Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O IRM�O ESPORTISTA VI

O Irm�o esportista VI – Gui



Dae galera beleza? Como voc�s j� sabem meu nome � Fernando tenho 20 anos. Este j� se trata do sexto conto que escrevo e fico lisonjeado com a aprova��o de voc�s. Como tinha comentado em outro conto, o Gui vinha sentido a minha falta, realmente, a faculdade estava me tomando todo o tempo, e acabada s� vendo meu irm�o pois dormimos no mesmo quarto.

Mais um dia de rotina incessante, faculdade, provas, trabalhos... n�o vendo a hora de chegar meio dia para correr pra casa tomar um banho, comer e dormir muito. S� que saindo da faculdade, e me dirigindo ao terminal de �nibus, passando pelo estacionamento, escuto uma voz me chamar:

- Fernando?

- Oi! Oi Gui, tudo beleza cara? Falei meio que espantado por ele estar ali me esperando.

- Tudo!

- Sim, voc� n�o trabalha hoje?

- Hoje eu estou de folga, e como estava com saudades de voc�, vim te dar uma carona. Falou me abrindo aquele sorriso lindo de anjinho carente que ele tem.

- Legal, fico feliz, estava com saudades de voc�. Falei entrando no carro, neste instante o Gui j� dava a partida e sa�mos.

- Teu irm�o falou que tu est�s cheio de coisa pra fazer da facul.

- � verdade, uma correria s�.

- Estava com muitas saudades de ti garoto. Ele falou essas palavras colocando sua m�o sobre minha coxa, e j� come�ando a me fazer carinhos.

- Idem, e ai aonde a gente vai? Perguntei ansioso.

- Posso te raptar?

- Dependo do lugar para onde serei levado, pode sim. Eu estava nos ares, com aquele Deus me raptando. Ent�o ele encostou o carro, me olhou nos olhos.

- N�o ganho um beijo n�o?



N�o falei nada, apenas me atirei em seus bra�os, em busca daqueles l�bios macios, nos beij�vamos com vol�pia, com intensidade, querendo recuperar cada minuto perdido. Minha m�o j� corria por aquele corpo coberto com uma camiseta sem manga, sabe, aquelas que n�o s�o regatas, s� n�o tem manga, apalpava cada m�sculo, cada cm daquele homem-menino. Suas m�os j� tentavam retirar minha camiseta, est�vamos com pressa, com muita vontade de sentir intensamente um ao outro. Quando algo fez a gente voltar ao normal, passou um carro ao nosso lado e ouvimos um grito “Dae seus viados”, foi meio constrangedor, mas divertido. Nos recompomos e fomos direto para um motel.

Mal entramos no quarto, j� batemos a porta e se agarramos ali mesmo, o Gui me prensou contra a parede e me beijava loucamente, mord�amos um ao outro, eu come�ava a suar e sentia aquele homem me desejando, querendo me possuir a cada minuto mais intensamente. O Gui come�ou a me beijar e me chupar, l�bios, l�ngua, queixo, ele dava mordidas em meu queixo, me fazendo levantar o rosto e deixando meu pesco�o a sua tenta��o, ele mordia, me beijava e descia, tirava minha camiseta com muita for�a, ele estava sedento por sexo, queria me possuir, queria terminar aquilo logo, sentia o calor de seu corpo queimar o meu, sua pele estava agressiva, ele era um animal naquele dia.

- Tu vai ser meu, vou te comer todinho, tu vai aprender a dar direito, a como ser homem de verdade, tu � muito gostoso Fernando, quero te comer.

- E eu quero dar pra voc� meu gato, voc� que � gostoso Gui, quero sentir seu pau me arrebentando, me beija vai.



Nos beijamos loucamente, ele tirou sua camisa tamb�m com muita pressa, e aproveitando j� ficou pelado de uma vez. Eu estava ficando louco, s� de sentir aquele deus me desejando, querendo me possuir, j� me enlouquecia. Ele voltou a me beijar, querendo engolir minha l�ngua, est�vamos famintos por sexo. Logo ele come�ou a descer e chupar meus mamilos, mordendo-os e assim continuou a descer ate chegar em meu umbigo, ele passava sua l�ngua ao redor deste, enfiava-a l� dentro, e eu me endoidava com isso.

- Aiii Gui voc� me deixa louco cara, me chupa vai. Eu falava com os olhos fechados e sentindo cada passada de sua l�ngua em meu corpo.



Nisso ele desce e tira minha cal�a e minha cueca, segura em meu pau e come�a a bater uma olhando pra mim, eu delirava com aquilo, e num acesso de prazer, segurei firme em sua cabe�a e meti meu cassete em sua boca, ele de primeira recusou mas depois chupou firme, eu delirava, pois era uma experi�ncia nova para mim, era muito bom sentir sua l�ngua passar ao redor de minha glande.

- Chupa vai, eu sei que voc� gosta, seu viado, aprende como se faz, agora voc� sabe como me sinto, com esse seu caralho em minha boca. Eu estava tomado por algo que eu n�o conhecia, era incr�vel.



Ele continuava a chupar com gosto, mas em um momento de distra��o meu, ele se levantou, me pegou nos bra�os e me jogou na cama. Ele me olhava com um olhar de insignific�ncia, por aquilo que eu fiz com ele, eu era a f�mea ali, ele queria me possuir e n�o eu o possui-lo. O Gui simplesmente se joga sobre mim, nossos corpos se colam, sua m�o procurava minhas n�degas e apertava-as com vontade, com gosto.

Ent�o tomei dom�nio da situa��o, rolamos e passei a ficar por cima dele, que j� quase me penetrava com aquele mastro armado. Passava minhas m�os em seus m�sculos, apalpava, queria sentir cada polegada de sua massa muscular esplendorosa. Est�vamos t�o loucos que j� sentia sua mala me cutucar, me abaixei e beijei-o, puxava seus l�bios, chupando sua l�ngua, queria entrar dentro dele, era algo incr�vel, era um beijo de saudades, sensual, de puro desejo e numa das pausas de nosso beijo, escutei um pedido irrecus�vel:

- Senta em mim carinha, n�o aguento mais, cavalga no meu pau vai.

- Vou ser sua amazona e voc� o meu cavalo, n�o vejo a hora de sentir seu cassete dentro de mim. Eu estava tomado por algo estranho, queria ser dominado, mas tamb�m queria dominar.

- Senta cara, vai sua puta, senta nesse caralho. Ele falava aos berros, me dava ordens e eu obedecia, mas do meu jeito.

- Quer que eu sente em seu pau? O que eu vou ganhar com isso? Em? soltava essas frases s� para ver a sua rea��o.

- Tu vai ganhar minha porra se fizer tudo direitinho, se n�o fizer vai apanhar e senta no meu pau de uma vez sua puta.

- Olha como fala comigo. Eu falava isso rindo e dando tapas na cara do Gui, ele ficava puto comigo.

- Sua vadia, tais pensando o que? Tu acha que ta falado com quem? Sua express�o e o tom de sua voz era de indigna��o, ele segurava minha m�o e apertava-a, eu enlouquecia com isso.



Nesse instante ele me segura com uma das m�os, enquanto a outra acerta a posi��o de seu pau na entradinha do meu cu, ent�o passou a me segurar com as duas m�os, ele olhava pra mim com deboche, como quem diz “agora tu vai ver quem manda” e eu realmente vi, melhor eu senti e como senti. O Gui numa estocada s� enfiou seus 19cm de puro prazer dentro de mim, a dor era imensur�vel, ele n�o quis nem saber de esperar para eu me acostumar com seu corpo invasor e j� foi bombando com muita for�a.

- Isso cavalga minha amazona, cavalga no teu macho, ta gostando do pau do teu macho inseminador? Ta sentindo? Ele tirava sarro da minha cara e eu ali sentado curtindo a minha dor e meu prazer de estar dando para esse gostoso.

Reclinei-me, e voltei a beija-lo,com isso o Gui segurou minha bunda e fazia-me realmente cavalgar, jogava minha bunda para cima e para baixo. Eu estava louco, completamente tomado pelo tes�o que exalava de seu corpo, logo comecei a sentir que meu gozo estava vindo, sem ao menos tocar em meu pau, comecei a me masturbar e logo gozei, gozei muito, forte, gozei por toda a barriga do Gui e seu peito tamb�m, meu corpo tinha espasmos de puro prazer, levando-o ao extasy:

- Sua puta, senta nesse pau que eu vou gozar, isso mesmo minha amazona, putona, minha mulherzinha, senta nesse cassete porra...

- Goza como eu vai, goza, me enche com sua porra meu homem.



Nesse instante pude sentir seus jatos me inundando, sentia como nunca avia sentido, era fant�stico, aquele leite quente escorrendo por meu corpo, pelas minhas entranhas, era uma sensa��o inigual�vel.

- Ahhhh... caralhoooo... Senta no meu pau, sente minha porra dentro de voc� seu viado, ta sentindo? Ele berrava, urrava, seu corpo tremia de tanto prazer.

- To sentindo sim meu macho, to adorando, e adorei dar pra voc�. Ainda na mesma posi��o, descansava, deixa passar os primeiros minutos, onde meu corpo tentava se recompor, minha respira��o come�ava a voltar ao normal.



Permaneci sentando no colo do Gui por mais um tempo, sentindo cada segundo de nosso prazer, cada sensa��o, cada gota de suor que escorria por meu corpo, mas essas sensa��es duraram poucos minutos, minha mente volta ao normal, e comecei a raciocinar, ate que a bomba caiu.

- Ai meu Deus, porra, cara como a gente fez uma coisa dessas. Levantei-me correndo e pude constatar o que eu temia, estava de p� ao lado da cama, sabe quando parece que o mundo cai todo sobre voc�, foi isso que aconteceu comigo.

- O que foi Nando? Porque tu estas assim? Falou o Gui todo preocupado, e j� se sentando na cama.

- Olha pra voc�, Guilherme... cara... a gente transo sem camisinha... como eu pude fazer isso, porra, Fernando seu burro. Eu falava comigo mesmo dando tapas na minha cara. O Gui tamb�m ficou assustado, mas foi mais tranquilo.

- � foi uma mancada nossa, mas fazer o que? Agora j� esta feito.

- Mancada? Isso foi a pior das burrices, isso sim.

- Ta, vamos esquecer, aconteceu, e pronto, daqui pra frente a gente vai lembrar sempre, agora a gente aprendeu a li��o. Ele falava bem calmo.

- � verdade, vou tomar um banho. Tive que aceitar a situa��o, voltar no tempo n�o tem como.

- Vou com voc� meu gatinho. Fomos tomar banho juntos.



Era incr�vel, ele estava super tranquilo, eu ao contrario, estava mal pra caramba, nunca tinha feito isso, e cara a gente ouve falar tanto, n�o me conformava em ter feito uma burrice dessas. O Gui ate tentou algo no chuveiro mas eu n�o tinha cabe�a, estava muito preocupado, o dia tinha acabado pra mim.

Sa�mos do motel, e ele me deixou em casa, j� se passavam das 16h. Ao chegar em casa subo direto para meu quarto, foi s� eu entrar e me jogar na cama o telefone toca:

- Alo?

- Oi, Nando?

- � ele, fala sapa. Era a Lia

- Me conta o babado... como foi... ai fala logo que eu j� ro� todas as minhas unhas.

- To precisando mesmo conversar, voc� pode vir aqui em casa?

- Posso, j� to indo, mas aconteceu algo?

- Aconteceu sim e eu to preocupado pra caramba, vem aqui que eu te conto.

- J� to indo, dez minutos. Beijossss.

N�o demorou nem 19 minutos, escuto batidas na porta:

- Entra.

- Oiiiiii, fala logo, me conta tuuddooo... pra varia a outra chega fazendo o baf�o.



Ela entra e se joga do meu lado na cama do mano, pois a dele � de casal. Eu estava deitado apenas de cal��o de jogador de futebol, um bem antigo da �poca que nosso pai jogava no time do bairro, ele � verde garrafa, e mais curto que os de hoje, adoro ele, estava deitado de barriga para cima com as m�os atr�s da cabe�a, a outra chega e deita-se ao meu lado tamb�m de barriga pra cima.

- Fala logo que eu j� to morrendo de curiosidade.

- Eu sai com o Guilherme agora a tarde, voc� viu l� na facul que eu sai com ele.

- Ta e da�? O que aconteceu, fora o que eu j� sei.

- A gente transo, s� q... que... a gente... a gente transo sem camisinha, e eu to com medo de pegar alguma doen�a. Depois de muito gaguejar soltei tudo como uma metralhadora.

- Sem camisinha? O Fernando tu vive em que mundo em? ta afim de pegar HIV � isso? Ou qualquer outra doen�a, seu louco, como voc� foi esquecer da camisinha, seu pirralho. Ela falava toda indignada e com toda raz�o, a gente j� cansou de ouvir palestras sobre isso, e sabemos das consequ�ncias que pode acarretar.

- Eu sei cara, mas foi, na hora do prazer a gente esquece, o tes�o fala mais alto e rola sem. Mais o Gui n�o tem doen�a, n�o vai da em nada.

- � agora j� ta feito, e v� se aprende o burro, voc�s dois conversaram?

- Sim a gente conversou, ele esta mais tranquilo que eu, mas � foda.

- Mas n�o fica assim, se martirizando, j� aconteceu espero que agora voc� aprenda a li��o.

- J� aprendi. Agora n�o sei se devo contar pro mano.

- Vai contar sim, voc� tamb�m da pra ele, e ele tem o direito de saber.

- � vou contar, s� tenho medo da rea��o dele.

- Bem tu vai ter que aquentar as consequ�ncias.



E ficamos l� deitados conversando bobagens rindo muito, e esperando meu irm�o chegar. Como ele estava demorando muito e j� era tarde, fui ate a casa da Lia levar ela.

- Obrigado gatinhu por me trazer.

- 10 real. Hahahhaha...

- Muito caro, posso pagar com um boquete? Hahahahhaha

- Ui que horror. Bem agora tenho que ir.

- Beijo meu amorzinhu, ate a pr�xima e conversa com ele, com calma.

- Valeu, ate amanha na facul. N�o esquece que temos prova de filosofia.

- Ai nem lembra, cancei de Gregos e Romanos, imagina voc� na Gr�cia, com aqueles soldados lindos... hahahahhahah

- Tchau ate amanha. Boa noite



Voltei para casa de bicicleta, fui pensando na vida, sentindo aquela brisa no rosto. Chegando em casa, dou de cara com o mano na cozinha jantando.

- Oi, boa noite, como foi o dia mano?

- Boa noite, normal, e voc� fez o que?

- O Gui foi me pegar na porta da facul hoje e a gente deu uma volta.

- Legal, hoje era folga dele, ele me disse. N�o vai jantar?

- N�o obrigado, a m�e ta onde?

- Na sala vendo novela.



Fui para a sala ver novela com a m�e e o pai, e depois estudar para a prova de filosofia, sobre S�crates e M�non, um baita saco, ate hoje n�o sei o que � virtude. Se algu�m quiser me explicar eu agradeceria. O mano entrou no quarto, pegou seu cal��o, trocou de roupa, enrolou as faixas nas m�os e desceu para treinar boxe naquele saco de areia.

Depois de estudar muito, fui ate a cozinha comer algo e vi que todos j� tinham ido se deitar, menos eu e a mano, peguei um iogurte e fui ate a garagem ver o mano treinar. Nem preciso dizer que a cena era linda, ele l� todo suado, batendo naquele saco, o suor escorrendo por aquele corpo, as m�o enfaixadas, era maravilhoso, estonteante ver aquela cena.

- Mano vais demorar muito? Falei me sentando no sof� que tem l�. Onde rolou nossa primeira e inesquec�vel transa.

- N�o j� estou subindo. Porque?

- A gente tem que conversar, sobre... sobre hoje a tarde, eu e o Gui. J� falei meio preocupado, atropelando as palavras.

- Aconteceu algo de mais?

- N�o n�o, depois a gente conversa. Me levantei e subi ate nosso quarto. N�o demorou muito ele tamb�m subiu. Entrando no quarto e trancando a porta.

- Vou tomar um banho e a gente j� conversa, pode ser? Falou j� tirando a roupa.

- Sim, numa boa. Eu passado com aquele homem pelado na minha frente.



Saindo do banho, s� enrolado numa toalha como sempre, come�ou a se secar ali na minha frente. Ele ia se secando e me olhando de canto de olho, s� para ver minha rea��o, e eu olhava mais nada acontecia comigo, estava sem cabe�a, pensava como iria contar para ele. Ele se secava passando aquela toalha por seu peito, sua axila, descia ate sua barriga, e come�ou a esfregar seu p�nis, que come�ava a tomar formato. Eu olhava mas minha cabe�a estava em outro lugar.

- Vem aqui Nando, vem. Falou me chamando para perto dele.

- N�o desculpa, a gente tem que conversar.

- O que foi em? que voc� esta assim, negando pra mim. O Guilherme te fez algo?

- N�o, na verdade a gente fez. Falei abaixando minha cabe�a.

- Fala logo porra, tu sabe que eu odeio suspense.

- H�... a gente... n�s transamos sem camisinha. Quando eu falei aquilo parece que tirei o mundo de minhas costas, mesmo estando muito preocupado com a sua rea��o, eu me sentia leve.

- Que? Repete? Foi o que eu ouvi? Ele estava com uma cara de quem n�o tinha gostado nem um pouco.

- Foi, desculpa, l� na hora a gente nem lembro.

- Desculpa, Fernando, porra guri, tu acha que vive onde? O que a gente j� conversou sobre isso, n�o serviu pra nada?

- � a Lia falo o mesmo.

- Porra Fernando eu n�o acredito cara, seu pirralho babaca, porra se n�o fosse com o Guilherme? Se fosse com outro? Porra j� conversamos tanto sobre isso Fernando, poxa cara, tu n�o podia fazer isso cara. Ele realmente estava puto comigo, mas agora tinha que aguentar as consequ�ncias.

- Desculpa mano, desculpa, mas na hora do tes�o voc� nem lembra, e cara desculpa.

- Agora � desculpas n� Nando, porra cara, que mancada de voc�s. Ele estava brigando comigo, mas estava preocupado, sabia que eu estava super inseguro.

- Mano eu to com medo! Falei com a voz presa pelo come�o de um choro.

- E o Guilherme, como ele n�o lembrou? Comigo ele sempre lembra. Essa historia ta muito mal contada. Amanha eu me acerto com ele.

- N�o, nada a ver, a gente n�o lembro, n�s dois, n�o vai falar com ele n�o. Eu tinha medo do que poderia acontecer.

- Agora j� ta feito, tudo bem, por voc� eu n�o falo com ele, agora vamos dormir, e n�o precisa ficar com medo, o Gui � limpo, sempre fizemos exames. Ele falava indo em dire��o ao guarda roupa, balan�ando a cabe�a fazendo um sinal de n�o.

- Desculpa. Falei triste pois realmente, n�s j� t�nhamos conversado sobre isso, e foi uma baita mancada nossa, me deitei e fiquei quietinho esperando o sono aparecer.

- Fernando? Escutei o mano me chamar.

- Oi. Respondi olhando pra ele que procurava em sua gaveta uma cueca.

- N�o faz mais isso cara, eu me preocupo com voc� carinha.



Ouvir aquilo foi divino, simplesmente abri um sorriso e me virei para dormir, ele vestiu a cueca, e se deitou na cama, eu fiz o mesmo e dormimos. O restante da semana foi tudo normal, a gente mal se cruzando, s� se via a noite mesmo e nem o Gui a gente avistava.

Chegando sexta feira à noite nossos pais avisaram-nos que ir�amos para a praia no s�bado logo que eu chega-se da facul, e minha m�e pediu para convidar a Lia. Chegando s�bado pela manha na faculdade... Continua no pr�ximo cap.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos safadesas com o pedreiro amostendo bucetasso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�trai meu marido bebado com seu amigo bebado na sala contosContos eróticos de mamãe ensinada a filha ser putaxvidio mulher xota de cabritadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticofamilia sacana pdfAdvogada casada e estuprada contoscontos eroticos papai chupava minha xaninhacontos oroticos foi estrupada por porco no chiqueirocontos eroticos tando com ele dormindocontos foi sem quere comi a cunhada coroacdzinha esposa corno contoContos eroticos dei o cu no matagalcontos eroticos velho na praia de nudismoTrai meu marido ele dormindo e eu sendo comida bem ao lado dele porno contosou hetero mas n resisti e chupei a rola gostosa contos eroticosCArnaval Antigo com muinto trAveco fazendo surubacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casalouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eróticos fistingcontos porno esposas estuprados submissoscontos comendo gay na vielahomens apanhados a pila na maocontos passivo casadoContos eroticos peguei minha mulher dando pra outro.contos eróticos verídico no escritórioFui passear fui estuprado/conto_7722_minha-filha-adotiva.htmlEsposa puta traindo marido corno e dando o cu contos eroticosConto rabuda/mobile/conto_5492_sonho-de-menino-q-se-torna-realidade.htmlconto esposa e molequesincesto a maé do meu milhor amigo parte 4noiva modelo foi comida por lojista conto eroticoconto gay primos no sitioconto menino eu era fudido pelos meninos negrosconto eroticos comendo a irma de perna quebradacontos meu cuzinho aberto escorrendo porramulher querendo contos eroticospaucontos eroticos incesto orgamos adolecesntecontos boquinha da tiavideos mulheres negras coroas de absorvente internotransando com meu brother/conto_1084_peguei-meu-marido-no-flagra-e-me-vinguei.htmlcondos erodicosPedi que meu filho me depilou contos eroticosminha bunda grande contocomi a n********* na mata contos eróticoscontos meu marido me fez ser escravaConto incestuosa desde adolescência Fui estrupado por um desconhecido contosfoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhacontos eroticos levando mamãe pra dançarMe Faz um Cafuné conto gaycontos eróticos enrabei minha irmã nun dia de frioconto incest irmã arrependida comeram minha noiva bebada na festa contoteaso grande na menina,contos incestosgarota pauzeragenro da piroca grossa deixa sogra doidinha,contos e relatos eroticosconto erotico fudendo vizinha a forcaconto erótico de mulheres crente traindo maridocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos porn negao arombando garotinhosminha amiga roberta fez eu virar puta contos nicoleCasada dificuldades financeiras e velhos dotados contos eroticosconto gay putinho do drogadoso conto erotico de mendigospeguei minha irma na secura contoCONTOS EROTICOS DE ESTUPROContos eroticos tristeza primeira vezcontos eroticos gay fraternidadeconto erotico dono do casal]a doida contos eroticosconto gay coroacontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigoporn contos eroticos rodizio na casada em barconto erotico de tanto eu insistir em engravidei a minha professora eu era um meninoexpliquei para minha irma oque e sexo contos eroticoscontos eróticos minha vizinha transsexualcontos eróticos de velhas crentes donas de casacontos eróticos de incesto com a maninha caçulalingua passeando xoxotaconto erotico bolinada na infanciapelado com uma travesti contos eróticoscontos eroticos julinha priminha de menorchupando pintaooogai bebendo porra de varios macho no cinema conto eroticoconto erotico viadem com minha filhavontade de dar a bundaconto porno teen gay neguinho