Meu nome � Alice, (nomes fict�cios) tenho 26 anos, sou morena clara, seios grandes, corpo bonito, cabelos longos, simp�tica e sou casada. Meu marido se chama Marcos tem 30 anos e � um homem muito bonito, desejado por muitas mulheres.
Quando fiquei gr�vida do meu segundo filho passei por maus momentos, como era uma gesta��o de risco tive que pedir ajuda a Carla, amiga do tempo de segundo grau e faculdade, para cuidar da casa e tamb�m do meu primeiro filho. Ela realmente se mostrou uma grande amiga.
Como trabalhava somente das 8:00 �s 14:00 horas, passava o resto do dia em casa a me ajudar, às vezes at� dormia l�.
Ap�s o parto mais complica��es, fiquei mais de uma semana internada, e ela ali me ajudando. Como n�o tenho irm�s e ainda n�o tenho cunhadas, somente ela poderia estar ao meu lado, j� que minha m�e mora em outro estado e n�o tinha tempo dispon�vel
Tanto sofrimento e preocupa��o me deixaram fria em rela��o ao sexo, fiquei quase um ano sem ter uma noite de prazer e sem dar prazer ao meu gato.
� claro, um certo dia acabou acontecendo, descobri no bolso da cal�a dele uma evid�ncia de que tinha estado em um motel. Fiquei arrasada, fui direto para a casa da Carla, ela assustada com meu estado ficou tentando me acalmar me dizendo umas verdades, acabou conseguindo. Cai na realidade, aceitei que Marcos, n�o era t�o culpado assim, afinal ele mesmo j� estava me cobrando e se mostrando insatisfeito com minha falta de apetite.
Voltei para casa e fiquei calada, n�o toquei no assunto, na hora de deitar ataquei Marcos e me senti p�ssima transando com ele. Tinha consci�ncia de que ainda o amava, mas o prazer n�o mais acontecia no sexo. Assim o tempo foi passando e minha vida sexual foi ficando cada vez pior, at� que um dia.....
Trabalho na filial de uma grande empresa aqui em Bras�lia, h� pouco tempo atr�s recebemos alguns colegas de S�o Paulo que vieram implantar um novo sistema de informatiza��o. O chefe do grupo, um homem de 37 anos, alto, moreno,n�o muito bonito mas muito sedutor e charmoso, chamado Marcelo me deixou balan�ada. Fiquei impressionada como ele era delicado e direto nas cantadas que me dava, confesso que foi dif�cil me segurar para n�o cair nelas.
No dia do retorno de Henrique para S�o Paulo ele me contou que haveria um treinamento na sede da empresa, que eu iria participar juntamente com mais duas pessoas da filial Bras�lia. Como foram longos os dias de espera.
O tempo foi passando, conversei algumas vezes por telefone com Marcelo e sempre ficava excitada, Ã s vezes transava com Marcos pensando que era Marcelo, isso ajudou meu casamento, mas ainda estava longe de ser o de antes.
Finalmente estava no dia de viajar, j� tinha acertado com meu marido a programa��o das crian�as com a empregada e pedi a Carla para dar uma um apoio para Marcos. Na parte da manh� fiz umas compras, � claro que encontrei lindas pe�as �ntimas e fui vestida de forma muito elegante. No desembarque, eu e meus colegas de treinamento fomos recebidos por Marcelo,ele brincou com a gente dizendo que os outros participantes foram para o hotel de t�xi, mas fazia quest�o de ir nos levar para o hotel. Mais uma cantada sutil, pois eu sabia que ele falou se referindo a mim.
Fomos para o hotel, ele tomou uns chopps com a gente e foi para casa.
Pela manh� um carro foi nos buscar, no final do dia Marcelo ofereceu carona para os “brasilienses”, meus colegas tinham outros compromissos e eu acabei indo s� com ele. Antes paramos em um agrad�vel bar e ficamos bebendo vinho branco e beliscando algo, j� era mais de 9:00 da noite quando sa�mos para o hotel. Na portaria ele me perguntou se eu tomava mais um c�lice de vinho, aceitei e o convidei para beber no meu apartamento, ele deu um sorriso lindo e disse que n�o havia lugar melhor.
Mil pensamentos passaram pela minha cabe�a, estava excitada como h� muito tempo n�o ficava, pensei em meu marido e deu um arrependimento, mas como lembrei da trai��o dele acabei indo as nuvens. Quando entramos, ele pediu para usar o banheiro, enquanto isso eu fui servir nosso vinho.
Estava com vontade de tamb�m usar o banheiro, trocar de roupa, assim que ele saiu eu entrei, fiz o que tinha que fazer e sai com um ar de sacana no rosto e vestida com um short e uma blusa bem folgada. Realmente estava disposta a levar adiante minhas inten��es. Conversamos mais um pouco, bebemos e quando dei por mim j� est�vamos nos beijando, senti sua l�ngua penetrar minha boca profundamente, come�amos um a tirar a roupa do outro, foi quando pude ver e pegar seu cacete, foi uma loucura, pela primeira vez depois de casada eu tinha um cacete de outro homem em minhas m�os.
Abocanhei aquela pica e chupei por um bom tempo, ele gemia e pedia para eu engolir o m�ximo poss�vel. Depois me deitou na cama chupou meus seios, minha xoxota, e iniciamos um gostoso e louco 69, rolamos na cama, eu ficava por cima, por baixo, de lado. J� estava gozando como h� muito tempo eu n�o gozava. Finalmente o senti dentro de mim, parecia minha primeira transa, eu gritava, mordia meus l�bios e gozava muito. Ap�s me comer no papai-mam�e e de quatro, ele sentou na cama e me colocou sentada em seu cacete e ficamos assim um bom tempo, nos beij�vamos e eu ficava rebolando naquele pau gostoso enquanto ele dava lentas estocadas, ele gozou dentro de mim. Gritei como uma louca.
Ficamos nos beijando e trocando mil car�cias, nunca tive meus seios t�o acariciados e chupados, infelizmente tivemos que nos separar, ele tinha que voltar para casa. Ainda brincou dizendo que tinha que guardar um pouco para Cristina, sua esposa. Tive inveja, afinal ela passaria a noite com um homem muito gostoso.
Amanheceu a quinta-feira, estava super feliz, n�o via a hora de transar com ele outra vez. Depois do treinamento, ele me apresentou sua esposa. Bela mulher, seios menores que os meus, cintura acentuada, pernas bonitas, cabelos e olhos negros e um bonito sorriso. Fiquei sem gra�a, ele percebeu e me fez ficar bem à vontade. Ela perguntou se eu gostava de comida chinesa, sendo positiva minha resposta eles me deixaram no hotel para me arrumar, ir�amos jantar fora e depois dar uma volta.
Passado mais de uma hora eles voltaram para me buscar, eu estava um pouco confusa e triste pois queria ficar com ele e pelo jeito parecia n�o ser poss�vel. Imaginei que ela estava marcando em cima, devia ter desconfiado da noite anterior. Ela realmente era uma mulher muito bonita e vestida de forma muito sensual, mas mod�stia à parte eu n�o ficava atr�s. Fomos a um maravilhoso restaurante chin�s, de l� seguimos para uma boite e dan�amos por v�rias horas. Em certo momento, ele come�ou a me beijar e fazer car�cias mais ousadas. Disse a ele que parasse pois estava sem gra�a, ele mandou eu olhar para ela, fiz isso e ela deu uma piscada muito sensual e sacana.
Voltando para a mesa ela me colocou bem relaxada ao me contar que sabia da noite anterior e gostaria de me ver transando com ele. Nunca pensei nisso, sexo a tr�s era muito para mim, mas quem cala consente.
Sa�mos da boite, Cristina foi dirigindo enquanto eu e Marcelo fic�vamos nos atracando no banco traseiro do carro, ele chupava meus peitos, e eu chupei sua pica deliciosa, e n�o acreditava que ela estava bem ali vendo tudo. Quando me dei conta j� est�vamos na entrada de um motel, entramos na su�te e ca�mos na cama, ele me despia e ela ficava sentada vendo tudo e alisando a xoxota. Ele pediu a participa��o de Cristina e ela na se fez de rogada, veio para a cama e come�ou a beijar e se enrolar com ele, em certo momento ele me pegou por tr�s, eu de joelhos e ele a me penetrar, ela se deitou de costas na cama abocanhou meus seios e depois foi com a boca na minha bocetinha, pela primeira vez eu sentia uma mulher a tocar de forma �ntima meu corpo. Era maravilhoso ser penetrada e chupada ao mesmo tempo, foi ai que Marcelo come�ou a me empurrar para baixo e pediu
para eu chupar a Cristina, nunca tinha feito isso antes, confesso ter tido um pouco de nojo mas adorei o gosto de uma mulher. Estava sendo maravilhoso ser chupada por ela, estar chupando e ainda sendo penetrada pelo gostoso cacete dele.
Ficamos assim por muito tempo at� ele gozar dentro de mim, ap�s o gozo ele a deixou me sugando, ela sugava cada gota da porra que escorria da minha boceta.
Ainda est�vamos no 69 quando ele mandou ela ficar por cima, vi quando ele lambeu o cuzinho da mulher e depois de passar algum gel lubrificante, meteu com vontade na bunda dela. Era uma loucura ver de t�o perto ela ser enrabada com maestria. Eu j� havia tentado dar a bundinha para meu marido mas nunca consegui, fiquei alucinada vendo ela aceitar com facilidade e tes�o. Parei de chupar boceta e engoli quase todo o saco do Marcelo, ele gozou pela segunda vez, eu j� tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado.
Adormecemos, acordei com ele comendo Cristina, dei um longo beijo na boca de cada um e perguntei como ela conseguia dar a bunda com tanta facilidade. Ela gemendo respondeu que era s� relaxar, resistir por uns instantes a dor inicial e aproveitar, pois depois de passar a dor, tudo fica uma del�cia. � claro que na mesma hora Marcelo quis comer minha bunda, senti vontade de dar, mas ainda estava com medo e ele n�o for�ou a barra. Comeu minha xana enquanto Cris me beijava e sugava meus seios, e eu os dela. Meteu na Cristina outra vez e acabou gozando dentro da boca da esposa, que logo ap�s receber o jato de porra me beijou repentinamente. Pela primeira vez senti o gosto de porra. N�o gostei muito mas foi super excitante. Bom, ai terminou a festa, eles me deixaram no hotel e foram para casa se preparar para sexta-feira. O treinamento s� acabaria no s�bado as 18:00 horas.
J� na empresa Marcelo disse que eles iam deixar os filhos na casa dos av�s, que era para eu fechar a conta ao meio-dia, pois ficaria hospedada na casa deles no final de semana.
Comentei com meus colegas de Bras�lia que estava saindo do hotel para ficar na casa de uns parentes, � que eles ficariam no hotel at� domingo dia do churrasco de despedida do grupo.
Na hora do almo�o fomos ao hotel fechar a conta e pegar minha bagagem, no caminho a conversa foi sobre o que havia acontecido, contei a ele que nunca tinha pensado em fazer algo semelhante e que muito menos imaginava que eles fossem t�o liberais assim. Ele me contou que logos ap�s o casamento eles tiveram a primeira experi�ncia, gostaram continuaram fazendo. Foi ai que ele me perguntou se eu gostaria de conhecer uns amigos e amigas, todos adeptos do sexo grupal, com seguran�a e respeito, assim como eles. Fiquei pensativa, perguntei se ele aceitava Cristina com outros homens, ele respondeu que sim, gostava muito, que v�rias vezes ela tinha ficado com ele e outros homens. Fiquei curiosa em saber como era ficar com v�rios homens. Disse para ele que uma vez, quando foi ao motel com Marcos, vi um filme onde uma garota transava com muitos rapazes, tinha achado interessante mas nunca tinha pensado em fazer, mas que agora isso estava me fazendo ficar doidinha. Perguntei se ele tinha como marcar uma festinha para n�s com v�rios homens pra mim e para Cris.. Ele respondeu que teria que fazer alguns contatos, pois o grupo que eles conheciam tinha o costume de se encontrar na �ltima sexta-feira de cada m�s, o que n�o era o caso. No que eu disse com um sorriso maroto: - Ent�o fa�a seus contatos. No final do dia, enquanto �amos para casa dele, ele me contou que Cristina tinha adorado minha id�ia e j� estava tudo pronto para o s�bado na mesma boite. Fiquei super animada. Como deveria ser uma transa com muitas pessoas?
Eram 8:30 da noite de sexta-feira quando Cristina me chamou para dar uma sa�da com ela, ela ia fazer umas compras no shopping e passar na casa de uma amiga. Marcelo iria levar os meninos na casa dos av�s durante esse tempo.
Depois das compras passamos na casa da tal amiga, Marta, pessoa muito simp�tica, divertida, uns 35 anos, loira, seios e bumbum grandes, bonita e charmosa. Cristina me apresentou a ela como “minha amiga de Bras�lia que te falei”. Marta sorriu, fez uns elogios carinhosos e nos serviu um pouco de vinho branco, no v�deo tinha uma fita porn� com mulheres transado entre si. O clima come�ou a esquentar e as duas j� trocavam car�cias bem ousadas. Eu estava paralisada, observando as duas, quando elas come�aram a me beijar e despir. Ficou uma loucura, tr�s mulheres em uma cama se chupando, esfregando xoxotas, dedos e viradores agindo como homens.
Foi muito bom quando fiz o papel de homem e com vibrador de cinto, comi uma de cada vez. Depois Cristina com muito carinho me comeu, Marta me lambeu, beijou e chupou por inteira. Chegou a hora mais inesperada, Cris disse que ia me ensinar a dar a bundinha pois no dia seguinte n�o seria poss�vel eu fugir dessa tarefa. Com muito carinho das duas eu fui enrabada pela primeira vez na vida at� o fim, gozando muito por sinal. Era penetrada e sugada ao mesmo tempo, depois de sentir o gozo anal, lambi por muito tempo a boceta de Marta. Quando terminei brinquei dizendo estar muito bem preparada para dar a bunda pelo resto da minha vida e arrependida de n�o ter dado antes. Tomamos banho as tr�s juntas, foi mais uma sess�o de carinhos, beijos e lambidas. Assim terminou a visita a casa de Marta.
Ao chegarmos em casa Marcelo estava a dormir o sono dos “justos”, fizemos o mesmo, e assim acabou a noite.
O s�bado transcorreu como o esperado, mas eu n�o via a hora de irmos para a boite onde eu poderia conhecer os amigos de Marcelo e Cristina. Nos preparamos de forma bem sensual, vestidos curtos e decotados. Chegamos na boite às dez horas, ficamos um pouco longe da pista de dan�a, minutos depois chegaram Ricardo e Silvia, aproximadamente 30 e poucos anos, ele alto, charmoso e muito educado, ela chamava aten��o pelo tamanho dos seios e da bunda. Um verdadeiro corpo de viol�o. Mais um pouco, S�vio e Estela nos faziam companhia, casal interessante, ele bem alto, quase 1,90m e ela pouco mais 1,60m, ambos bonitos e charmosos. Ficamos na boite at� uma da manh� e sa�mos direto para a casa dos meus anfitri�es.
L� chegando Cris fez uma proposta para todo mundo. Disse que como era a minha primeira vez com mais de um homem, seria justo eu aproveitar ao m�ximo, que ela, Silvia,e Estela ficariam juntas a transar e a observar seus maridos me comendo. Todos concordaram e eu fiquei assustada, afinal teria que suportar tr�s de uma s� vez.
M�sica tocando, bebidas servidas e os tr�s sentados como reis da noite, elas carinhosamente foram me despindo, beijando e acariciando todo o meu corpo. Quando elas me deixaram eles j� estavam nus e prontos para me comerem. Primeiro dei um longo e molhado beijo em Marcelo, os outros dois mordiam e lambiam minhas costas, pernas e bunda. Agachei-me e engoli a vara do Marcelo, um deles se deitou por baixo de mim e come�ou a lamber minha xana, Marcelo tirou o pau da minha boca e entrou outro, percebi que era bem maior que o dele. Fui colocada, de costas, no enorme sof� e fui penetrada por S�vio, o segundo que chupei, achei lindo ser metida por um caralho gostoso e grande, e ter dois para chupar. Olhei para o lado e vi as tr�s amigas se deliciando com a cena ao mesmo tempo em que transavam. Ap�s uns minutos S�vio voltou a meter em minha boca e Ricardo meteu em mim. Marcelo sugava meus seios. Fui colocada de quatro no sof�, agora era Marcelo que me comia enquanto eu chupava os outros dois, cheguei a ter os dois na boca ao mesmo tempo n�o sei como. Ricardo deitou no sof� e me mandou sentar na pica dele, assim fiz. Marcelo enfiou na minha boca e S�vio passou a beijar minha nuca, costas e foi descendo at� passar a l�ngua no meu cuzinho, fiquei louquinha de tes�o. Para minha surpresa ele meteu aquele cacete bem grande na minha xana. Dei um grito alto que foi abafado por Marcelo que meteu mais fundo, indo quase at� a garganta. Estava delirando com dois cacetes indo bem fundo dentro de mim. Tudo ia acontecendo e eles me chamavam de todas as maneiras, putinha, safada, gostosa, piranha, etc, etc... Neste ponto da hist�ria Marcelo disse para mim que fazia quest�o de ser o primeiro a comer minha bunda. S�vio saiu de dentro de mim e Ricardo tamb�m, para minha surpresa Marcelo falou para eu sentar na pica do S�vio, assim fiz. Era a primeira vez que eu dava a bundinha para uma pica de verdade e j� era numa dupla penetra��o. Eu gritava de tes�o e dor, pudera uma pica enorme na frente e outra na bunda.
Ricardo mandava eu chupar seu cacete e saco, depois ele trocou de lugar com Marcelo e meteu de forma bruta mas deliciosa no meu cu. Algum tempo depois S�vio falou que era a vez dele comer meu cuzinho, fiquei assustada e disse que n�o, que era muito grande.
Eles riram e disseram que n�o tinha mais jeito, que n�o seria justo ele sair de l� sem ter me enrabado. Olhei para minhas amigas e elas nem ai para o que acontecia, estavam se chupando e se esfregando umas nas outras. Aceitei, sentei no pau de Ricardo, engoli o do Marcelo e esperei a tora entrar. Ela foi entrando e eu gritando e gozando. Deliciava-me com tudo que acontecia, depois uns minutos senti o sabor da porra de Marcelo invadir minha boca e garganta, era a primeira vez que um homem gozava em minha boca. Os dois continuavam a meter com for�a, senti duas bocas , um em cada seio, me chupando, Cris me deu sua boceta para chupar e assim fiz. Senti minha bunda e boceta serem preenchidas pelo gozo dos meus homens, quando eles me largaram, elas come�aram a me lamber e chupar de forma forte e intensa, queriam engolir cada gota de porra despejada dentro de mim.. Adormeci, quando acordei vi Ricardo se deliciando com Cris e Estela, enquanto Silvia se divertia com S�vio e Marcelo. N�o acreditei quando vi que ambos metiam na bunda de Silvia, era uma loucura o que estava acontecendo. Passamos o final da madrugada e o domingo na maior putaria. Fui gozada pelos tr�s na frente, atr�s e na boca. Antes dos casais irem embora Marcelo cobrou de Cris uma promessa, fazer com S�vio e Ricardo o mesmo que Silvia tinha feito, ou seja, dar a bundinha para dois ao mesmo tempo enquanto ele ia gozar na boca de Cris. Ela um pouco contrariada aceitou. Sentou na pica de S�vio, Ricardo foi metendo por tr�s e o marido dela meteu em sua boca. Ela chorava, gritava mas em momento nenhum pediu para eles pararem. Eu, Estela e Silvia ficamos vendo e nos deliciando com aquilo. Fico toda nervosa s� de pensar que ainda terei que fazer isso. Assim terminou meu primeiro final de semana fazendo suruba. Tudo em mim do�a mas eu estava super feliz.
Eu e Marcelo nem fomos ao churrasco de confraterniza��o de nossa empresa, n�o havia sangue para tanto.
Segunda de manh� voltei para Bras�lia, fui direto para o servi�o, depois para casa, quando encontrei Marcos falei que estava morrendo de saudades dele e que ele ia ter que me matar de tes�o. De noite gozei como louca ao trepar com ele. Descobri que sou super tarada em sexo, adoro suruba e n�o consigo passar muito tempo sem ter dois ou mais homens a meter em mim
Da� para frente muitas coisas aconteceram, Carla agora mora com a gente e Marcos tem duas mulheres. E como isso aconteceu, vou contar depois, em poucos dias.
Tudo que aqui esta relatado � verdade, gra�as a DEUS. Beijos. Me aguardem.