Era uma semana de feriado prolongado que ia pegar a quinta at� domingo. Eu a Cintia minha namorada
e mais um casal de amigos resolvemos ir para Maresias na casa de praia desse meu amigo o Carlos.
Ele tinha uma casa bem legal l�. Pegamos estrada na quarta a noite para aproveitarmos bem desde
o come�o do feriado. Chegamos todos meio cansados e mal chegamos cada casal foi para um quarto
e fomos dormir. De manh� fomos para praia. Cintia j� apareceu com um de seus biquinis fio dental,
Carlos s� deu uma olhada discreta. Ela realmente estava um tes�o com aquele biquini, aqueles cabelos
loiros caindo nas costas, aqueles seios grandes aparecendo, um par de coxas deliciosas e uma bunda
redonda deixava qualquer um louco. Sandra a namorada de Carlos j� era mais normal, magrinha, seios
bem pequenos, perna magrinha e pouca bunda, mas era bonita. Eu e o Carlos ficamos do lado das duas
conversando enquanto elas torravam no sol. Eu j� imaginava a marquinha de biquini que Cintia ia ficar.
Depois de muito sol, cerveja e conversa jogada fora voltamos para casa ficamos um tempo l� e a noite
sa�mos para comer e curtir um pouco. S� que na volta para casa quando est�vamos chegando sem percebermos
dois caras bem mal encarados nos abordaram armados e fizeram a gente entrar. Ficamos os quatro sentados
nos sof�s da sala. Cintia um uma poltrona, Sandra em um sof� de dois lugares ao lado dessa poltrona,
eu e o Carlos num outro sof� que ficava de frente para a poltrona em que Cintia estava. Um dos ladr�es
ficou apontando a arma pra gente enquanto o outro foi revistar a casa. enquanto isso esse que ficou
olhando a gente come�ou a fitar a Cintia e a Sandra. Sandra tinha cabelos negros lisos, j� estava bem
morena do sol. Estava com um vestido curtinho acima do joelho com decote e uma al�a finiha que dava para
ver a marquinha da al�a do biquini. Cintia estava de minisaia que dava para ver bem suas coxas queimadas
do sol e seus pelinhos loiros e um top bem justo que deixavam a mostra o volume dos seios.
E o ladr�o falava:
- Que mulherada gostosa essa hein.
Elas ficaram com medo, a� ele se aproximou da Sandra e passou a m�o na perna dela. Ela come�ou a chorar.
A� eu e o Carlos falamos para levar as coisas e n�o fazer nada para elas. O cara se voltou meio bravo e
apontou o revolver pra gente e mandou calar a boca.
Depois ele voltou a olhar a Cintia e tb�m passou a m�o nas pernas dela.
- Que loira boa vc �, del�cia.
Logo voltou o outro com uma TV na m�o, deixou no ch�o e voltou rapidamente com um DVD.
A� o outro que estava olhando a gente come�ou a falar das nossas namoradas para o outro. Eles come�aram
a olhar bem para elas medindo. Falavam que estavam a fim de fazer uma festa com elas.
A duas choravam caladas, via-se a l�grima escorrendo pelos olhos.
At� que o cara que revistou a casa pediu para o outro amarrar eu e o Carlos com a nossa camiseta e que era pra gente
ficar quietinho sen�o todo mundo morria.
O moreno que era o que revistou a casa era bem esquisito com cara de pedreiro e meio barbudo e o outro
era claro com cara de nordestino bem estranho.
O moreno chegou perto da Cintia e come�ou a cheirar o pesco�o dela, come�ou a passar a m�o pelo seu corpo todo.
enquanto o nordestino ficava fitando a gente com o revolver na m�o.
O moreno beijando o pesco�o da Cintia e falando pra ela que ela era gostosa e cheirosa que ele ia comer ela
bem gostoso que ele n�o ia machucar ela se ela fosse boazinha com ele. Sua m�o passava dentro do top de Cintia
apertando seus seios, depois ele descia a m�o e ficava acariciando suas coxas, descia sua m�o para bunda dela.
Ele se levantou e tirou o pinto pra fora ainda mole. chegou perto da Cintia e pediu para ela chupar.
Ela olhava pra mim asustada, e ele puxou ela pelo cabelo e colocou a boca dela de encontro com seu pinto.
Cintia come�ou a chupar o pau do moreno. Ele pedia para ela deixar o pau dele bem duro.
Enquanto isso todos olhando para a cena do oral feito pela Cintia que parecia estar pegando gosto pela coisa,
ela come�ou a chupar o moreno com uma vontade alucinante.
Moreno:
- T� gostando da minha rola n� vagabunda.
Cintia chupava sem responder nada, ora punhetando com as duas m�os e chupando o restante, ora engolindo o pau dele,
que babava tanto que quando ela tirava da boca de vez enquando fazia fios que escorriam pelo queixo.
O nordestino vendo tudo aquilo pediu para Sandra tirar a roupa, ela j� parecia estar excitada e tirou a roupa sem
pestanejar. Ele mesmo tirou sua calcinha, chupou um pouco seus peitinhos pequenos e logo desceu e come�ou a chupar
sua buceta. Sandra tinha uma buceta inchadinha de l�bios grandes e era bem arrombada que nem a Cintia.
Sandra come�ou a gemer com as chupadas do nordestino.
O moreno tirou o pau da boca da Cintia, tirou o top dela e come�ou a chupar seus seios grandes. Depois pediu
para ela tirar a mini saia e calcinha. Ele se deparou com uma buceta enorme e toda melada de tes�o. At� o Carlos
ficou de boca aberta ao ver aquilo.
Moreno:
- T� com tes�o danado hein loira safada.
Cintia:
- Estou, que que vc acha. Me come logo, enfia essa tora na minha buceta.
A� o moreno perguntou de quem que ela era namorada. Eu falei que era minha. Ele me chamou de corno e falou
que ela era uma puta vadia gostosa. Falou para eu ficar olhando ele comer ela.
O moreno abriu as pernas de Cintia e come�ou a enfiar o pau nela, eu via seu pau entrando e sua buceta sendo arreganhada
at� que engoliu o pau dele todo.
O nordestino depois de chupar a buceta da Sandra j� tinha come�ado a meter rola nela tamb�m. Aquele bucet�o enorme da Sandra
via-se que entrava apertado o pau do nordestino fazendo Sandra gemer alto. Ele comia ela de quatro come�ando devagar e depois
dando estocadas fortes na buceta dela.
O moreno chamou Carlos para perto deles, ele desamarrou o Carlos e falou para ele dar o pau para Cintia chupar, prontamente Carlos
obedeceu tirando a bermuda e oferecendo o pau j� duro para a Cintia chupar. Ela com cara de safada j� come�ou a abocanhar o pau dele
chupando que nem uma louca.
O nordestino teve a mesma ideia e pediu para eu dar meu pau para Sandra chupar. Nossa que chupeta gostosa Sandra me fez.
Lambia ele todo, enfiava na boca depois, chupava passando a l�ngua por fora, batia a cabe�a do meu pau at� a garganta na tentativa de engolir meu
pau todo. Que tes�o.
Aquele assalto tinha virado uma putaria s�, Sandra chupando meu pau loucamente enquanto um nordestino comia sua buceta.
E minha namorada chupando o pau de Carlos e dando a buceta para outro cara.
E uma coisa eu tinha que assumir, apesar de minha namorada (Cintia) ser mais bonita e gostosa que Sandra, o
boquete de Sandra era coisa de louco, era incompar�vel. Foi a melhor chupeta que eu j� ganhei na minha vida.
Apesar de estarem arrombando a minha linda namorada na minha frente, naquele momento eu estava achando bom demais ganhar aquele boquete
maravilhoso eu n�o queria mais nada a n�o ser ficar muito tempo sendo chupado por Sandra.
Foi quando eu comecei a gemer alto e a falar para aquela safada chupar meu pau bem gostoso que eu estava adorando aquilo.
Cintia vendo aquilo come�ou a dar com mais vontade ainda. Parou de chupar o pau de Carlos, pediu para o moreno se deitar no ch�o,
segurou o seu pau e come�ou a enfiar novamente na sua buceta e come�ou a cavalga-lo e a esfregar os peit�es na cara dele e gritava
que aquilo estava muito bom, que a rola dele era muito boa. Depois Cintia abrindo a bunda pediu para o Carlos enfiar o pau
no c� dela. Ela pedia para enfiar logo. Carlos n�o pensou duas vezes e come�ou a enfiar seu pau babado por ela. Enfiou at� o final
fazendo uma dupla penetra��o completa. Os dois ficaram no vai e vem por um bom tempo fazendo Cintia delirar de tes�o, ela gozava que nem
uma louca por diversas vezes.
E eu que n�o trocava a chupeta de Sandra por nada naquele momento j� estava com um tes�o danado de tanto ver putaria e ser chupado.
N�o aguentei e comecei a gozar na boca dela, dei v�rias esporradas dentro da boca e fora, sujei a cara dela todinha com minha porra.
O nordestino tb�m n�o se aguentando mais de comer a buceta dela tirou o pau pra fora e come�ou a gozar no meio das pernas de Sandra.
Logo Carlos tirava o pau do c� de C�ntia e ela saiu de cima do moreno. Os dois se posicionaram na frente dela, ela chupando os dois
pintos com eles batendo uma punheta na cara dela come�aram a gozar sem parar quase afogando ela com tanta porra. Cintia tomava esquichada
de porra por todos os lados, encheram o rosto dela de porra e quando pararam de gozar ficaram colocando os pintos na sua boca.
Cintia dava r�pidas chupadas no pau deles, passando ora um ora outro. Escorria gozo do seu queixo caindo nos seios. O moreno ainda
mais abusado chegou a limpar o pinto com o cabelo da Cintia, juntando um punhado em sua m�o e ficou esfregando o pau.
Depois dessa putaria toda os dois ladr�es acabaram levando s� o dinheiro que tinhamos nas carteiras e foram embora correndo.
N�s trancamos a casa e ficamos ca�dos na sala cochilando. S� acordei depois de um tempo que eu ouvi uns barulhos perto de mim.
eram os 3 transando. Carlos deitado no ch�o, a Sandra agachada com a buceta aberta na sua boca e a Cintia de quantro chupando o pau dele.
Continuei deitado na mesma posi��o em que eu estava s� olhando aquela suruba. Depois resolvi participar, pois j� estava ficando excitado
com aquela vis�o toda. Levantei e dei meu pau para Sandra chupar. Ela come�ou a chupar bem gostoso babando nele todo.
Cintia depois de dar uma bela de uma chupada no pau de Carlos come�ou a cavalgar no pau dele. Eu puxei Sandra para o sof� e comecei
a comer sua buceta abrindo bem as suas pernas. Fodi ela forte, com vontade. Aquela bucetona enorme e melada envolvia meu pau todo
com a maior facilidade sem oferecer resist�ncia alguma. Depois virei ela de quatro enfiando com for�a e dando v�rios tapas na sua bunda.
Sandra gritava de tes�o.
Enquanto isso Carlos comia a Cintia num frango assado, comendo ela bem r�pido fazendo ela gemer que nem uma louca.
As duas gemiam demais.
Eu de repente tirei meu pau da buceta de Sandra e me posicionei na sua frente batendo uma punheta gostosa, Sandra vendo que eu ia gozar
abriu a boca com a l�ngua pra fora para receber meu jatos de porra. Comecei a gozar em todo seu rosto e dentro da sua boca.
Carlos tirou o pau de dentro de C�ntia e se juntou a mim jorrando mais porra no rosto da Sandra, agora Sandra recebia porra de dois cacetes.
Sujamos o rosto dela todinho.
Posso dizer que esse final de semana foi uma suruba incr�vel. Repetimos essas se��es de sexo at� o �ltimo dia em que fomos embora.