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BURITISENSE GOSTOSA 81

BURITISENSE GOSTOSA 81



A casa de Alem�o � bem menor que a de meus pais, onde eu morava, pois al� os c�modos eram grandes e mal distribuidos, dando a impress�o de se estar num convento, ou col�gio. A pintura tamb�m era muito escura para o meu g�sto. J� a dele era muito bem planejada, tendo tudo em seu lugar, e sendo os interiores pintados de c�res fortes, e claras. O terreno grande era todo cercado com uma s�be de Hib�scus e de barreiras fotoel�tricas que acusavam qualquer invasor. Se um gato, ou cachorro, menor que 30 cm. passasse pela s�be, o alarme disparava, e um forte projetor iluminava o local. C�meras completavam o sistema de segur�n�a. Tanto no port�o de acesso à casa, como no da garagem, havia uns postinhos com o n�mero de rua, caixa de correio, e um microfone altofalante do qual se comandava a abertura, como tamb�m se atendia eventuais visitantes. Na garagem a s�be se abria, deslizando s�bre corredi�as, abrindo-se simult�neamente um al�ap�o no jardim, o qual dava acesso à rampa da garagem subterr�nea. Era uma garagem grande, nela havendo lugar, para uma camionete, cinco autom�veis pequenos, uma lancha, e uma moto BMW com Side-Car.

Na parte superior s� se V� uma sala de visitas e a cozinha, cercados de uma var�nda larga em t�da sua volta, em parte coberta com teto Zeta-Flex, em parte com um Cramanch�o de Maracuj� carregado de frutos, e de fl�res lil�zes e r�xas. Al�m da s�be à volta, no fundo do terreno h� um pequeno b�sque de �rvores nativas, e um pomar de esp�cies frut�feras regionais. Num canto do jardim todo gramado, e florido, ficavam a piscina e a churrasqueira. Todos os demais c�modos ficavam no subsolo, ao lado da garagem, e no mesmo n�vel desta. No solo apareciam apenas as claraboias que forneciam ilumina��o e ventila��o naturais a cada c�modo. Um ar condicionado central fazia a climatiza��o de tudo, sendo que as claraboias ficavam normalmente fechadas. Cada c�modo era provido de um fino monitor de pl�sma, do qual al�m de se ver TV, e DVD, se podia monitorar t�da a propriedade coberta por c�meras. Al�m disso era uma constru��o ecol�gicamente correta: Havia diversas cisternas, sendo uma para recolher a �gua do Telhado que depois era usada ns Piscina, lavagem de cal�adas, lavanderia de roupas, descarga de banheiros, etc. Outra recolhia a �gua servida dos chuveiros e lavat�rios, que era reutilizada para irrigar a horta, o pomar, e os jardins. O telhado de c�r escura absorvia o cal�r do Sol, mas tinha uma dupla camada de t�lhas que formavam um colch�o de ar, o qual era aspirado por um ventilador, e conduzido para o aquecedor de �gua, e para a Estufa de Deshidrata��o. Uma geringon�a que servia para deshidratar frutas, carnes, e embutidos. Uma id�ia genial.



O lugar de que eu mais gostava era a piscina, com suas espregui�adeiras anat�micas, de pl�stico injetado, e forradas de colchonetes infl�veis, tudo na c�r branca. L� eu ficaria prefer�velmente n�a, o que s� n�o fazia, pois Alem�o era vidrado na marquinha deixada pela minha t�nguinha. Ao brincarmos na c�ma, �le percorria devagar e deliciosamente a l�ngua, pelos seus cont�rnos, e eu me deliciava com a sua barba, mantida curta, a ro�ar a minha pele, provocando-me arrepios, suspiros, e vertentes de suco vaginal. Conhecedor do c�rpo feminino, �le tinha a habilidade de preparar uma mulher. Muitas v�zes eu j� gozava antes de come�armos a rela��o propriamente dita. Quando depois �le me penetrava, eu j� tinha org�smos alucinantes. Uma v�z, num Domingo, quando os tr�s empregados da casa estavam de folga, brinc�vamos numa daquelas cadeiras quando o meu celular tocou. Era Mam�e com uma daquelas suas conversas demoradas. Eu atendi, mas �le n�o parou de passar a barba em minha marquinha, enquanto a�oitava meu grelinho com a l�ngua. Eu às v�speras do org�smo come�ei a ofegar e suspirar.”O que foi filha?” Ela perguntou. “Estou com solu�o. Ligo em seguida Mam�e!” Ao que interrompi, j� gemendo e ganindo de tanto gozar. �le aproveitou o meu estado, e me penetrou violentamente. Seu P�nis entrou com facilidade na minha Xaninha molhada. Bastaram algumas estocadas e gozamos juntos, ficando nos beijando apapxonados.



A pior coisa do nosso relacionamento, era eu ter de esperar, pois �le trabalhava muito, tendo hor�rio para iniciar, mas n�o o tendo para parar. “Meu trabalho � importante para a minha manuten��o. E o sucesso do meu projeto, � o meu Objetivo de Vida!” Dizia quando eu reclamava. Papai ainda o sobrecarregara mais, envolvendo-o em seus neg�cios de Log�stica da Marinha Mercante, e alfandeg�rios, por saber que �le era inteligente e dominava diversos idiomas. Quando lhe disse que iria reclamar com Papai, por o estar sobrecarregando, �le respondeu: “Estou apenas o ajudando a cuidar dos inter�sses de minha Lili!”

“Entendo amorzinho. Com isso voc� est� me privando disso aqui!” Passei a m�o em seu pau.

“Voc� tem de parar com essa ninfomania. Ninfoman�ca assim, ainda se ajuntando com um sexagen�rio!”

“Sex-agend�rio. L�go terei de agendar o sexo com voc�!”

“Eu lhe avisei. Falei para Casar com algu�m de sua idade! Voc� insistiu em amigar comigo!”

“Bem. Agora estou aqui. N�o percamos tempo precioso com Lero-Lero!” �le disse, me arrastando para o quarto.



Eu havia alugado um DVD er�tico, pensando podermos apreender mais alguma coisa s�bre sexo que ainda n�o houv�ssemos experimentado. A capa mostrava algumas mulheres popozudas, rodedas de homens semin�s.

Puz o DVD para rodar, mas o seu conte�do me descepcionou. Tinha poucas senas heterossexuais, de casais, muita suruba, mas a maioria eram senas de lesbianismo, homosexualismo masculino, zoofilia de mulheres com cachorros e cavalos, homens comendo �guas, e praticando Firsting, enfiando punhos cerrados nos �nus uns dos outros. Uma porcaria que mais horrorizava, do que excitava. A cena melhorzinha era a de um cavalo transando com uma �gua, pois me lembrou de quando eu escondida no paiol, assistia pelas frestas das t�buas, a cobertura de Bar�o, nosso cavalo, nas �guas da regi�o trazidas pelos donos. Eu me excitava tanto, que chegava a esfolar a minha violinha de tanto a dedilhar.

“O nosso jeito de fazer amor � muito melhor!” Eu disse desligando o DVD.

“E sabe porque? Fazemos Amor, com carinhos m�tuos, frases carinhosas, paix�o, rom�nce, e poesia. Com muita ternura e carinho no final!” Disse Alem�o.

“Tamb�m pois n�s temos a criatividade de nos apreendermos mutuamente, descobrindo o Nosso Amor, sem andarmos nas pegadas dos outros!” Eu acrescentei.

“Isso mesmo amorzinho. Escrevemos a nossa pr�pria receita. �sse Hardcore � aviltante e destitui o que o sexo tem de mais bonito!”

“Ent�o vamos l�. Vamos agir e inventar mais uma receita!” Falei o puxando para a c�ma.

“Li��o 69!” Ele disse afastando o meu biquini. Eu girei para baixo, abaixei a sua bermuda, e comecei a mamar no pinto mole at� senti-lo endurecer. A� girei mais 180 graus e o engoli com a vulva, Passei a cavalg�-lo lenta e ritmadamente, rebolando suavemente e procurrando sentir a glande a percorrer a minha vagina, e saboreando com cada um de seus an��s a sua passagem. Excitada pela sena do garanh�o, que me trouxera recorda��es de adolescencia, a minha vagina principiou a se contrair querendo sugar o intruso para meu �tero. Novo org�smo se aproximava, e eu aumentrei o r�itmo da cavalgada, agora rebolando furiosamente. Gozamos quase juntos, sendo que �le mal me esperou, para virar os olhos e ejacular. Ficamos assim encaixados, com esperma escorrendo de minha vagina para o seu saco. Nossa saliva se misturando, respirando m�tuamente os nossos h�litos.



Naquele dia de meu anivers�rio, fiquei zangada com Rosinha, por ela bisbilhotar minha conversa com Alem�o, e fazer aquela goza��o. Mas o principal motivo de minha raiva era na verdade a aus�ncia dele, pois eu esperava que a nossa rela��o fosse finalmente anunciada por �le, para tapar a b�ca de fofoqueiras, alcoviteiras, e invejosas como Rosinha.



Na sexta feira finalmente �le apareceu carregado de fl�res, presentes, e chocolates.

“Mais presentes para mim? J� fui buscar �sse vestido lindo l� na sua casa!” Eu disse, dando uma rodada para exibir meu modelito importado. Um verde com as costas de fora.

“N�o s�o seus! Essas fl�res e esses presentes eu trouxe para a sua m�e, por ela ter gerado essa maravilha h� 21 anos.!” �le disse me beijando sem cerim�nia, na frenta de meus pais. Foi ao encontro deles, apertando lhes as m�os, e os abra�ando.”Posso roubar a sua filha, e a levar para morar comigo?”

“Ser� que ela quer? Ela � quem tem de resolver. � maior de idade agora!”

“Papai, voc�s sabem que quero, fico feliz por voc�s concordarem!”

“Mas eu insisto que fa�am um Contrato de Concubinato registrado em cart�rio, para definirem a situa��o.” Disse Mam�e.

“Quero convida los, para festejarmos l� em casa. Convifei alguns casais, e amigos mais �ntimos para um Jantar!” Disse Alem�o.



O Jantar foi regado a Champagne e Almad�m.Brindou se, discursou se, conversou se sobre uma infinidade de assuntos, foi servida a sobremesa, um b�lo de anivers�rio foi trazido. Cantou se “Parab�ns” Tive de cortar a primeira fatia. Em certo momento Alem�o se levantou e pediu a pal�vra:

“Quero na presen�a de todos os convidados, pedir à Lindinha que venha morar aqui em minha casa, para ficarmos juntos enquanto dure o nosso am�r! Voc� aceita ?”

“N�o s� aceito, como j� trouxe minhas coisas. A mala est� no carro. Posso ficar aqui hoje?”

“Hoje, amanh�, sempre!”

Todos levantaram seus c�pos gritando “Vivas”. Depois os casais de convidados foram sa�ndo, por entenderem que quer�amos ficar a s�s. Os �ltimos a sa�rem foram meus pais, nos desejando felicidades.



Alem�o me abra�ou e n�s nos beijamos muito. Um beijo longo, durante o qual �le passava as m�os em minhas costas, brincando com o dec�te de meu vestido, apalpando a minha bunda com as suas m�os grandes.

“Quer que eu v� na garagem, pegar a sua mala?”

“Tenho tudo o que preciso aqui. Tamb�m estive aqui ontem e me apossei do lado direito de seu guarda roupas. Minha esc�va de dentes j� ficara aqui de outra v�z. Preciso realmente muito � disso aqui!” Agarrei seu pau, enfiando a m�o em suas cal�as.

�le me pegou no colo, e me carregou para o quarto. Tirou meu vestido, enquanto eu tirava a sua gravata e camisa. Quando est�vamos completamente n�s �le me carregou para a banheira, j� cheia de �gua m�rna com sais de banho. S�bre o gabinete do lavat�rio havia um casti�al dom velas acesas, um insens�rio no qual uma var�ta de incenso perfumava o recinto, e um balde de g�lo abrigava uma Champagne, havendo tamb�m duas ta�as. Tomamos banho juntos, cada qual ensaboando, e bolinando o outro. �la quem j� decorara a minha topografia, e j� apreendera onde e como mais me excitar, o fazia com maestria. Depois saiu, pediu que eu me levantasse, entrou na banheira, e me puxou para seu colo. Fizemos amor dentro d�gua, molhando todo o ch�o.

Sa� de cima dele e me debrucei s�bre a laje do pequeno patamar, que abriga a bomba de hidromassagedm. Virei a bunda e rebolei para Alem�o que ficara na banheira, com o perisc�pio fora d’�gua. “Olhe quem est� piscando e pedindo o mesmo trato que Voc� deu na xoxota. Vem comer a minha bundinha, vem!”

�le excitado pela minha marquinha do biquini, e pelo modo coquete e sensual do meu rebolar, n�o esperou um segundo convite. Pegou o tubo de hidratante capilar, lubrificou bem o meu cuzinho, encaixou o perisc�pi e for�ou a entrada.

“Ái!” Gritei exagerando, pois nem doera tanto. �le parou de for�ar. “Desculpe o mau jeito! Quer parar?”

“N�o. Vai com cuidado, estou meio esfoladinha!” Eu esperei me acostumar com o invasor. “P�nis, quanto mais sexo fizer, mais �le cresce e engrossa? Perguntei.

“� a natureza. Por isso que m�os que trabalham engrossam, e s�ios que amamentam, s�o mais bonitos, e menos sujeitos à C�ncer!”

Comecei a rebolar devagarinho, e o perisc�pi foi entrando devagar, j� mais confort�vel puxei o seu quadril ao encontro de minha bunda, at� sentir perisc�pio se chocar contra o colo uterino. Mexia e rebolava aumentando a velocidade, jogando o quadril para tr�z, e puxando o dele ao meu encontro. A cada golpe eu gritava de prazer e lux�ria. �le tamb�m resolveu agir, segurando o meu quadril com as duas m�os acelerou as investidas at� ejacular, ocasi�o em que escorregou no fundo da banheira, caindo sobre as minhas costas. Deixamo-nos deslizar tr�mulos de prazer de volta para a �gua da banheira.

Depois de muito sexo, nos enxugamos, e fomos para a c�ma exaustos, adormecemos abra�ados, como j� era costume, �le às minhas costas, e eu usando seu antebra�o como travesseiro. Eu estava Feliz e de bem com a Vida. Pois tinha pais naravilh�sos, e o carinho do homem a quem amo. Serei dele, e �le ser� meu, at� quando Deus permitir.







Quem leu este, e os demais contos meus, poder� pensar que n�s pensamos apenas em sexo. Emgano, discutiamos tamb�m literatura, esportes, sociologia, pol�tica, conhecimentos gerais, inform�tica, e poesia, e outros assuntos interessantes. Como este “site” n�o trata desses assuntos; descrevi as est�tias picantes do nosso relacionamento, o qual consiste de mais de 50% de sexo, Mais da metade do tempo da nossa conviv�ncia, � lhe dedicada com muita inova��o e criatividade.





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