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DI�RIO DE TACIANA - CAP�TULO I (O AMIGO ER�TICO)

Me chamo Taciana e encontrei aqui nesse espa�o, uma maneira de contar algumas coisas que aconteceram comigo, fatos daqueles que agente n�o pode contar a ningu�m mas adoraria dividir com outras pessoas. Assim como aqui ningu�m sabe quem sou realmente, n�o terei vergonha e nem medo de revelar alguns de meus segredos.

Tenho hoje 27 anos, 1,60m de altura, morena clara, tra�os finos, olhos castanhos, pernas torneadas, cabelos um pouco abaixo dos ombros, castanho escuro e lisos, sou tipo mingnhon, falsa magra, seios pequenos porem bem feitinhos, daqueles que cabem direitinho na m�o com ar�olas rosadas e biquinhos arrebitados, um bumbum redondinho bem feitinho, e embora seja magrinha, n�o sou batida ou “desbundada”, pelo contrario, como j� disse uma “falsa magra”. As pessoas costumam me dar bem menos idade do que tenho, pare�o ter 19 ou 19 anos.

N�o consigo ter um relacionamento s�rio a algum tempo, e o meu ultimo durou cerca de 3 anos. Muitos homens se aproximam de mim, mas n�o consigo me apaixonar, e quando passo a gostar de algu�m ele j� � comprometido, e foi assim que j� fui enganada por alguns caras, como contarei no futuro por aqui. Parece ser uma sina que tenho de s� me envolver com homens complicados.

N�o consigo me abrir com uma amiga e sou psic�loga sei que um especialista n�o iria me ajudar. Aqui eu espero poder contar os meus segredos me desabafar, sem medo, sem vergonha, pois existe ainda muito puritanismo em minha forma��o e tais eventos ou segredos por qual passei ou fantasio, v�o de encontro a minha forma��o moral, o que me deixa muito confusa.

O fato que conto agora ocorreu meio que sem querer e sem esperar. Encontrei um amigo, de muito tempo, o qual eu adorava conversar e sair, porem devido aos caminhos da vida aos poucos nos afastamos e j� fazia muito tempo que n�o nos v�amos. Nos encontramos na igreja em uma missa de Domingo, ele estava acompanhado de sua esposa, pois havia casado a pouco tempo e ficamos ambos felizes ao nos revermos, porem n�o conversamos muito, apenas contei a ele que havia acabado o noivado e estava sozinha. E ele me apresentou sua esposa e ficou de me ligar para conversarmos um pouco. Eu j� a conhecia desde o inicio do namoro deles, porem sempre soube que ela tinha ci�mes de nos. N�o simplesmente pela nossa amizade, mas por termos aspectos f�sicos parecidos e por ela perceber o que eu ainda n�o havia percebido, ele n�o me olhava apenas como amigo, existia algo mais, porem, nunca percebo essas coisas, ou pelo menos penso sempre que estou enganada.

Passamos a nos falar pelo MSN e como antigamente, passei a contar o que estava acontecendo comigo naquele momento, ele me deixava muito a vontade e eu adorava seus conselhos. Ap�s algumas semanas nos falando sempre pelo MSN ele resolveu me ligar um dia a noite, era uma sexta feira por volta das 22:00h, perguntando se eu estava sem fazer nada e se n�o estava afim de encontrar com ele para conversarmos um pouco. Eu havia acabado de chegar de um aniversario e realmente n�o ia fazer mais nada se n�o dormir. Sem sono resolvi aceitar o convite e pedi para que ele me pegasse em casa. Ele logo apareceu, pois mor�vamos perto. Eu ainda arrumada da festa, de cal�a jeans coladinha uma blusa bem comportada, saltos, entrei em seu carro e seguimos para seu apartamento. N�o sei o que me deu, pois embora eu nunca houvesse pensado em algo mais que amizade entre nos, depois de entrar no carro dele passei a me questionar. Ele � casado! Onde esta a mulher dele? Ser� que vamos encontrar com ela? Mas ele estava vestido de forma simples, bermuda, camiseta e sand�lias.

Seguimos para a casa dele e l� ficamos no mesanino. Ate ai tudo bem. Passei a contar minhas historias e ele apenas escutava e algumas vezes falava as palavras certas. Ele sempre sabia dizer o que eu queria e precisava ouvir. Mas sem perceber ele com sua l�bia foi me levando a um assunto que eu nunca sonhei chegar àquela noite. E de repente ele estava derrubando algumas barreiras que existiam entre nos e encurtando ainda mais nossa amizade. Ap�s declarar que eu n�o era apenas uma amiga pra ele. Desde os tempos de farra ele me olhava n�o so desta forma mas tamb�m como mulher, porem o respeito e a amizade n�o permitiam que ele fosse alem destes limites. Eu realmente havia percebido suas investidas de forma sutil porem, achava que estava enganada e na �poca de minha parte n�o havia atra��o entre nos.

Bom, a partir de ent�o fiquei um pouco assustada e ate gostei, afinal � sempre bom ouvir elogios. Mas fiquei confusa pois ap�s ele me falar aquilo tudo, passei a perceber que poderia sim existir uma atra��o f�sica entre nos. Ele n�o era um cara lindo mas era bem interessante. Aproximadamente 1,70m de altura, branco, cabelos curtos, olhos castanhos escuro, l�bios carnudos e como j� havia percebido em outros encontros na praia, um corpo bem feito, pernas definidas, n�o era gordo, malhava e sempre praticou esportes e o melhor de tudo um olhar de tarado e uma voz suave. Parecia, enfim, que ele estava conseguindo o que sempre quis, invadir meus pensamentos e despertar o meu desejo por ele.

�timo jogador que era, ele percebeu que era preciso mudar um pouco a estrat�gia e passou a me contar algumas aventuras as quais j� havia passado. Nossa me deixava est�tica, porem por dentro, meu corpo parecia tremer. Ele trazia detalhes de coisas que fazia com as mulheres com quem se envolveu que tocavam em meu ponto G das fantasias. Eu me identificava pois havia muita coisa que ele contava que eu adoraria ter feito. Senti que aquele cara que estava ali n�o era a pessoa que eu conhecia ou achava que conhecia, era algu�m diferente, algu�m que conhecia esse mundo de prazeres e desejos com o qual eu sonhava porem por medo ou achar que era feio ou algo como pecado, nunca havia conhecido de verdade. N�o, eu n�o era nenhuma santinha, n�o era mais virgem, j� tive minhas aventuras, mas as coisas que ele me contava era algo muito louco em compara��o com o que eu j� havia vivido e aquilo me excitava pois eu sempre pensei em tais aventuras, mas nunca procurei viv�-las. Orgias, duas, tr�s mulheres com ele, casais com os maridos assistindo as suas mulheres sendo possu�das por ele, posi��es deliciosas, lugares super excitantes como praias desertas, estacionamentos, lugares p�blicos, situa��es que me deixavam louca de tes�o e de medo ao mesmo tempo. Assim ele conseguiu me aproximar ainda mais dele. J� passava da meia noite e ele resolveu me convidar para irmos ate o apartamento de um amigo ali perto, que estava viajando e pediu para que ele verificasse a sua correspond�ncia. Aceitei o convite sem pensar. Era como se o meu corpo estivesse querendo mais sensa��es. Eu queria ouvir um pouco mais de suas historias e sem pensar duas vezes segui com ele ate seu carro e fomos ate o tal apartamento. L�, n�o tinha ningu�m, claro e, embora uma parte de mim j� soubesse que ele queria ficar comigo e estava tentando algo, a outra parte insistia que aquilo tudo n�o era certo e que eu n�o deveria faz�-lo. Mas aquele jogo estava muito gostoso e eu queria ir mais adiante.

Eu estava o tempo todo excitada, porem o pedia para que n�o se aproximasse e o empurrava de perto de mim, me tornando dif�cil, afinal mesmo com todo tes�o que eu sentia ali eu queria mesmo era ouvir suas experi�ncias e conhecer um pouco mais daquele mundo que me fascinava.

Ap�s um breve silencio, ele parecia respirar mais id�ias, sugeriu que eu deveria se abrir um pouco mais e contar seus desejos e ao me fazer algumas perguntas indiscretas me fez responder coisas que eu nunca havia dito a ningu�m. Numa dessas me contando como uma mulher deveria ser tocada e como deveria tocar o p�nis do homem, me perguntou se eu gostava de “chupar”. Um pouco assustada, afinal o termo e excitava mas era novidade pra mim ouvir uma pergunta assim. Sem pensar muito respondi que gostava sim de “chupar”. Ele estava enfim conseguido o que queria, fazer com que eu me soltasse. Se tivesse tomado um pouco de vinho naquela noite j� estaria na cama com ele.

De repente ele me sugeriu uma brincadeira. Colocaria um len�o em meus olhos e ficaria completamente nu. Em seguida eu poderia passear pelo seu corpo tocando e sentindo. Percebi que eu estava a um passo de entrar em um mundo o qual sempre quis. Diferente de tudo pelo qual j� havia passado, ate mesmo quando perdi minha virgindade, aquilo era diferente. Resolvi topar.

Ele colocou uma musica deliciosa, vendou meus olhos e se aproximou de mim. Eu sentia o seu calor e sua voz bem perto dizendo “toque em mim, sinta a minha pele” eu ainda est�tica, senti ele pegado sutilmente minhas m�os e levando-as ate seu rosto. Ali era f�cil afinal n�o havia segredo ali, mas o que viria depois era ainda apenas imagina��o, afinal eu nunca havia visto ele nu. Como se estivesse dan�ando comigo, movimentou minhas m�os ate suas costas aproximando-se ainda mais de mim, e eu sentia sua respira��o e estava adorando aquela dan�a. Ele pedia “deixe suas m�os descobrir o que seus olhos nunca viram”. Foi delicioso, desci minhas m�os por sua costas largas alcan�ando sua cintura e sua bunda deliciosa a essa altura o meu corpo j� estava em contato com o dele, e mesmo estando vestida era delicioso sentir aquele homem gostoso nu em minhas m�os. Eu sentia o p�nis dele ereto, duro, encostado em mim e resolvi conhecer um pouco mais. Com uma de minhas m�os comecei a tocar leve mente aquele �rg�o grosso e latejante, de baixo pra cima percebi que ele era delicioso, cabe�udo, e naquele momento fiquei louca para sentir aquilo em minha boca.Eu sentia a respira��o dele e sua boca se aproximou da minha mas passando lentamente por cima de meus l�bios ele n�o me beijou. Parecia estar me torturando. De repente, como e estivesse acordando de algo parei me virei e de costas para ele falei “n�o, preciso parar, n�o posso passar daqui”. Ele reagiu de forma carinhosa, vestindo a roupa parou a musica e por fim retirou o len�o dos meus olhos.

Porem ap�s me sentar ao sof� e respirar, ele perguntou como eu estava por dentro. Respondi que estava ficando louca, mas ele queria saber como estava o meu sexo e ap�s mais uma dessas perguntas que eu nunca pensei ouvir de um homem respondi que estava toda molhadinha, claro.

Assim, ele se aproximou de mim e me deixando sem sa�da alcan�ou meus ouvidos e sussurrou: “agora � a minha vez de fazer voc� sentir o que voc� me fez a pouco”. Ele estava colocando aquilo como se eu tivesse feito ele sentir prazer e agora queria me proporcionar o mesmo. Fiquei perdida, e dizendo que n�o deveria, que era melhor n�o, ele me tomou pela m�o e me deixou em pe no meio da sala. Nenhuma luz acesa, e eu apenas pedindo para n�o fazer aquilo, porem n�o conseguia fugir. Colocou outra musica deliciosa e pediu para que eu o vendasse. Eu pedindo o tempo inteiro para parar, para n�o fazer, parecia deixar ele ainda mais excitado, pois ele n�o falava nada apenas me guiava e o meu corpo seguia. Coloquei o len�o em seus olhos e em seguida ele pediu: “agora fique completamente nua” e continuou ”N�o se preocupe, n�o vou fazer nada que seu corpo n�o esteja querendo“. Resmungando e com vergonha, claro, mas por estar ainda mais excitada com aquilo tudo tirei minhas roupas aos poucos. Insisti : “posso ficar de calcinha” e ele claro respondeu que n�o afinal para ser completo eu deveria fazer direito a brincadeira. E assim fiquei completamente nua na frente de um cara que na verdade eu n�o conhecia, era um estranho, mas adorei. Em seguida ele come�ou a tocar meus cabelos e meu rosto, deslizou ate minhas costas e alcan�ou meu pesco�o com sua boca. Me cheirando como se estivesse querendo me colocar dentro dele, me deixava imobilizada. Desceu ate minha bundinha e sem apertar ou apalpar, simplesmente passeava em torno dela, tocando levemente de baixo a cima. Sua boca passava por cima da minha me provocando mas n�o me beijava e eu n�o conseguia fugir e nem fazer nada. De repente subiu as suas m�os ate minha cintura e de forma brusca, me virou deixando-me de costas para ele. Mergulhou em meus cabelos e levemente come�ou a acariciar minha barriga circundando o meu umbigo. Ro�ando em minha bunda eu sentia aquele p�nis duro e como j� n�o conseguia me controlar eu mexia e j� n�o pensava naquilo como p�nis. Era sim um homem ro�ando uma rola grossa e dura, deliciosa em minha bunda. O meu lado vulgar come�ava a se soltar. Ele vinha ate meus ouvidos e sussurrava o meu nome sutilmente:”Taciana, Taciana, sinta o meu corpo, sinta o meu desejo”. N�o dava mais pra escapar, eu j� estava dominada por ele. De repente uma de suas m�os alcan�a meus seios, que j� estavam com os mamilos durinhos a tempos. Devagar e sem viol�ncia ele os tocava acariciando deliciosamente. Eu empinava minha bundinha como se estivesse tentando fazer com que o meu sexo alcan�asse o dele. A sua outra m�o deixou minha barriga e come�ou a descer rumo a meu sexo. Mas ele n�o o tocou diretamente, seguindo por minha virilha, fazia o percurso dos limitas de minha calcinha, como se eu estivesse vestindo alguma, ele parecia querer tirar.Sua boca estava pr�xima a minha, e eu me virava, agora sim tentando beija-lo, mas ele continuava a me torturar. Quando percebeu que eu estava completamente entregue, me tomou nos bra�os e me levou ate o quarto, eu simplesmente me abracei em seu pesco�o e desprotegida n�o reagi. Ele me deitou na cama, e ajoelhou-se ao lado, seguiu tocando meu corpo e torturando minha boca com aqueles l�bios carnudos. Percebi que o que ele queria era a minha rendi��o total e o agarrei. Um beijo delicioso, longo, quente, beijo ardente. Eu n�o percebi mas enquanto o beijava ele abriu a cal�a e ao se afastar de mim ficou em pe e come�ou a se despir. Ent�o eu pedi “n�o faz isso, por favor”, mas era como se estivesse pedindo para ir mais r�pido. E ele simplesmente disse: “n�o se preocupe tudo ser� como voc� quer assim como o beijo que voc� me deu agora” e continuou ”agora vou me deitar e me colocar entre suas pernas” assustada perguntei como ele me colocou de joelhos, deitou-se e colocou a sua cabe�a entre minhas pernas como se eu estivesse sentada em seu rosto. Em seguida ele me disse “agora voce controla o seu prazer vou ficar quieto oferecendo a voc� a minha boca”. Eu sabia o que fazer, era so me movimentar, me mexer e ali em baixo estava uma lamina de prazer. Era a l�ngua dele louca para alcan�ar minha bucetinha. Comecei a ir pra frente e pra traz e sentia a pontinha da l�ngua dele tocar meu sexo. Ele sabia onde estava meu grelinho pois em algumas passadas ele tocava deliciosamente nele e era um choque de prazer que eu sentia. Eu mexia e acariciava meus pr�prios seios como se estivesse querendo ser tocada la tamb�m. Percebi que quando empinava deixava minha xaninha totalmente aberta pra ser invadida por aquela l�ngua maravilhosa, e j� sem conseguir controlar mais eu praticamente sentava na boca dele que sugava meu sexo deliciosamente. Ali eu gozei e n�o consegui prender meus gritinhos de prazer o que o deixou louco. Enquanto eu gozava ele segurou minha cintura e puxou meu corpo ainda mais pra cima dele prendendo e pesando minha xaninha em sua boca. Gozada deliciosa e tomada por uma l�ngua quente. Cai do lado e me deitei para respirar. Eu estava fraca, totalmente fr�gil e n�o podia reagir quando ele agarra um de meus bra�os agora sim com for�a, uma pegada sem escapat�ria, me puxa para o meio da cama, e eu n�o consigo reagir e nem entender o que ele pretendia. Ate que percebi quando ele se colocou entre minhas pernas, agarrou minha cintura puxou meu corpo para cima do dele. Eu deitada , sem for�as e ele de joelhos posicionando aquele pau grosso bem em frente a meu sexo, come�ou a passear por minha xaninha como se estivesse passando batom, de baixo pra cima desde a entradinha ate o meu clitores o qual ele deixava bem exposto e tocava com seu pau suavemente. Eu mal havia gozado j� estava tomando choques de prazer novamente. Eu n�o aguentei mais aquela tortura e em um surto de loucura consegui for�as pra subir e agarrar ele pelo pesco�o dando-lhe um beijo violento e sentanda em seu colo j� n�o tinha mais muito a fazer foi so mexer um pouco e fomos nos encaixando. Eu senti cada pedacinho do p�nis dele me penetrando e no inicio o que do�a um pouco foi se transformando em algo delicioso. Sem parar de beija-lo, eu me movimentava freneticamente para frente e para traz fazendo com que ele me penetrasse com for�a. Ele me abra�ou por baixo de meus bra�os e segurando em meus ombros me puxou para cima dele com for�a fazendo assim com que eu fosse tocada profundamente e ficando completamente encaixada a ele. Em seguida ele me soltava um pouco e quando eu pensava estar fugindo daquela press�o ele me puxava bruscamente novamente e me puxava pelos cabelos. E assim encaixados com aquele homem entre minhas pernas sentada em seu colo fui possu�da de forma sutil e violenta ao mesmo tempo. Ele sempre ao meus ouvidos me chamando de gostosa, safada, coisas que n�o esperava mas sempre quis ouvir de um homem, me deixava louca me tratando como uma mulher devassa, vulgar. Ap�s algum tempo minha voz j� cansada de tanto gemer entre sussurros exaustos um leve gemido fez com que ele chegasse a seu ponto de �xtase. Com gritos e urros violentos ele gozou, como se algo muito pesado estivesse saindo de dentro dele, como se todo o prazer acumulado ate aquele instante estivesse indo embora de uma so vez, e cai ao meu lado exausto e ofegante. Perdi as contas de quantas vezes gozei. Foi simplesmente delicioso. Mas foi so o inicio. Ap�s retomarmos a respira��o conversei com ele e disse que tinha muitas fantasias e pedi a ele ajuda para realizar. Algumas dessas fantasias contarei a voc�s mais adiante. E posso adiantar que nunca pensei que fosse fazer coisas t�o deliciosas. Descobri a puta que existe dentro de mim.

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