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UM DOCE DE GORDINHA



Autor : Gabriel

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Eu estava no shopping, quando a vi, numa loja de cal�ados. Primeiro vi s� o pezinho, um lindo p� bem feito, de unhas pintadas de rosa, contrastando com a pele bronzeada. Um pezinho gordinho, de dedos pequenos e fofinhos, o peito do p� gordinho, dedos pequenos. Como um doce.Experimentou uma sand�lia branca de tiras, de salto. Desfilou pela loja, pra ver como ficava. Reparei nas pernas bem feitas, o andar cadenciado, estava com um vestido claro at� os joelhos. Sentou-se, a saia subiu, tinhas lindas coxas grossas. Os seios eram fartos, era um mo�a gorda, de rosto lindo, bem redondo, cabelos louros, olhos claros, l�bios carnudos. Sensual. N�o consegui tirar os olhos de cima dela. Saiu da loja e eu segui-a , admirando seu andar, sua bunda grande, farta, o andar ritmado, as ancas balan�avam de um lado para o outro.

Segui-a por todo o shopping. Na pra�a de alimenta��o ele tomou um sorvete de massa, de vagar, se deliciando, lambendo lentamente a colherinha, passando a l�ngua nos l�bios, todo o seu corpo parecia sentir prazer ao provar aquele sorvete. Nunca tinha visto algu�m comer um sorvete t�o sensualmente. Mergulhava a colherinha no pote e chupava lentamente., Eu j� estava tarado por ela. Um rapaz chegou, beijou-a, sa�ram de m�os dadas, eu os segui..

Segui o carro deles. Pararam na porta de um pr�dio bonito no centro da cidade. Entraram.

Nos dias seguintes, eu chegava mais tarde no servi�o porque ficava em frente ao pr�dio para v�-la . Paix�o ? Fetiche ? Tara ? n�o importa, o importante era o prazer que isso me dava.

No fim de semana,ela foi ao clube. N�o consegui entrar. Por cima de um muro, tive uma vis�o deliciosa, do pezinho desnudo, bem feito, pude ver as coxas grossas, fartas, deliciosas, os enormes seios que mal cabiam no biqu�ni. Aquela vis�o me excitou muito. Me masturbei ali, na rua mesmo, olhando atrav�s do muro, como um menino .

� noite, ela desceu para a cal�ada. Estava linda, deslumbrante: uma maquiagem leve, um conjunto branco de saia e blusa, usava uma blusa com decote V , fechada na frente com bot�es, que ia at� abaixo dos quadris e uma saia pelo joelho. Estava com a sand�lia que eu havia gostado. Ficou um tempo ali, parecia estar esperando algu�m. Impaciente, sempre olhava o rel�gio.

Atendeu o celular . Conversou um pouco, tinha uma cara zangada. Desligou o celular e veio rapidamente em minha dire��o. Antes que eu pudesse pensar em algo , ela estava falando comigo. “Oi, ela disse, meu nome � Renata , e o seu ? “ Gabriel,” gaguejei ..

“ O que voc� quer de mim ? porque fica me seguindo ? “, ela disse. Eu gaguejei, ela continuou : “ desde a semana passada, voc� me seguiu no shopping, no clube, fica me olhando”

“ n�o quero te fazer mal , eu disse, s� te segui porque te achei bonita . Desculpe, n�o te incomodo mais. “ Liguei o carro, antes que pudesse sair ,ela entrou no carro, “ espera, n�o terminamos o nosso papo ainda “ disse. N�o pude despregar os olhos das coxas fartas, bronzeadas, sua proximidade,a voz rouca e doce,seu perfume, me deixavam tarado, mas fiquei t�mido. “j� disse que n�o vou te chatear mais “eu disse. Ela olhou bem nos meus olhos :

“ eu n�o te falei ainda que gostei de ser admirada, me fez sentir bem. Gostou de mim de verdade ? “ ela perguntou. “me senti atra�do por voc�, n�o sei explicar “ . “atra�do, ela perguntou , atra�do como ? quer dizer, com tes�o ? “ Seus olhos brilhavam, eu estava visivelmente excitado,

Ela n�o esperou que eu respondesse, segurou meu rosto e me beijou , um beijo longo e molhado, quase arrancando minha l�ngua. “fiquei molhadinha ao notar como me observava, como me seguia ,”. Desse beijo vieram outros, todos loucos, selvagens, nossos l�bios se engoliam, barulhentos.

Levou-me ao apartamento dela.,eu abri sua blusa, quase rasgando, acariciando seus seios por cima do soutien. Eram enormes cones leitosos, macios e fartos. Levantei seu vestido,me esfregando em suas coxas, apertando sua bunda. Tirei sua blusa, beijei seu rosto, pesco�o, colo.tirei o soutien, e os enormes seios saltaram, imponentes, de bicos grandes. Quase enlouqueci. Fiquei tarado, lambi, chupei, suguei at� os bicos ficarem duros. Ela gemia, gemia, apertando minha cabe�a. Quando mordi os biquinhos dos seus seios, ela gozou, subitamente, gemendo alto, se contorcendo. “ Que tes�o voce me deu ,ela disse, n�o pude me controlar”.

Nos beijamos novamente , muitas vezes, enquanto ela tirava a minha camisa, acariciando meu peito, beijando meu pesco�o, peito, mamilo, minha barriga. Abriu minhas cal�as, mordiscou o cacete por cima da cueca, chupou-o, me olhou , os olhos dela faiscavam . “quero voc�, Gabriel, “ Me despiu, admirando meu pau firme, grande, de veias grossas, Alisou-o, passou o caralho duro no seu colo macio, nos seios enormes e macios, prendeu-o no meio deles, apertando-o. Senti o calor gostoso dos seios dela no meu pau..”voc� me deixa louco de tes�o, eu disse, “todo arrepiado. Ela esfregou o pau no rosto, no queixo, beijou, lambeu, eu urrava de tes�o . Abriu os l�bios para recebe-lo, primeiro a cabecinha e o abocanhou todo. Eu estava louco, sua boca pressionava meu pau, iniciei um movimento de vai e vem fren�tico fodendo sua boca. Ela chupava meu pau como um pirulito. Eu empurrava, chegando quase na sua garganta. Ela mexia com a cabe�a, lambia o pau gostosamente, me olhando. Meu corpo estremeceu e sem avisar, gozei, com um tranco ! “Ahahahah “ foi delicioso. Cada jato de esporra me fazia estremecer.. a porra escorria pelos l�bios dela e ela n�o parou de chupar..

Est�vamos doidos de tes�o ainda, e s� ent�o eu terminei de despi-la, elogiando suas formas fartas, ela tinha uma buceta peluda e gordinha de clit�ris grande..

Fomos para o chuveiro, a �gua estava morna, deliciosa. Mais deliciosos foram os beijos debaixo do chuveiro, eu ensaboei minha gordinha, sentindo cada pedacinho de sua pele apetitosa, ela quase gozou, gemendo levemente.Depois foi a vez dela ensaboar todo o meu corpo, massageando lenta e delicadamente meu pau. Eu quase morri de prazer..

Encontrei um perfume com cheiro de jasmim e espalhei por todo o corpo de Renata, espalhei e cheirei todo o seu corpo, at� chegar aos seus p�s...Espalhei lentamente pelo pezinho de dedos gordinhos, massageando delicadamente todo o seu p�. Cheirei, colocando o pezinho bem junto do meu rosto. Parecia um sonho, eu tinha nas m�os aquele pezinho gordinho como um doce, t�o desejado. Cheirei, beijei, lambi, mordi, De olhos fechados eu a ouvia gemer, se masturbando . Coloquei a l�ngua entre os dedinhos, saboreando meu doce. Ela gemia alto, sentindo meus carinhos. Fiz o mesmo com o outro p�, passei o p� pelo meu rosto, meu peito a virilha, pincelei o cacete nos seus p�s, abrindo bem os dedos, colocando a cabecinha entre eles. Ela gemia sem parar, se tocando mais r�pido. Esfreguei o pau no p� gordinho, sentindo a maciez da carne farta .

Embriagado , elogiei-a, dizendo que ela estava me deixando louco. Com o p� bem junto ao meu rosto, chupei cada dedinho, ruidosamente, suguei , era gostoso, ela se contorcia comigo agarrado aos seus p�s, chupando seus dedinhos.

Ela disse que n�o aguentava mais, estava surtando, queria que eu fodesse ela. “ me fode, ela disse, n�o aguento mais, to encharcada ! “. Ela abriu bem as pernas e eu fui por cima dela, sentindo a fartura dos seus seios no meu peito, colando meus l�bios aos dela, Quase naturalmente, a penetrei, ela gemeu. Empurrei-me para dentro dela, com for�a, com muita fome e loucura, bombando com rapidez. Ela movia os quadris, gemia, eu parei, s� sentindo ela se movendo. Tirei at� quase a cabecinha e com um golpe, fui fundo, bem forte. Minha gordinha gemeu alto, me xingou, tesuda. Comecei a golpear praticamente pulando ,querendo entrar todo dentro dela. Os m�sculos da xana se contra�ram, apertaram meu cacete, ela gemia, gemia. Procurei a boca de Renata para um beijo e gozei...” ahhhhh, eu to gozando !! “ ao sentir o jato quente da porra dentro dela, ela se contorceu, se esticou e gozou intensamente.

Nos beijamos longamente, e logo depois ela me disse que havia aprendido a n�o esconder os sentimentos e desejos. Me disse que eu deveria ter dito logo que queria transar com ela e n�o ficar apenas seguindo-a. .

“Quanto tempo perdemos, ela disse, sorrindo.. “.



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