No Banheiro Com Raquel
Oi, gente! Estou de volta para contar a 2 parte da minha transa com a gostosa da Raquel. Como disse no fim do outro relato n�s 2 fomos para o banho, l� chegando entrei no box , liguei a ducha e comecei a me refrescar e de repente percebi que Raquel ñ estava no banho como eu, coloquei a cabe�a para fora do box e a vi sentada em uma cadeira perto da pia, algu�m havia colocado uma cadeira no banheiro, com certeza foi para ver algu�m transando por ali, eu disse: "Raquel lindinha vai banhar ñ?" Ela respondeu: "ainda estou nas nuvens" Joguei �gua nela e falei: "Vem pro banho lindinha, vou de levar pro paraiso, das nuvens at� l� � um pulinho s�."
Raquel entrou rapidamente no box, me segurou o bra�o e perguntou: "Vc sabe fazer + coisa do que o que vc j� fez?" Eu sorri, alisei seus seios e perguntei: "Sei, quer experimentar?" "Quero, eu quero experimentar tudo. Por favor me fa�a sentir tudo o que senti a pouco de novo. Eu fa�o o que vc quiser" Me pediu Raquel. Abracei ela pela cintura, fazendo ela chegar + perto de mim e disse: "Vc ñ precisa fazer nada, lindinha, s� sinta o que � bom, muito bom e super gostoso" e a beijei.
Raquel beijava bem, tinha sabor seu beijo, sabor de quero ser livre, quero amar e ser amada, o beijo dela era delicioso e me excitava, enquanto nos beijava minhas m�os percorria aquele corpinho maravilhoso, corpinho de jovenzinha no cio, peitinhos pequenos e durinhos, bundinha arrebitada, xaninha pequena com cabelos aparadinhos, l�bios vaginais pequenos, grelinho pequeno, + bem suculento e rapidamente endurecia ao toque, seja da l�ngua ou dos dedos e eu j� os tava sentindo, minha m�os j� brincava em sua buceta, que apesar da �gua escorrendo estava meladinha.
Eu beijava Raquel e lhe batia uma siririca, ela gemia e se contorcia esfregando seu corpo no meu e logo logo gozou. Eu peguei o sabonete e a esponja e comecei a ensabo�-la, esfreguei sua costas e esfreguei meus seios nela enquanto esfregava sua barriguinha e seus seios, ela correspondia se esfregando como se estivesse dan�ando. Passei sabonete em sua bucetinha e fiquei brincando com a espuma que se formara e vira e volta enviava 1 dedinho dentro dela o que fazia Raquel gemer e se contocer esfregando cada fez mais sua bundinha arrebitada em minha xana fazendo-a ficar bem meladinha.
Pedi para Raquel virar e com a mangueirinha tirei toda espuma que estava em seu corpo, me abaixei, coloquei uma das pernas da Raquel por cima de meu ombro e comecei a chup�-la, o sabor da bucetinha dela era maravilhoso, Raquel � bem suculenta, coisa de menina nova que esta come�ando a viver o verdadeiro prazer. Comecei a alternar as chupadas com banho de mangueirinha, chupava a buceta dela enquanto fudia ela com 3 dedos, parava de chupar e lan�ava uns jatos de �gua forte da mangueirinha no grelinho dela e ñ tirava os dedinhos de dentro dela. Aquilo estava tanto um puta tes�o nela e em mim, ao perceber que ela ia gozar parei e subi para sugar seus seios e beijar sua boca suculenta, enquanto fazia isso esfregava meu corpo no dela e Raquel falou em meu ouvido "Quero gozar em sua boca, abaixa e me chupa, por favor" Atendi prontamente, me abaixei e voltei a chup�-la, chupava, fudia com 3 dedos e jogava o jato de �gua, de repente ela prende minha cabe�a em sua buceta, sinto seu grelinho super duro, parecendo um cacete em ponto de bala, percebo que ela vai gozar, come�o a sugar toda sua buceta e com a l�ngua fa�o movimentos circulares em seu grelinho, envio os 3 dedos nela e a fodo com for�a, suas pernas bambeiam, seu corpo estremece, ela grita, seu grelinho explode, sinto ele latejando meus dedos se melam com seu gozo.
Raquel ñ consegue ficar em p�, vai abaixando e eu vou beijando todo seu corpo at� chegar novamente em sua boca, enquanto a beijo brinco com seus seios para acalm�-la. Raquel meia sem jeito come�a a passar a m�o em minha buceta, sinto seus dedos t�midos e inseguros a vasculhar minha buceta, entre um beijo e outro digo a ela: "ñ tenha medo, me toque como se estivesse tocando vc mesma." Aos poucos vejo ela se soltando, tenda enviar um dedo em mim, facilito para ela, rebola em seu dedo fazendo ele se encaixar dentro de minha xaninha que naquele momento j� estava ensopadinha e sedenta por um gozo. Comecei a mexer na buceta de Raquel e tudo o que eu fazia ela imitava, aquilo tava ficando bom d+++
Raquel j� estava a ponto de gozar novamente e sempre que eu percebia parava de mexer em sua buceta e chupava meus dedos ou dava para ela chupar, percebendo que meu gozo ia chegar, sentei de pernas abertas no colo da Raquel, ficamos frente a frente, eu a beijava loucamente, esfregava meus seios nos delas, fudia ela com meus dedos e ela fazia o mesmo comigo, nosso gozo chegou junto, um gozo t�o maravilhoso que nossos corpos pareciam que estavam entrando um dentro do outro, ficamos nos beijando at� sentir nossas respira��es e as batidas de nossos cora��es normais.
Levantei-me e fiquei em baixo do chuveiro, sentindo ainda prazer com o toque da �gua em meu corpo, Raquel continua no ch�o me olhando, olhando com aqueles olhinhos perdido no tempo, no tempo da felicidade do prazer. Come�o a jogar jatos de �gua nela enquanto dan�o em baixo d'�gua, Raquel pede: "Vem at� aqui, eu quero te chupar". Eu digo: "Lindinha, ñ precisa". Ela diz: "Eu quero, eu preciso saber como �". Eu pergunto: "Tem certeza? Porque realmente ñ precisa fazer isso, eu estou satisfeita". "Mas eu ñ estou, eu quero te chupar, vem at� aqui, sen�o eu vou at� ai". Fui em dire��o daquela gatinha sedenta, como ela ainda estava sentada no ch�o eu parei de frente a ela e abri minhas pernas, ela ficou um tempo s� olhando minha bucetinha dizendo que ela era linda, que nunca tinha visto uma de t�o perto e nem que existia buceta totalmente raspada. Eu comecei a rebolar minha xana na sua frente, fazia movimento de vai e vem, guase encostando em sua boca, sempre que ela colocava a l�ngua pra fora eu afastava, ent�o ela ñ aguentando + segurou minhas coxas e se enviou debaixo de minhas pernas e come�ou a me chupar.
Nossa que del�cia, que maravilha, a l�ngua dela deslizava por minha buceta, de cima a baixo, ela abriu meus l�bios vaginais com os dedos e enviou toda sua l�ngua dentro de minha buceta e come�ou a fudela com movimento de entra e sai, aquilo dava bom d+++++++++, para uma iniciante ela sabia muito bem o que fazia, meu grelinho foi ficando cada vez + duro e ela o viu e ñ deu outra foi sug�-lo. Ela sugava com tanta for�a que percebi que logo gozaria, pedi para ela me fuder com os dedos porque j� ia gozar, ela atendeu meu pedido e enviou 4 dedos em mim e sugou meu grelinho com tanto gosto que meu gozo inundou o rosto dela, ela esfregava o rosto em minha buceta e dizia que queria + que tinha gostado que meu gosto era muito bom, eu tbm tinha adorado a chupada que ela me deu, eu tbm queria +. Eu me abaixei e a beijei, fiz ela deitar no ch�o e me virei por cima dela para fazermos um delicioso 69.
Tudo o que eu fazia ela tbm fazia, eu chupava sua xana ensopadinha, enfiava 3 dedinhos dentro nela, sugava seu grelinho at� senti-lo duro como cacete em ponto de bala. Aquela posi��o me fez ver seu cuzinho e eu ñ resisti os dedinhos melado da xana passaram a rondar o cuzinho at� entrar, Raquel gemia e rebolava seu cuzinho em meus dedinhos passou a me chupar com + vol�pia e desejo, ela realmente tinha grande tes�o no cuzinho, n�o demorou muito ela gozou, como eu ainda ñ tinha gozado eu ñ parei, continuei chupando sua buceta e fudendo seu cuzinho, ela voltou a rebolar e a mim sugar de uma forma + tesuda, quando vi que eu ia gozar coloquei 4 dedos em sua xaninha e 4 em seu cuzinho, comecei a fude-los ao mesmo tempo que chupava seu grelinho, nem preciso dizer n�? Ela estava fazendo o mesmo comigo e o nosso gozo foi alucinante, tivemos um gozo duplo juntas, senti que Raquel cansou, estava esgotada, mas mesmo assim fiquei ainda por cima e suguei todo seu melzinho, suguei at� a �ltima gota e ainda nessa posi��o ouvi seu esposo chegar e perguntar: "Isso ñ vai acabar + ñ?" Raquel diz: "Por mim ñ acabaria + nunca, essa mulher soube realmente fazer o que ningu�m at� agora tinha conseguido". Enquanto ela falava eu saia de cima dela, ela me puxou e me beijou loucamente e foi me empurrando contra a parede e come�ou a se esfregar em mim e dizia obrigada, obrigada, obrigada, s� senti seu esposo a puxando de meus bra�os.
Fiquei no chuveiro enquanto Raquel se vestia, meu esposo entrou no banheiro e ao nos ver pergunta: "Ainda aqui?" "J� estou saindo" respondi. O esposo de Raquel saiu puxando ela pela m�o, mas antes ela entregou um cart�o para meu esposo e gritou: "Sua esposa � D++++++++". A festa continuou at� o amanhecer, transei com outras pessoas, mas ainda sentia o sabor de Raquel em minha boca e em todo meu corpo. Tudo isso aconteceu em julho2006 e deste ent�o ñ vi + Raquel, falei com ela pelo msn algumas vezes e ela disse que o esposo ñ gostou de v�-la recebendo aten��o e prazer de outra mulher e gostou muito menos de saber que ela adorou tudo aquilo. Ela ñ fez + nada com ningu�m, o esposo ñ quer + entrar no mundo swing, pra Raquel isso um dia muda, enquanto ele ñ quer resta a ela bater umas siriricas relembrando sua 1� festa swing sua 1� experi�ncia com outra mulher.
Amigos, essa foi uma experi�ncia ver�dica, contei exatamente como aconteceu sem esconder nada, nem nossos nomes. Pedi permiss�o para Raquel e ela gostou da id�ia e disse que eu podia revelar seu nome sim. Tenho outras experi�ncias vividas com outras garotas e contarei algumas em outros contos. Agrade�o o apoio de todos vcs que l�em e votam nos contos, obrigada, beijos, beijos, beijos.