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PERDENDO A VIRGINDADE COM O PADRASTO

Ol�, meu nome � Lalesca, tenho 19 anos e vou contar uma hist�ria veridica que aconteceu comigo h� algum tempinho. Eu tinha s� oito anos quando minha m�e se casou com o F�bio, meu padrasto. Ele tem 1,82 de altura, tem os olhos super azuis e os cabelos bem pretos e nem de longe aparenta ter 45 anos. Como eu fui morar com meu pai nem percebia como ele era gostoso e s� aos quinze anos quando meu pai se casou com uma puta e eu tive que ir morar com a minha m�e que tudo come�ou. Comecei a reparar no jeito que ele andava, no seu corpo molhado de suor quando saia da sala de gin�stica e n�o vou mentir que muitas vezes me masturbei ouvindo ele e minha m�e treparem. Mas eu tentava ser mais discreta possivel, ele sempre me tratava como filha e me chamava pra sentar no colo dele, fazia coc�gas em mim e sempre foi muito legal. Um dia, eu estava indo para piscina quando escutei uns gemidos do banheiro. Era F�bio batendo uma punheta no banho. Aquilo me excitou muito e eu fiquei parada do lado de fora do banheiro escondida atr�s da porta passando a m�o na minha buceta virgem. Eu nem me toquei na hora que ele saiu e de repente ele estava do meu lado, todo molhado enrolado na toalha falando "O vc ta fazendo menina?" nem olhei pra ele, sa� correndo e fui pra piscina. O clima ficou meio estranho entre a gente e eu temia que isso abalasse nossa rela��o. N�s costumav�mos sempre assistir um filme na TV a cabo as quintas a noite, o dia que a minha m�e faz plant�o no hospital e chega mais tarde, na quinta seguinte eu fingi que nada tinha acontecido e fui l� assistir o filme com ele. O filme era aquele "Invas�o de privacidade" e eu sentei um pouco afastada dele mas mesmo assim n�s comentamos os comerciais que passavam antes do filme. Foi quando ele disse "Lesca, vem ca sentar no meu colo pra gente conversar" at� a� normal, n�s sempre faziamos isso. Quando eu sentei no colo dele j� me excitei. Ele tava sem camisa e o corpo dele � malhad�o, o short era fininho e com certeza ele tava sem cueca. Dava para ver o contorno do cacete dele. "Eu vi o que vc tava fazendo aquele dia, vc n�o precisa sentir vergonha de mim eu sou quase seu pai" a� ele me surpreendeu quando colocou a m�o na minha coxa e disse que eu tava ficando muito bem feitinha. N�o resisti e tasquei um beijo na boca dele, e ele n�o retrocedeu, enfiou a lingua feroz na minha boca enquanto apertava a minha bundinha. Come�ou a beijar meu pesco�o e a apertar minhas tetas, ent�o perguntou se eu era virgem e eu disse que sim, a� ele puxou minhas pernas e me colocou bem em cima do pau dele e disse "rebola gatinha, rebola pro seu papaizinho gozar" eu comecei a me esfregar no pau dele enquanto ele me beijava com intensidade, aquilo estava sendo t�o gostoso que nos intervalos dos beijos e gemia baixinho no ouvido dele e isso fez logo o pau embaixo de mim endurecer. Ficamos assim por quase quinze minutos quando escutamos um barulho na porta. Eu desci logo do colo dele e fui pro quarto mas quando vi minha m�e passando fui pra porta do quarto deles ver no que ia dar ela ver ele de pau duro. N�o deu outra: na mesma hora que ela entrou no quarto ele agarrou ela e enfiou o pau todo bem no cu dela de uma vez. E eu � claro fiquei s� na m�o. No dia seguinte acordei com uma m�o alisando minha buceta. Era F�bio que j� tinha tomado seu banho matinal e estava com o corpo molhado, uma toalha enrolada na cintura e um pau explodindo. Ele disse que minha m�e tinha acabado de sair para uma emergencia. Ele imediatamente pulou em cima de mim e come�ou a esfregar seu pau por cima da minha calcinha. Come�ou a falar que j� queria me comer a muito tempo mas n�o tinha coragem de pedir. Mandou eu abrir as pernas e eu disse que n�o ia dar pra ele, que n�o me sentia preparada e que s� queria brincar um pouco. Ele se levantou, tirou a toalha e for�ou o pau dele na minha boca. Eu fiz for�a pra n�o aceitar mas ele disse que falaria pra minha mae que eu tava a fim de trepar com ele. O pau dele foi todo na minha boca, eu n�o sabia como sugar um pau mas aprendi bem na hora. Lambia a cabecinha e punhetava com as m�os, ele puxava meu cabelo e me chamaava de putinha. Mandava eu engolir tudo e eu engolia. Ent�o ele pediu pra ficar com a boca parada pra ele meter o pau nela. Ele come�ou a meter forte na minha boca, at� garganta at� que gozou e me fez engolir e limpar o pau dele todo. Quando eu pensei que tudo tinha acabado fui saindo do quarto mas ele me agarrou por tr�s efregando aquele cacete na minha bundinha e disse que ia me comer por bem ou por mal. resolvi facilitar as coisas, virei e tasquei outro beij�o na boca dele. Ele me jogou na cama, rasgou minha camisola e minha calcinha e come�ou a me chupar. Enfiava a lingua no meu grelinho e eu gemia alto de prazer, agora implorando pra ele meter. J� com o pau em ponto de bala de novo, F�bio esfregou a cabecinha do seu pau na minha buceta durante uns dois minutos e for�ou a entrada. Eu gritei quando senti aquilo dentro de mim e pedi pra ele ir devagar mas ele enfiou tudo de uma vez, como se fosse um animal. Ele percebeu que eu estava quase chorando, passou a lingua nas minhas tetas e me deu um beijo gostoso. Come�ou um vai e vem gostoso e lento, eu j� estava a vontade com tudo aquilo e comecei a gemer no ouvido do F�bio. Ele foi aumentando o ritimo das estocadas e eu estava rebolando embaixo dele, de repente j� estavamos trepando como dois aniamais no cio. Ele saiu de cima de mim e mandou eu sentar na pica dele. Cavalguei que nem uma louca, pulando naquele pau enorme e apertando as bolas do F�bio que chupava meus seios. Ele gritava que eu era uma putinha que ele podia comer a qualquer hora e eu delirava com tudo aquilo at� que gozei pela primeira vez em cima do pau do F�bio que soltou uma gargalhada quando percebeu. Ele me virou de costas e come�ou a beijar minha bunda, lambendo o buraco do meu cu. Eu disse que era melhor n�o fazermos naquele dia porque eu ainda tinha aula, ele come�ou a bater punheta na minha bunda e esfregar a cabecinha do pau no meu cu e gozou novamente me deixando toda melada. Nos beijamos e come�amos a rir de tudo aquilo, com os corpos suados, cansados e entrle�ados. Perguntei a ele se a minha perfomance foi boa e ele disse que nunca tinha comido uma buceta t�o boa. F�bio me deu mais um beijinho, se enrolou na toalha novamente e pediiu pra eu levantar, tomar banho e ir pra escola se n�o eu me atrasava. At� hoje n�s trepamos muuuuuuuuito e minha m�e nunca desconfiou de nada, ainda bem!!!

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