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MINHA M�E, MINHA F�MEA.

A hist�ria que irei contar � real. Aconteceu. Meu pai era engenheiro de estradas de rodagem e numa dessas viagens a servi�o, faleceu num acidente numa rodovia perto de Cuiab�. Restamos eu, minha irm�zinha e minha m�e. O acidente aconteceu quando tinha meus 19 anos e aos 19 anos, me tornara o homem da fam�lia, visto que ajudava minha m�e em casa, nas quest�es de banco e outras, e ainda ajudava minha irm� de apenas 7 anos em suas li��es de casa. Meu corpo tamb�m j� estava formado, mas com a dificuldade da minha pequena deforma��o f�sica localizada na glande do meu p�nis, que por algum desajuste de nascen�a era desproporcional ao caule. Ou seja, a cabe�a � igual a um cogumelo. No col�gio quando crian�a, eu era motivo de chacota dos meus colegas. Mas o tempo passou, e vi que as meninas ficavam admiradas na praia, porque a cabe�a do pau ficava fazendo volume na sunga. Mesmo menor de idade, j� dirigia o carro da fam�lia um Corcel II (carr�o na �poca), indo buscar minha m�e onde ela quisesse e minha irm� na escola. Naquela �poca, minha m�e se sentia muito s�, mesmo sendo uma mulher com apenas 36 anos, alta, loira, com longas pernas e seios muitos fartos, jamais a vi olhando ou se interessando por outro homem. Por poucas vezes a vi com roupas m�nimas, mas, um dia cheguei mais cedo do col�gio e a vi pela fresta da porta. Ela se admirava no espelho, vestindo uma blusa tipo cacharrel, estava sem sutien e vestia uma cal�a apertad�ssima, que mostrava o contorno do corpo, da bunda e da fenda da boceta. Pude ver que seus mamilos enormes invadiam o tecido fino, como que querendo fugir, perfurando o fino tecido. E ela rodava pra l� e pra c�... e sempre se tocando nos mamilos mantendo-os eretos. Tive uma estranha e inevit�vel ere��o, com o meu pau ficando mais duro que a�o. Corri pro banheiro para tocar uma bronha e lembro que precisei de apenas meia d�zia de movimentos pra gozar forte, com meu esperma criando placas no azulejo. A minha deformada cabe�a do pau servia como batente, quando subia meus movimentos. Quando sa�, vi que a porta do quarto de mam�e estava fechada, e pelo buraco da fechadura vi suas pernas tremendo e ouvi sussurros e gemidos. Naquela �poca, eu j� havia sido ‘iniciado’ na pr�tica do sexo bom e eficaz. Digo isso, gra�as as empregadas dom�sticas que acabei ‘conquistando’, ora invadindo seus quartos com meu pint�o duro com pedra e as assustando, ora dando uma de triste e sem motivos para ficar feliz... isso sempre dava certo com aquelas pobres e humildes criaturas, que devo agradecer e render minhas homenagens. Tudo ia muito bem, at� num s�bado em que acordei e encontrei minha m�e com um olhar muito triste. Logo vi que ela estava com saudades do meu pai. Ent�o, tive uma id�ia e a convidei a dar um passeio at� Teres�polis, cidade muito pr�xima ao Rio, onde moramos. No in�cio da serra, lembrei que existia um rio que corria entre grandes pedras formando algumas piscinas e acabei entrando num atalho e encostando o carro. Desci com ela e fomos nos esgueirando atrav�s do mato e nos guiando com o barulho das �guas. L� chegando, vimos um lugar totalmente deserto e lindo, com �gua cristalina. S� que n�o hav�amos levado nossa roupa de banho. Ent�o, falei com minha m�e pra ela n�o se importar e muito menos eu. Tirei minha bermuda e a camisa, mergulhando s� de cuecas. Minha m�e ficou olhando e me perguntou como estava a �gua... eu disse muito gelada. Naquele momento, quando meu olhar bateu no dela, percebi que algo muito estranho estava acontecendo comigo, porque senti uma press�o, uma aperto no pesco�o, uma esp�cie de desejo puramente sexual... na verdade eu estava desejando minha m�e, e estava doido que ela tirasse sua roupa... aguardei um instante, mas ela n�o vinha. Ent�o, subi numa pedra em sua frente e gritei para que ela viesse. Nisso, percebi que seus olhos pararam em dire��o ao meu pau, e senti que estava com o meu pau de 21cm completamente duro e que a �gua fria n�o havia deixado que eu ‘sentisse’... fingi que n�o havia notado seu olhar e insisti. Ela levantou a m�o e falou para eu esperar. Meus pensamentos voaram a mil por hora... um misto de depress�o, alegria e tes�o... me condenei e ao mesmo tempo lutava com a id�ia louca de sentir tes�o pela minha m�e... Voltei à realidade quando a vejo sair do mato usando somente a calcinha bege que marcava seu corpo com maestria e mal tapava seus pentelhos e uma camiseta branca, justa. Entrou devagar na �gua, reclamando do frio, quando instintivamente, a abracei pela frente para que o frio n�o fosse demasiado. Nisso, ela me afastou e virou de costas. Voltei a abra�ar pelas costas e acabei encostando a cabe�orra dur�ssima do meu pau em sua bunda. Ela, mais uma vez, se afastou e foi em dire��o a uma pequena cascata, coisa de 2 m de queda, deixando que a �gua ca�sse sobre sua cabe�a, rosto e seios. Foi nessa hora que eu vi, maravilhado, aquele belo par de tetas, apontando em linha reta, com aureolas grandes e bicos longos e arrepiados... Minha dor no pesco�o aumentou na hora e eu quase perdi o controle e a agarrei. Mas ela n�o se afastava da cascatinha que batia com for�a em seus peitos e, nisso, ela passa a mirar o jato d’�gua na dire��o de sua boceta. Mais precisamente, o jorro d’�gua estava dirigido para o meio da boceta, bem no clit�ris, e ficou com os olhos fechados. Louco de tes�o pedi licen�a e foi quando ela abriu os olhos, virou o rosto e mordeu meu ombro, dando um gemido alto e forte. Estava era gozando... um gozo longo e muito forte. Em seguida e de olhos fechados ela pega no meu pau e come�a a aperta-lo com for�a em sua m�o. Imediatamente, toquei nos seus seios sobre a camiseta molhada, ela come�ou a gemer mais alto e se contorcer. Minha m�o direita desceu at� a vulva e encontrei o grelo que estava totalmente durinho. Ao toca-lo ela deu novo grito, gozando compulsivamente... Abracei-a de frente, encostando meu cabe��o na sua xana mas por cima da calcinha molhada, e ela de novo voltou a morder meu ombro gemendo e dizendo que estava gozando. E que quase gozou fui eu ao sentir meu pau tocar a xota. Naquela hora eu fiquei doido, maluco e afastei a calcinha dela, ela deixou. Em p�, dirigi meu pau pra xana mas a cabe�a do n�o entrava e, na verdade, a �gua fria n�o ajudava muito, retirando a lubrifica��o. Puxei-a pelo bra�o at� o mato, coloquei-a sentada numa pedra de frente pra mim, ela abriu as pernas e eu tentei colocar de novo. Mas dessa vez ela fez quest�o de conduzir meu pau que com muita dificuldade foi entrando, entrando at� meu saco tocar o cu dela. Fui at� as nuvens... bombei em alta velocidade e ela jogou o corpo pra tr�s oferecendo seus peitos. Levantei a camiseta molhada e passei a lamber e a mordiscar os mamilos. Acelerei mais ainda os movimentos, avisei que ira gozar e ela disse “goza que eu vou gozar junto... ah!!!ah!! e acabei gozando violentamente dentro da boceta dela... como estava muito apertado, continuei com meu pau l� dentro e emendei numa segunda vez, direito, e fiquei mais de 19 minutos comento a boceta de minha m�e. Ela gozou muito e depois que gozei a segunda vez, ela fez quest�o de lamber minha porra... disse que havia gozado mais de 8 vezes e que sempre foi assim na vida toda. At� com meu pai? perguntei – e ela disse que sim, mas disse ainda que quando meu pai ia ao banheiro se lavar, ela se masturbava e gozava mais tr�s vezes, pelo menos. Cansados, voltamos pra casa sem ter muito o que falar. Em casa, ela se julgou arrependida e disse que desde que meu pai morrera, ela n�o havia tido rela��es com mais ningu�m. Eu completei que havia me masturbado muito por causa dela, que havia visto se tocar e ela acabou confessando que um dia, me vendo dormir de pau duro, afastou a cueca para ver melhor e que, em p� ao lado da cama, havia se masturbado e que tinha se realizado ... Para tranquiliza-la, eu disse que poderia confiar em mim, porque eu era seu filho, que guardaria segredo at� a minha morte... Passei a ter rela��es normais com ela, e sempre emendando a primeira com a segunda. Certo dia, resolvi tortura-la e lambi seu corpo todo, quando via que ela iria gozar parava, n�o deixava se tocar... ela enlouqueceu e eu ent�o pedi o seu cuzinho. T� louco... com essa cabe�ona, imposs�vel...respondeu. Foi a� que tentei. Peguei margarina na geladeira e passei na cabe�orra e no caule.. tive cuidado pra, ao passar no cu dela, n�o faze-la gozar. Fui tentando meter... tentando. Ela colaborou, relaxando ao m�ximo, quando a cabe�a entrou. Ela pediu para que eu n�o metesse mais e ficamos uns 2 minutos parados. Vi que havia espa�o e penetrei tudo bem devagar. Nas estocadas que passei a dar com viol�ncia, ela chorava mas pedia pra meter, e fui mandando vara nela, at� que ela inverteu e decidiu sentar na minha caceta. Tive um visual incr�vel ao ver a boceta virada pra mim com o grelo totalmente inchado e meu pau entrando no cu dela, e ela apertando os mamilos e os levando at� a boca, tentando lamber e chupar... gozei e esporrei muito... e ela gozou comigo, gritando palavr�es e chupando meus peitos. Ficamos anos nessa rela��o. Muitas vezes, quando chega em casa e entrava no quarto dela, encontrava ela se masturbando e, olhando pra mim, gozava imediatamente... ela dizia que era um presente.. eu tinha uma imediata ere��o e passava a esfregar meu pau em seus l�bios, de lado, como se estivesse me masturbando e acabava gozando, dando jatos que iam em dire��o ao arm�rio. At� hoje eu vivemos juntos, mas tenho minha esposa e filhos. Pelo menos uma vez por semana, vou at� a casa dela para treparmos e gozarmos. Tenho muitas outras hist�rias com minha m�e. Contarei em outra oportunidade.

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