Meu novo vizinho Safadinho
Sempre tem aquele capeta na sua rua que te atormenta, n�o, na minha n�o era diferente.
O Marquinhos era o capeta personificado, o pr�prio coisa ruim. Aos 19 anos ele atormentava todo mundo, jogava pedra nos outros, pichava muros, soltava seu cachorro na molecada, mas um belo dia o pai do dito cujo resolveu mudar de cidade.
Passaram-se 2 anos e ningu�m mais ouviu falar deles, at� o dia que tiraram uma placa de venda da casa ao lado da minha. Como todo mundo � muito curioso, naquele sabado da mudan�a dos novos vizinhos vira e mexe eu sa�a na janela para ver se conseguia ver quem estava mudando, at� que reconhec� a irm�zinha do Marcos, que j� n�o era t�o pequenina quando eles mudaram, j� devia ter seus 19 anos, pois quando mudou tinha 8 e era uma garotinha bem novinha.
dal� a pouco, adivinha quem aparece, o pr�prio, s� que numa vers�o 1.5, bem melhorado. Aquele pirralhinho que todo mundo odiava, voltou com 1.60 de alt., um corpo delineado com aquela cor hiper bronzeada e um sorriso cativante.
Pensei logo que nossa paz estava com os dias contados.
S�bado � noite, como de costume, juntamos a galera para jogar bola na rua, pois o calor estava de rachar e no auge do suadouro, aparece o bichinho e pede para jogar com a gente. Todo mundo bronqueou, mas eu deixei que ele entrasse, acalmando a galera. Jogamos at� umas 19 hrs. quando a galera come�ou � entrar para descansar. S� ficamos eu e o Marcos numa disputa de Golzinho, quando perguntei se ele n�o ia entrar, ele me disse que seus pais tinham viajado para o Rio para buscar o resto das mudan�as que n�o couberam no caminh�o e ele havia ficado sozinho tomando conta das bagagens, sem cama montada e nada para fazer, pois s� no domingo chegariam com a televis�o, computador e afins. Como bom vizinho, oferec� minha casa para o danado pousar, pois como disse, a casa � colada na minha e qualquer coisa saber�amos se houvesse uma tentativa de invas�o.
Ele topou e entramos. Minha m�e j� tinha preparado o lanche, comemos e rimos muito ouvindo as coisas que o moleque contava da sua estadia no Rio, e at� das palha�adas que o fizeram ser t�o intr�gavel para n�s .... J� estava tarde quando resolv� subir para tomar banho e deitar, ent�o minha m�e mandou eu levar o carinha para dormir no meu quarto pois tinha 2 camas e era a janela que mais dava para ver a casa dele.
Sub�mos e eu entrei no banho. Demorei um pouco, pois tinha suado e estava muito sujo de poeira da rua. Na sa�da do banho nem me dei conta de lembrar que n�o estava sozinho no quarto, e como fazia sempre, sa� do banheiro n� e me enxugando pois meu quarto � isolado e ningu�m entra. Quando sa�, reparei o olhar que ele me lan�ou disfar�adamente, mas continuei me enxugando. Perguntei se ele gostaria de tomar um banho mas ele disse que n�o tinha roupa e oferec� um short meu de malha, pois estava calor e bastava. Ele aceitou e quando levantou caminhando at� o banheiro notei que seu pau estava durasso fazendo um volume escandaloso na bermuda, e que volume. Eu sempre fui discreto com minhas escapadas gays, mas aquilo ia ser barra, pois eu tinha ceteza que o carinha tava em ponto de bala por minha causa, mas procurei dissimular .....
Liguei a Tv e fiquei assistindo um filme que estava passando, mas como disse, tava um prego e logo adormec�. Acordei com o carinha me chamando para perguntar onde desligaria a Tv, pois ele n�o achava o controle. Desliguei e perguntei se ele precisava de algo, ele deu um apert�o no volume que se formava naquele short fininho de malha e respondeu, da minha namorada que eu deixei no Rio, pois todo s�bado à noite ela me pagava um boquete no port�o dela. Eu dei uma risada e apaguei a luz voltando à dormir.
L� pelas tantas da madruga, acordo com o viadinho me chamando de novo e j� puto, quando ele diz que estava ouvindo barulhos no quintal da casa dele. Abr� meu vidro vagarosamente e ele sobe na minha cama, pois era bem embaixo da janela e fica encostado logo atr�s de mim, sabe, tipo com medo, mas reparei que al� no cantinho, bem perto do port�o, tinha um amigo meu com sua mina dando altos amassos, sem saber que eram observados. Eu j� sabia deste esquema dele e j� tinha batido at� umas punhetas olhando ela pagar boquete naquele cacet�o de 19 cm. do Jorge, mas fiz de conta que n�o sabia de nada e avisei para o Marquinhos n�o fazer barulho e continuamos olhando, quando ele empurrou a cabe�a dela para baixo e ela abriu o zipper da cal�a dele liberando e abocanhando aquela monstruosidade de uma vez s�. O tes�o e a curiosidade do M� era tanta que ele encostou mais em mim para poder ver melhor,e fazendo isso, por tabela encostou aquela maravilha de rola na minha coxa. Eu me fiz de sonso e fing� n�o perceber e de vez em quando apertava mais seu pau em mim, quando eu tomei coragem e falei -se vc esfregar mais um pouco vai acabar gozando, ele todo sem gra�a pediu desculpa, mas como o clima era de tes�o, dei um apert�o naquele monumento e falei, prefiro que vc goze na minha boca; Desci seu short e abocanhei aquele pau perfeito e cheiroso, n�o muito grande, uns 19 cm. mas meio grossinho. O carinha soltou um gemido t�o forte que fiquei com medo de Jorge ouvir l� embaixo.
Chupei com for�a, chupada de macho sabe, metendo a boca e apertando suas bolas, alisando sas coxas, passando a m�o naquela bundinha, que n�o demorou muito o Marquinhos gozou fundo na minha boca, segurando minha cabe�a para eu n�o escapar. Ele me saiu um verdadeiro putinho, pois cada jorro de porra ele afundava mais forte aquela jeba na minha garganta. Eu gozei sem encostar na minha rola, tamanho foi o tes�o que sent�, ca�mos exaustos na minha cama, eu, todo lambuzado de porra, tanto no rosto como na cueca, tamanha a excita��o, n�o consegu�a dormir, ent�o o gatinho come�ou � se enroscar em mim perguntando se era s� aquilo que eu sabia fazer .....
Continua ..............
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