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A 1A. VEZ COM UM HOMEM

Era cerca de tr�s horas da tarde. Nada para fazer, resolvi dar uma volta pela cidade, s� para n�o perder a tarde ensolarada. Caminhava pela avenida Get�lio Vargas. O movimento era pequeno, para n�o dizer nenhum. De repente, um carro vermelho, esporte, vidros escuros come�a a me acompanhar. Tento enxergar quem est� dentro, na esperan�a de ser um conhecido, mas � dif�cil reconhecer qualquer pessoa com aquele vidro fum�. Acho estranho e prefero ignorar, mas o carro me segue. Tento reconher uma vez mais quem vai dentro, mas novamente n�o consigo. Come�o a ficar preocupado com aquela persegui��o, quando o vidro se abre. Para minha estrenheza, n�o � ningu�m conhecido, mas um cara de uns 25 anos, sem camisa, que parecia ter acabado de malhar:

- Amigo, por favor, onde fica a avenida Get�lio Vargas?

Olho incr�dulo da pergunta: estamos na avenida Get�lio Vargas! Passado um tempo, respondo:

- � esta mesmo.

- Nossa, que desaten��o a minha! Devo estar parecendo um b�bo!

- N�o, imagina, acontece.

Ele me observa por um tempo, com uma cara estranha.

- Ent�o, uma informa��o mais: est� a fim?

Pego de surpresa, respondo como em ato reflexo:

- A fim do que?

- Sexo.

Respondo tentando cortar a coversa por ali:

- N�o, obrigado.

- N�o mesmo?

Respondo j� sem olhar:

- N�o.

- N�o curte?

Sigo sem responder, ele me segue um momento mais:

- J� deu?

N�o consigo evitar de olhar, perplexo da sua insist�ncia:

- J� deu?

- N�o!

- Entra no carro.

- O que?! - Por um instante acho que � assalto.

- Estou te convidando para entrar no carro e irmos curtir um pouco.

- E seu eu n�o quiser? - Pergunto, ainda crendo estar sendo assaltado.

- Vai perder uma oportunidade de gozar gostoso.

Um pouco aliviado, mas ainda com receio de ser assalto, dou de ombros e sigo. Ele insiste:

- Vamos, entra, sei que voc� quer.

Sigo caminhando sem olhar.

- Esta � sua �ltima chance. Olhe para mim.

N�o sei porque, olho.

- Muito bem. Vamos, entre - disse em voz um pouco mais suave, mas ainda imperativa.

- Mas...

- N�o se preocupe. Fa�o tudo com seguran�a e do jeito que voc� preferir. Entre - e abriu a porta do outro lado.

- Mas... - eu tento achar um motivo para n�o entrar, nervoso de estar indo para sabe-se l� onde com sabe-se l� quem, fazer algo que eu nunca fizera.

- Sei que est� nervoso. At� antes de entramos no motel est� em tempo de desistir. Vamos conversando. Te mostro um argumento que vai acabar com suas d�vidas.

Entro no carro, ponho o cinto. Ele j� subira o vidro. O carro come�a a andar lentamente. No caminho pergunta minha idade, respondo. Ele d� um sorriso meio sarc�stico:

- Tenho 22.

Fico incomodado em saber que ele � mais novo. Mas antes que consiga falar qualquer coisa, ele continua a falar sobre ele. Diz que ningu�m nunca desconfiou que ele fosse bi, que faz psicologia, tem uma banda de rock e malha h� seis anos, mas acha povo de academia muito burro. Comento que fa�o nata��o:

- Achei mesmo. Tamb�m faz alguma arte marcial?

- Kung fu. Como desconfiou?

- D� pra notar no seu jeito.

- Como assim?

- N�o tem como descrever. � de sentir, mesmo. Veja, estamos chegando no motel. Quer desistir? - Ele encosta o carro no acostamento, para n�o me pressionar.

Olho para ele. Sinto um frio no est�mago. Ele v� minha hesita��o:

- O que te deixa nervoso?

- Preciso dizer?

- N�o, claro que n�o.

- Relaxe. Sabe o que costuma ser um problema nessas horas: as pessoas acham que o mundo � dividido em homo e heterossexuais. N�o � porque voc� sai com homens que vai deixar de gostar de mulheres. Pode at� acontecer, mas n�o � o que ocorre mais comumente. O mais comum � voc� passar a ter uma op��o a mais de prazer.

- Hum - eu ainda nervoso, duro no banco ao lado. Cogito deixar para uma pr�xima.

- N�o vou te pressionar, s� olhe - tira a cabe�a do seu pau para fora do cal��o - gostou?

Olho para ele, que me observa com superioridade:

- Grande, n�o?

- Sim - observo uma vez mais seu pau, com �gua na boca.

- Voc� n�o viu nada. N�o perde por esperar por ele duro.

Sigo olhando fixamente a cabe�a de seu pau.

- Vem, d� uma lambidinha e vamos pro motel.

Me abaixo e tento abocanhar seu membro, mas ele levanta minha cabe�ame puxando pelos cabelos:

- Nada disso. S� uma lambida. Mais, s� no motel. Lambe.

Dou uma lambida e ele volta a cobri-lo com o cal��o:

- Mais?

Fa�o que sim com a cabe�a. Ele segue para o motel.

L� escolhe uma su�te:

- Gosto de conforto.

Entramos no quarto. Ele confere as depend�ncias, enquanto eu, nervoso, n�o sei o que fazer. Quando volta do banheiro, me v� prostrado no meio do quarto:

- Relaxa.

- Dif�cil. Estou nervoso.

- Que tal um banho?

- Pode ser.

- A banheira j� est� enchendo.

Entramos no banheiro, ele apenas tira o t�nis e a meia entra na banheira, de cal��o mesmo. Diante do meu estranhamento, justifica:

- N�o gosto de tirar o cal�ao, assim, de cara, gosto de provocar. Voc�, acho melhor entrar sem roupa.

- Por que?

- Pra ir se acostumando. E quero ver voc� peladinho.

- E seu eu tamb�m quiser provocar.

- N�o parece fazer muito seu estilo, mas se quiser...

Come�o a me despir, e opto por tirar toda a roupa - afinal, como faria chegando de cueca molhada em casa? Fico um pouco perturbado com meu pau j� um pouco duro.

- Muito bem. Gosto de ver um homem assim, todo sem gra�a, nervoso, t�mido da pr�pria nudez.

Suas palavras soaram como um tapa em minha cara e tive vontade de sair dali. Meu tes�o misturado com nervosismo desaparecera, sobrando apenas arrependimento

- N�o fa�a essa cara. Entre, vamos, pelo menos, conversar.

Entro na banheira, meu pau j� mole, mostrando meu estado de esp�rito. Ele finge n�o notar e puxa papo:

- Tem namorada?

- Terminei h� pouco.

- Ficante?

- Sim.

- Curte ela?

- Sim.

- � gostosa?

- Sim.

- Como ela �?

- Uma mulher "m�dia", como costumo chamar: m�dia para baixa, mais para magra, bunda m�dia, s� os seios, um pouco maiores, mas nada exagerado. Enfim, proporcional.

- Como s�o seus seios?

- Firmes, redondos, bicos clarinhos.

Noto que come�o a ficar exitado em falar da garota. Ele tamb�m nota:

- J� fez anal com ela?

- N�o.

- Mas tentou?

- Levantei a quest�o meio por alto, mas notei que melhor n�o ir adiante.

- Entendo. Qual sua posi��o favorita?

- Frango assado.

- N�o � de quatro?!

- Curto, mas n�o � minha favorita.

- E pra dar, que posi��o prefere?

- Nunca pensei antes.

- Ah - ele fica me olhando um tempo. No embara�o desse instante de sil�ncio, noto que meu pau fica cada vez mais ereto:

- E ent�o?

- O que?

- Dei um tempinho pra voc� pensar, e parece que voc� pensou.

Me constrangia a forma como ele parecia adivinhar meus pensamentos.

- Qual a parte do corpo de uma mulher que voc� mais gosta?

- N�o sei bem...

- Vamos l�, estamos s� entre n�s, e n�o sou mulher. O que costuma fazer com que voc� se renda de vez e incondicionalmente a uma mulher?

- Os p�s

- E gosta de mulheres mandonas?

- Como adivinhou?!

- � do teu estilo. E p�s de homem, gosta?

- N�o.

- Bom saber. Sua ficante tem p�s bonitos?

- Muito! Pequeno, os dedos bem feitos...

- E ela manda voc� beij�-los?

- Uma vez mandou que eu lambesse, por ter sido mal comportado. Tive que ficar de quatro para beij�-los. Ela ent�o me mandou deitar, tirou a sand�lia e ficou me provocando. No fim, ela falou que eu merecia s� uma chupeta, por bom coportamento.

- E qual tinha sido sua m�-cria��o?

- Beijei o p� dela quando a comia, no dia anterior.

- Por isso gosta de frango assado?

- Talvez.

O rumo da conversa fez com que meu tes�o estivesse explodindo. Ele soubera conduzir a conversa.

- E comigo, como quer ficar?

- Bem...

- N�o precisa responder. Vou me secar e vou pro quarto. V� daqui dois minutos.

Ele sai da banheira e se seca, mas n�o tira a sunga. Antes de sair, como que lembrando de algo, diz:

Ah. Bom uso - e deixa sobre a pia uma bisnaga de lubrificante.

Eu saio pouco depois, o membro ainda ereto. Pego o lubrificante, ponho em um dedo e come�o a passar. Vejo que a banheira me deixou relaxado e o dedo entra sem dificuldades.

Saio enrolado na toalha, ele est� me esperando sentado na beira da cama, desta vez sem sunga e com o pau duro. P�ro com um frio na espinha me arrepia quando imagino tudo aquilo entrando em mim. "Vai doer", penso. E antes que pensasse em outra coisa ele aponta com a cabe�a em dire��o a seu pau.

Caminho lentamente e quando estou diante dele, manda:

- Solta a toalha e pode brincar.

Como mandara, solto a toalha e me ajoelho. Fico um tempo a encarar de perto aquela torre:

- Quanto tem?

- 22cm, e vai entrar tudo, voc� vai ver. Agora, ao trabalho.

Come�o lambendo seu saco - ele tinha os pelos aparados. Passo a l�ngua pela base de seu pau, mas desvio da cabe�a. Novamente, desde o saco at� quase a cabea. Volto a lamber o saco e olho para ele, com cara de quem pergunta se est� fazendo direito. Ele me observa com um sorriso sarc�stico. Novamente lambo seu pau, sem chegar na cabe�a. Ele diz:

- Est� bom provocar?

- Uhum - fa�o, enquanto lambo seu saco olhando pra ele.

Ele repara que estou de pau dur�ssimo. Quando come�o a subir novamente pelo seu pau, p�e o indicador da m�o esquerda quase no meu cu e percorre minha coluna at� o pesco�o. Tenho um arrepio, e ele aproveita para enfiar seu pau na minha boca. Me assusto com aquilo. Mas come�o a chupar:

- Pra cabe�a, vamos. Lamba feito uma putinha.

Encaro-o um momento: "me chamou de puta?". Reparo que gosto, e sei que ele sabe disso. Come�o a passar a l�ngua pela cabe�a do seu pau. Passo em volta dela. Noto que j� sai o l�quido lubrificante:

- N�o deixa ele sujo.

Chupo aquela gosminha e come�o a passar a l�ngua bem na pontinha, punhetando ele com uma das m�os e eu com a outra. Volto a meter seu membro em minha boca, e come�o a ir e vir, parando às vezes na cabe�a e lambendo a pontinha:

- P�e as m�os pra tr�s e continua chupando.

Fa�o como manda, ele segura minha cabe�a com as m�os. Sigo indo e vindo, ele apenas acompanha com as m�os. De repente diz:

- Toma ar.

Estranhei aquela ordem e mal tenho tempo de fazer o que falou, for�a minha cabe�a contra seu pau. Me assusto, come�o a me engasgar, me apoio na cama para tentar levantar a cabe�a, ele segue for�ando, at� dar uma estocada com seu pau, que vai at� o fundo da minha garganta, e me solta, para que eu tome ar. Fico de quatro, tossindo, engasgado, tendo �nsia: uma sensa��o ruim. Ele espera eu acalmar um pouco minha �nsia:

- Voc� n�o fez como eu falei. Respira vai. Agora v� se faz direitinho, t�?

Olho para ele com um olhar duro, disposto a parar com aquela brincadeira ali mesmo. N�o era para ser gostoso? Ainda estou ofengante. Tusso uma vez mais e me posiciono ent�o com a boca em seu pau.

- Vai chupando, eu vou contar at� tr�s desta vez. No um toma um pouco de ar, no dois, um pouco mais, e no tr�s, tome bastante ar, est� bem?

Fa�o que sim e volto a chupar. Aquele pau j� me deixa super excitado, com a forma que ele est� levando a situa��o, ent�o. At� o ruim est� bom.

Depois de um tempo, ele come�a a contar.

- Um... dois... tr�s.

Ainda tomava ar quando ele passa a for�ar minha cabe�a. Desta vez sinto que entra mais, e entra mais f�cil.

- Gostoso! Agora vai, tenta um pouco voc� sozinho ir mais fundo.

Ele alivia a press�o sobre minha cabe�a. Me ajeito um pouco, tomo um pouco de ar e for�o um pouco mais. Estou no m�ximo que consigo, come�o a engasgar. Ele segura minha cabe�a e for�a um pouco mais. A �nsia � muito grande. O tes�o tamb�m. O membro entrando ainda um pouco mais, e ele finalmente alivia a press�o. Levanto a cabe�a rapidamente, sem ar, ansiando. Mas antes que eu me recurepe j� ordena:

- Limpa.

Seu pau est� todo babado e eu come�o a lamb�-lo, com intervalos para tossir e tomar ar. Tenho medo de chegar at� a cabe�a sem estar de todo preparado para abocanh�-lo novamente, mas ele conduz minha cabe�a at� l�. Chupo, esperando nova se��o de garganta profunda, mas levanta minha cabe�a e me beija:

- Est� aprendendo, parab�ns! Vem, sobe na cama e fica de quatro. Deixa eu ver se voc� lubrificou bem.

Me ponho de quatro na beirada da cama. Ele come�a a chupar meu pau, feito um bezerro. Olho e vejo sua cabe�a entre minhas pernas. Come�o a bombar sua boca. Ele fica assim um tempo, at� que segura meu quadril pra frente, faz um r�pida garganta profunda, e tira a boca do meu membro. Fica s� dando lambidinhas na cabe�a e ent�o come�a a lamber at� chegar no saco. Contorna meu saco e em pouco tempo sinto sua l�ngua em meu cu. Estranho, mas gosto. Abre minhas n�degas, enfia a l�ngua um pouco mais. Sinto que estou relaxado. Ele me cospe e me solta. J� imagino o que me espera. Pouco depois p�e um dedo em anus:

- Aperta um pouco. Isso! Agora relaxa. Vai mais pro meio da cama.

- Mas eu queria...

- Voc� n�o quer nada al�m do meu pau a�, n�o �? Ent�o obedece.

Vou pro meio da cama, ele ordena que eu pegue o travesseiro e j� morda a fronha. Mas antes vai at� a minha frente, com seu pau j� encapado, cara a cara com meu rosto, e diz:

- Alguma �ltima palavra antes de ser "desvirginado"?

Olho para ele. Estou apoiado sobre os cotovelo, pernas um pouco abertas, bunda para cima, meu cu completamente exposto. Ele me olha com uma express�o de superioridade. Reconhe�o minha inferioridade naquele momento. N�o posso - nem quero - pedir para parar, para trocar de posi��o, ou o que for. Ele � senhor da situa��o. Ele quer me comer de quatro, feito uma puta, e vai me comer assim. Me excito com esses pensamentos e da vis�o de seu enorme pau quase em minha boca. Em breve meu cuzinho ainda virgem, ainda apertado, estar� ardendo sob a press�o daquela torre. Ser� que entrar� tudo? Empino a bunda um pouco mais e digo, resoluto, m�sculo:

- Mete fundo e sem d�! Quero tudo!

- Est� certo disso? N�o vou deixar voc� voltar atr�s, e vai ter que aguentar at� a hora que eu quiser. Quer mesmo ser minha putinha?

- Sim! Me enraba feito uma puta!

- D� um beijinho ent�o - e encosta a cabe�a do seu pau em minha boca - e se prepara.

Beijo. Ele se retira da minha frente. Fecho os olhos e espero. Ele mama um pouco mais em meu pau:

- Me come logo!

- Pois n�o.

Sinto meu cu sendo aberto e o calor do seu membro come�a a me penetrar. Ele vai enfiando devagarinho. Tenho a impress�o de que as pregas est� arrebentando. � muita dor, � muito tes�o! Mordo a fronha, para n�o gritar. Ele enfia um pouco mais. Uma l�grima foge dos meus olhos. Ele for�a mais um pouco. Gemo e tomo ar. Sinto que j� enfiou o pau todo em meu cu - que arde. Quero pedir pra ele come�ar a bombar, mas primeiro preciso me acostumar um pouco. Ele nota:

- Isso, relaxa. Respira. Est� indo bem. J� entrou toda a cabe�a, e voc� nem pediu �gua.

- A cabe�a?! Voc� est� brincando!

- N�o estou, por que?

- Achei que j� tivesse entrado tudo!

- Calma. Vai entrar, vai entrar. Est� doendo, �? - enquanto pergunta, for�a um pouco mais.

- Est�! - falto sofregamente.

- Quer que eu pare?

Sinto certa ironia na sua voz. Est� parado, parece esperar minha resposta. For�o minha bunda um pouco mais contra seu pau:

- Est� cansado, �?

Ele se atrapalha com minha atitude e minha provoca��o:

- N�o � isso..

- N�o, �? Ent�o por que est� a� parado? - For�o minha bunda novamente contra seu pau - Parece que todo aquele discurso era balela...

- N�o me provoque!

Amea�o sair do seu pau:

- Parece que voc� j� n�o aguenta mais, e quer parar por aqui...

Ele detem meu movimento, me segurando pela cintura. Me d� uma estocada forte e brusca. Sinto seu saco batendo em meu corpo: desta vez foi at� o talo. Urro de tes�o. L�grimas de dor escorrem.

- Gostou? Era assim que voc� queria? - pergunta, antes de come�ar a bombar devagar, um carinho, perto daquela estocada violenta.

- � pouco - provoco.

Ele parece assustado:

- Nossa! Voc� � corajoso mesmo, ou s� est� fazendo tipo? N�o est� doendo?

- Est�, claro! Mas o tes�o � maior. Anda, mete forte!

Ele tira seu pau do meu cu. Sinto um al�vio, quase gozo. Mas logo a seguir come�a a "co�ar" por pica de novo. Passa um pouco mais de lubrificante e faz com que eu deite o rosto no colch�o e fique s� com o quadril pra cima, apoiado sobre dois travesseiros.

- Vamos ver agora!

P�e o dedo em meu cu, eu solto ele, deixo relaxado. Seu cacete vem ent�o feito um m�ssel, que cai com toda a for�a, at� o fundo. Urro de tes�o. A dor � imensa. Ele for�a um pouco mais, parece querer que at� as bolas entrem. Ao tirar o membro rapidamente me faz ter arrepios. Mas sem que desse tempo de pensar no gozo que sentira, repete a opera��o: mete o pau com viol�ncia at� n�o ter mais, for�a ainda um pouco e tira rapidamente. N�o consigo segurar as l�grimas. A pr�xima entrada � mais suave, quase como uma onda. Ele come�a ent�o a bombar. No in�cio seu ritmo � lento e suave. Mas passa a meter mais r�pido, mas sempre com suavidade. Seu membro parece passear no meu rabo. Perto da dor das estocadas iniciais, aquele cacete em mim � agora s� prazer. De repente ele p�ra, empina um pouco mais minha bunda e mete aqueles 22cm inteiros. Fica um tempo, como que descansando seu caralho no meu buraco.

- Parece que j� est� acostumado. Vamos para a pr�xima fase?

- Vamos - digo, sem querer saber do que se trata.

Ele se posiciona e come�a a girar seu pau dentro do meu cu. A dor parece maior do que no in�cio. Sinto que todas as minhas pregas est�o sendo arrebentadas sem d�. Gemo e choro:

- Est� doendo?

- Est�...

- Pois aguente, quem mandou provocar? Quem aqui sou eu, est� lembrando?

Fa�o que sim com a cabe�a, fungando e gemendo. Ele segue mais um pouco assim:

- Estou quase gozando - digo.

- Como?! Voc� n�o est� nem se masturbando, sou s� eu aqui me divertindo.

- Eu sei, mas est� muito bom!

- Por isso o choro?

- � alegria.

- Bem, n�o goze. Ouviu bem?

Ele tira seu pau. Nessa hora preciso me segurar para obed�-lo. O al�vio de ter o cu livre por um instante � enorme, t�o bom quanto com uma pica dentro. Ele manda eu me deitar de costas:

- Ah, antes, quer uma foto de recorda��o?

- Do seu cuzinho arrega�ado.

- Quero - falo como uma crian�a que vai ganhar um presente.

- Cad� seu celular?

Dou a ele meu celular, ele monta novamente em mim:

- Deixe seu cu bem solto quando eu tirar, est� bem?

Enfia outra vez at� o talo e vai tirando devagar:

- N�o goze!

- Ent�o p�ra! P�ra!

Ele p�ra, no meio do caminho. Tomo ar, me acalmo um pouco:

- Pode continuar.

Ele agora tira tudo. Me mostra as fotos: uma com seu pau pela metade, outra inteiro, outra s� a cabe�a, e finalmente meu cu arrega�ado. As fotos me excitam:

- Est� parecendo uma puta, que toma ferro h� muito tempo. Gostou do servi�o?

- Sim. Mas vai ficar assim a partir de agora?

- N�o se preocupe, n�o vai. N�o vai mais ser t�o apertado, o que � bom pra voc�, que n�o vai mais chorar tanto quando der. Bem... mas vamos ver se seu cuzinho est� bem amestrado. Ele estava todo arisco, resistente no in�cio, e j� consegui at� fazer rotat�rio. E voc� at� gostou!

- Doeu muito!

- N�o reclame!

- Voc� n�o goza?

- Gozo, claro. Mas sei me segurar. No anal rotat�rio, admito, n�o � f�cil conseguir. Se voc� n�o falasse, era capaz de eu me acabar ali mesmo. Vamos para a pr�xima etapa?

- Vai doer muito?

- � o que veremos.

- Que posi��o que �?

- Frango assado. Quer?

Observo-o um instante. Ele me beija. Meu cu arde, e eu n�o aguento mais. Olho-o uma vez mais. Olho seu pau, seu grande pau, j� um pouco sujo. Respiro fundo e levanto as pernas.

- Ent�o voc� quer!

- Tenho escolha? - Pergunto, esperan�oso.

- Bom menino! Por essa, se estiver doendo, pode falar que eu p�ro.

Ele troca a camisinha, lubrifica um pouco mais, ap�ia minhas pernas em meus ombros e come�a a enfiar devagarinho. O in�cio � gostoso, apesar da ard�ncia. Ele p�ra um pouco, com meio pau no meu rabo, para que eu me acostume. Come�a lento e suave, mas quando acelera o ritmo a dor volta forte.

- Est� doendo! - Falo, j� lacrimejando.

- Quer que eu pare? - E enquanto fala estoca mais fundo e forte.

- Por favor!

- Est� bem. - O est� bem � seguido de outra estocada. Urro. Ele vai tirando seu membro vagarosamente. Come�o a me alucinar de tes�o:

- Vai gozar?

- Sim!

Ele come�a a me punhetar tamb�m vagarosamente enquanto tira o pau. Mete outra vez, desta vez n�o t�o fundo. Quando come�a a tirar o pau do meu rabo, gozo. Gozo muito:

- Quanta porra! - ele se admira, enquanto lambe a porra em meu peito - agora � sua vez: ajoelhe e beba tudo! Mas antes me mostre

Ele fica em p� ao lado da cama, eu ajoelho e come�o a chupar. Acho que vai for�ar outra garganta profunda, mas me equivoco. Ele goza com o cabe�a do pau dentro da minha boca, mesmo que quisesse, n�o perco uma gota. N�o tem muita porra, mas � uma porra espessa, grudenta. Mostro pra ele, ele manda brincar com ela na boca e mostrar novamente. Obede�o. Quando mostro, percebo que parte est� grudada em meus dentes:

- Lindo! Deixa eu tirar outra foto.

Passo para ele meu celular, ele tira a foto. Boto a boca na cabe�a do seu pau, j� meio mole, e olho para ele. Ele entende o recado e tira outra foto.

- Espere um pouco!

Ele vai at� o frigobar, abre uma cerveja e enche meio copo e me entrega:

- Um brinde!

Viro o copo e antes de engolir toda a cerveja, bochecho para tentar limpar meus dentes. Ele me beija e manda eu tomar um banho. Recuso, receoso de que me sacaneie e me deixe ali para pagar a conta. Nos vestimos, ele paga a conta do quarto, e em sil�ncio vamos no seu carro at� o local onde mais de tr�s horas antes ele me abordara. Quase chegando ele quebra o sil�ncio:

- Gostou?

- Sim.

- Se arrependeu?

- Nem um pouco!

- Doeu?

- Muito! Ainda d�i!

- E olha que nem fiz tudo o que podia. Passe uma pomadinha. Temos que marcar uma outra para eu domesticar voc� direitinho.

- Sim... - falo hesitante.

- Gostou de ser uma putinha submissa?

Fico quieto, tenho vergonha em admitir.

- Treine mais com sua ficante. Na pr�xima quero que voc� fa�a tudo o que eu mandar, sem questionar. Entendeu?

- Entendi.

- Aproveite que ela tem p�s bonitos e gosta de mandar!

- Hummm... nem me fale!

- Quer beijo final?

Fa�o que n�o com a cabe�a, mas com a m�o acaricio seu membro. Ele tira a cabe�a para fora:

- Uma lambida.

Obede�o. Ele me levanta pelos cabelos e me beija. Temo que algu�m me veja, mas lembro que com vidros fum�s daquele, n�o d� pra ver nada.

- Aqui est� meu cart�o com meu telefone. Me ligue quando estiver com uma coceirinha diferente. Se quiser, tenho um amigo que vai gostar de te enrabar junto comigo, podemos nos revezar.

- Obrigado. Ligarei.

- At� a pr�xima, minha putinha.

Aquela frase me incomoda. Observo-o, est� com o aquele olhar superior. Tenho raiva da situa��o. Ao sair do carro, tenho certeza de que nunca ligarei. No caminho de volta para casa, tento pensar em uma desculpa para dar à minha ficante pelas muitas liga��es n�o atendidas. Penso em n�o v�-la aquela noite, mas ao recordar dela, ao recordar da tarde, meu tes�o cresce. Quero v�-la, fazer tudo o que mandar e depois com�-la com a firmeza com que fui comido à tarde. Mas, ao chegar em casa, abro uma cerveja para relaxar e, antes que termine, acabo adormecendo. Tenho muitos sonhos, inclusive com ela. Acordo explodindo de tes�o. Resolvo ligar para ela.



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