemia mais ainda agora

cavalgando no meu pau e com o meu dedo no seu c� gostoso. Vi que um dedo entrou f�cil e tentei enfiar mais um dedo, que entrou rapidinho. Estava fazendo nela uma

esp�cie de dupla penetra��o e que estava deixando ela doidinha de tes�o. Ela gozava que nem uma louca. At� que de repente Carla tira meu pau da sua buceta e minha m�o do seu c�.

Segura o meu pau novamente e com a cara de uma puta come�a a enfiar meu mastro no seu c� gostoso. Agora ela ficou sentando no meu pau com o c�.

Nossa que tes�o estava aquela foda. Minutos depois ela pingando suor ela p�ra tira meu pau do c� e pede para eu foder sua buceta de quatro.

Carla se posiciona no sof� abrindo aquele bucet�o melado e pede para eu comer a vagabunda. De pronto atendi seu pedido. Enfiei minha vara com tudo na sua buceta.

Tirando um urro de tes�o. Comom ela gemia gostoso. Eu dava estocadas cada vez mais fortes nela. Ela gozava melando meu pau todo e pedia para eu gozar.

Logo me deu uma vontade imensa de gozar. Aì eu falei pra ela que ia gozar, tirei meu pau para fora da buceta dela e na hora ela se virou pra mim com a cara

na frente do meu pau com a l�ngua para fora pedindo porra. Ela mesmo come�ou a me punhetar e lamber a cabe�a do meu pau. Logo eu comecei a gozar saindo jatos de porra

na sua boca e rosto, melei o rosto dela todo de porra. Eu ca� sentado nosof� ofegante e ela me olhava com cara de safada com a cara cheia deporra escorrendo

no seu queixo e caindo nos seus peitinhos. Aquela foda foi demais. Depois no outro dia contei para os caras que tinha dado tudo certo e que ela era tudo aquilo

que eles tinham falado e um pouco mais.

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