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DOIS CASAIS I

DOIS CASAIS I

Chegamos, eu e meu marido, h� poucas horas em nossa casa. Nem bem entramos, deixamos as malas num canto, corremos pra nossa cama e transamos gostoso. Nosso tes�o estava insuport�vel, mas depois do gozo nos sentimos mais aliviados e felizes. Voc�s leitores devem achar estranho o in�cio deste relato. Explico: retornamos de uma viagem de 19 dez dias ao Canad� onde realizamos uma antiga fantasia nossa. Para que entendam melhor vou come�ar do in�cio. Digamos que me chamo Fernanda e meu marido, Fernando. Estamos com aproximadamente 40 anos e somos casados a quase 20. Durante estes anos todos tivemos uma conviv�ncia carinhosa, repleta de sexo, enfim, vivemos felizes. Temos peso e altura proporcionais e com boa alimenta��o e gin�stica cuidamos bem dos nossos corpos. Maiores descri��es f�sicas ser�o dadas durante o relato. Nunca tivemos qualquer preconceito em rela��o a sexo, ali�s, � algo que praticamos quase que diariamente. Sempre cultivamos muitas fantasias tais como transar em meio à natureza, em elevadores, incluir outras pessoas em nossos jogos amorosos, acess�rios e muito mais. Algumas dessas fantasias j� realizamos – temos v�rios brinquedinhos er�ticos que apimentam nossas trepadinhas e que muito aumentam nosso prazer. J� transamos no mar, no mato e tamb�m em um apartamento de praia com a janela aberta e um espi�o se masturbando ao longe. Bem, vamos aos fatos. Recentemente o Fernando atendeu ao telefone e ficou surpreso ao saber que um amigo de inf�ncia, que agora morava na Europa, viria para o Brasil e depois seguiria rumo ao Canad�. Maior surpresa ainda foi sermos convidados a acompanh�-los, ele e a esposa. Vamos cham�-los de Paulo e Paula. A partir daquela liga��o outros contatos pela internet aconteceram e nasceu uma amizade entre n�s quatro. Marcamos a viagem, tra�amos o roteiro e tudo o mais que pudemos planejar. Tempos depois eu e o Fernando buscamos os dois no aeroporto de Cumbica e retornamos para nossa casa. Ficou combinado que antes da viagem, marcada para dali a 07 dias, os homens iriam pescar e n�s mulheres ficar�amos para as �ltimas compras e preparativos. Eles se foram pela manh� e ficamos eu e a Paula. Creio que devido à amizade dos maridos e aos in�meros contatos anteriores parecia que �ramos antigas amigas. Tanto � que entre um passeio e outro, troc�vamos confid�ncias, inclusive �ntimas. Depois de uns 03 dias sem os maridos, durante um caf�, ela comentou que j� estava sentindo a falta do Paulo e que estava necessitada de sexo. Ri de tanta sinceridade, mas acabei por confessar que eu tamb�m n�o via a hora de encontrar o Fernando para transar e gozar gostoso. Ela me perguntou se ele era bom de cama e eu respondi que antes dele eu havia transado com apenas 02 outros namorados, mas que o Fernando me fazia gozar sempre e, às vezes, mais de uma vez, e completei dizendo estar muito satisfeita. Ela contou que conheceu 05 homens na cama e, sem qualquer inibi��o, admitiu que um deles foi depois de casada. Diante da minha admira��o ela perguntou-me se eu n�o fantasiava em conhecer outro. Eu admiti que sim mas que estava muito feliz com meu marido. Passaram-se alguns minutos e n�o aguentei a curiosidade, perguntei como foi a transa com o outro. Ela explicou que foi com um amigo de trabalho, ap�s uma festa de despedida dele da empresa, falou que beberam um pouco a mais e aconteceu. Revelou, tamb�m, que tempos depois contou tudo ao Paulo, que ele a perdoou mas que a fez prometer que se um dia pintasse uma oportunidade ele tamb�m teria o direito de experimentar outra. Perguntei se foi gostoso ao que me respondeu: - Foi delicioso sentir outro corpo, um outro cacete diferente do meu marido, foi muito bom. E foi essa palavra mesmo que ela usou – cacete. Rimos. Era divertido contar e ouvir quais as posi��es sexuais favoritas, os locais inusitados onde j� fizemos sexo, a frequ�ncia das rela��es e at� fantasias. Tanto falamos naquela tarde que acabei por confessar a ela que eu estava excitada. Ela riu mas tamb�m admitiu que sentia tes�o. Perguntou se eu me masturbava e respondi que muito raramente, apenas quando o Fernando viajava. Ela quis saber se eu usava algum vibrador ou consolo. Senti vergonha de confessar que eu tinha v�rios acess�rios e disse que usava apenas os dedos, que eu n�o tinha nenhum consolo em casa. Ela me fitou com um olhar maroto e sugeriu: - Vamos comprar um pra gente usar nesses dias at� eles chegarem? Diante da minha indecis�o ela me pegou pela m�o e sa�mos apressadas. Em menos de meia hora estacionamos o carro em frente a uma sex shop. Eu estava super envergonhada, afinal os meus brinquedinhos foram comprados pelo Fernando. Mas n�o quis parecer careta e entrei junto com ela. Olhamos tudo primeiro, compramos algumas calcinhas especiais, umas transparentes e outras daquelas que deixam a xoxota dispon�vel. Depois seguimos para a sess�o de vibradores e consolos. Eu s� tinha vibradores em casa, bem mais fininhos e fiquei encantada com tantos consolos, alguns muit�ssimo parecidos com um membro de verdade. Ela parecia entender do assunto e pegou logo um que parecia real, tanto no formato quanto na cor. Bonito, pareceu-me um pouco maior que o do Fernando mas nada falei. Eu j� sentia formigamentos ao imaginar aquilo dentro de mim. Pagamos e sa�mos. No carro r�amos como duas adolescentes que est�o prestes a cometer uma travessura. Ao chegarmos em casa ela tirou da sacola o consolo e perguntou: - E agora, quem ser� a felizarda que tirar� a virgindade dessa del�cia aqui? Embora eu estivesse morrendo de vontade estava t�mida e sugeri que ela fosse primeiro. Voc�s leitores tentem imaginar o quanto essa conversa foi engra�ada. Ela apanhou roupas e toalha e dirigiu-se ao banheiro com o consolo na m�o e, sorrindo maliciosamente, disse que iria tomar banho e completou: - Nada de ficar olhando pela fechadura! Rimos. A id�ia de olhar pela fechadura nunca passaria pela minha cabe�a caso ela n�o tivesse falado. N�o resisti e fui at� a porta do banheiro mas me decepcionei ao lembrar que a fechadura do meu banheiro n�o tem furo. Eu j� retornava para a cozinha quando ela abre a porta de repente e, totalmente pelada, com o consolo na m�o, nos encontramos no corredor. Ela riu e disse que no banheiro n�o seria legal, que retornaria para o quarto e s� depois tomaria banho. Fiquei vermelha de vergonha pois ela poderia desconfiar que eu estava por perto para espion�-la. Foi uma vis�o r�pida mas suficiente para notar o belo corpo naturalmente moreno, seios grandes e firmes, bunda dura, peso proporcional, enfim uma bela mulher madura. Eu j� retornava para meus afazeres quando me lembrei que as portas dos quartos t�m furos nas fechaduras. Parei, pensei e, mesmo n�o achando correto, fui espiar. Senti-me uma adolescente fazendo aquilo. Vi a Paula ajeitar-se na cama, apoiada em travesseiros, meio sentada, meio deitada, iniciou car�cias pelo corpo, beliscou e puxou levemente os mamilos, agarrou cada um dos seios, apertou um contra o outro. Suas m�os iniciaram uma descida pela pele morena at� atingir a lateral das coxas e, sem muita demora os dedos dirigiram-se para o meio delas. Abriu as pernas como quem se oferece desavergonhadamente a um homem, uma das m�os pousou sobre o montinho de v�nus e o dedo maior logo se perdeu entre os l�bios vaginais. A xota dela, diferente da minha que � clarinha, era morena, pelos raspados nas laterais, o restante aparados curtinhos formavam uma tirinha escura dando a ela uma aspecto excitante, admito. Foram uns poucos minutos de car�cias at� ela apanhar o consolo. Segurou-o com os movimentos caracter�sticos de uma mulher que aperta um belo pau, levou-o aos l�bios e lambeu a cabe�a antes de enfiar na boca. Deu um chup�o estralado, fez uns movimentos de chupa-pau como se aquilo fosse real e depois o apontou para a xota. Umas pinceladas para abrir os l�bios e a cabe�a logo desapareceu. Atr�s dela todo o cacete foi entrando e produzindo no rosto da Paula uma express�o de tes�o, de prazer. Ela enfiou todinho at� que ficou de fora apenas o saco, �, o consolo tinha um saco sim e isso o fazia parecer mais real. Depois ela come�ou a movimentar, tirar e enfiar e, creio eu, gozou em menos de 05 minutos deixando transparecer no rosto uma express�o de extrema felicidade. Voltei super excitada para os meus afazeres dom�sticos. Logo ela apareceu na cozinha exibindo o corpo ainda nu sem qualquer pudor, olhou-me e disse sorrindo: - O “Ricard�o” � uma del�cia, voc� vai adorar! E se foi para o chuveiro. Por um motivo qualquer tive de ir ao meu dormit�rio. Quando passei pelo quarto onde ela dormia e havia se masturbado a pouco, vi o consolo esquecido sobre o criado mudo. Como ele tinha uma ventosa para que se possa grudar em superf�cies lisas, ela o havia grudado sobre a tampa do m�vel. Juro que tentei passar direto mas dois passos adiante recuei e, atra�da por aquela pe�a, me aproximei, queria v�-lo de perto. N�o resisti, segurei e senti na m�o ele todo molhado e escorregadio ainda molhado pelos l�quidos lubrificantes dela. H� dias que eu n�o era penetrada e aquilo parecia delicioso. Senti uma vontade enorme de enfiar aquilo em mim mas n�o queria ser flagrada pela Paula. Fiquei atenta ao barulho do chuveiro onde ela tomava banho no c�modo ao lado. Aproveitei que eu usava uma saia curta e a levantei. Com as pernas abertas e um p� apoiado sobre a cama puxei para o lado a calcinha e esfreguei a ponta entre os l�bios vaginais. Aquilo era bem mais grosso que o vibrador que tenho em casa. Forcei um pouco e quando a cabe�a amea�ou entrar ouvi o chuveiro sendo desligado. Recoloquei o consolo no lugar e sa� dali. Eu estava na cozinha, sentia a umidade brotando entre as pernas quando ela entrou. Paula vestia uma camisolinha rosa semitransparente, n�o usava calcinha e tinha os seios livres de suti�. Entregou-me o consolo e, com um sorriso malicioso disse: - Deixe que eu termino o jantar, vai curtir nosso Ricard�o, j� lavei ele e t� cheirosinho pra voc�! Peguei aquilo com certa timidez e tive que me esfor�ar pra n�o sair correndo tamanha era minha ansiedade em experimentar. Fui para meu quarto, tranquei a porta e pendurei a calcinha na ma�aneta para evitar que ela pudesse me espionar. Tirei toda a roupa mas antes de me deitar na cama olhei para minha calcinha pendurada e pensei: at� que n�o seria m� id�ia ser vista pelo buraco da fechadura. Tirei a calcinha dali e deitei-me confortavelmente. Totalmente nua, pernas abertas iniciei car�cias pelo corpo todo, belisquei os mamilos, alisei minhas coxas at� que meus dedos se perderam nas profundezas entre meus l�bios vaginais. Foram carinhos r�pidos pois o que eu queria mesmo era sentir outra coisa dentro de mim. Apanhei o consolo, pincelei os l�bios e uma leve press�o me fez sentir a del�cia daquele objeto dentro de mim. Finalmente, depois de v�rios dias eu estava sendo penetrada, mesmo que por um consolo de silicone. Aquilo era realmente gostoso e o prazer maior vinha da sensa��o de ser diferente do meu marido. Iniciei movimentos de mete e saca e em alguns minutos senti o gozo se aproximar. Nada fiz para retardar, eu estava aflita, queria gozar, queria sentir o prazer supremo. Foi um gozo longo, profundo. Fiquei toda mole, t�o pregui�osa que nem tirei o consolo de dentro, deixei que ele escorregasse sozinho para fora da minha xota. Depois disso tomei um belo banho e voltei para a cozinha. A Paula me olhou maliciosa e perguntou: - E a�... gostou, gozou legal? Sorri ainda t�mida e acenei afirmativamente. Ela completou: - � gostoso um cacete diferente n�o �? Limitei-me a sorrir. No dia seguinte fomos ao clube, tomamos um sol para pegar uma cor e ao final da tarde, quando volt�vamos, ela perguntou: - Quem vai primeiro hoje? N�o entendi a pergunta mas ela completou: - Quem vai comer o Ricard�o primeiro hoje, voc� ou eu? Deixei a timidez de lado e sugeri que ela fosse novamente a primeira, afinal, pensei comigo, quero dar uma espiadinha. Ela concordou e sorrindo disse que n�s dever�amos ter comprado um para cada uma pois assim poder�amos fazer juntas. Senti tes�o ao imaginar n�s duas numa mesma cama brincando juntas mas nada falei sobre os vibradores que tenho em casa, tive vergonha. Mal entramos e ela foi direto para o quarto dizendo que, apesar de ter gozado no dia anterior, estava necessitada. Quando me aproximei para espi�-la pela fechadura tive a surpresa de ver que a porta estava semi-aberta - ela nem se preocupou em fech�-la. Seria proposital ou esquecimento? Embora minha vis�o n�o fosse completa era melhor que no dia anterior pois eu ouvia os gemidos com nitidez. N�o resisti, enfiei a m�o debaixo da calcinha e me masturbei at� gozar junto com ela. Mais tarde ela me entregou o consolo e, como no dia anterior, fui para meu quarto. Pensei em deixar a porta aberta, sentia tes�o ao imaginar ela entrando no quarto durante minha masturba��o mas admito, tive medo, vergonha, n�o sei explicar. Daquela vez me masturbei de quatro e gozei gostoso. Entre cinemas, compras e passeios fomos levando nosso tempo at� que dois dias antes dos nossos maridos retornarem ela me prop�s: - Que tal fazermos uma depila��o �ntima para agradar nossos maridos? Senti que fiquei corada na hora pois pensei que ela estivesse sugerindo que ela faria em mim e eu nela mas ela completou perguntando se eu conhecia um bom sal�o. Gaguejei mas indiquei um. J� me raspei todinha por v�rias vezes, sempre a pedido do Fernando mas nunca fiz depila��o. Achei interessante. Naquela tarde fomos at� um sal�o. Se eu fosse narrar tudo que aconteceu l� demoraria muito tempo, ent�o contarei o principal. No in�cio fiquei um pouco envergonhada pois tive de ficar completamente nua na presen�a de uma pessoa estranha. Depois de algum tempo me acostumei e at� que estava legal exibir meu corpo. Logo no come�o, quando ela ainda me preparava, senti uma certa excita��o por estar naquela posi��o ginecol�gica, completamente arreganhada, exibindo minha perereca. Risos. Mas minha alegria acabou com o primeiro pux�o da cera quente. Minha vontade foi de gritar de dor. Imagem voc�s leitores quando a mo�a me mandou deitar de lado e abrir as n�degas para que ela pudesse depilar meu “olhinho” traseiro. Eu nem sabia que tinha pelos nele! Mais um pouco de sofrimento e fui liberada. Logo que entramos em casa a Paula perguntou: - E a�, ficou bonitinha sua xerequinha? Sorri e confirmei: - Ficou lindinha! Ela: - Deixe-me ver? Mesmo meio t�mida abaixei a roupa junto com a calcinha e mostrei rapidamente. Quando eu ia me recompondo ela protestou: - Mas assim, t�o r�pido, n�o consegui ver! Pediu que eu tirasse toda a roupa para ver melhor e, ato cont�nuo, come�ou a se despir tamb�m. Para minha surpresa ela jogou-se na cama, de costas, arreganhou as pernas e perguntou: - Ficou bonitinha? Eu ri e confirmei que estava linda. A� n�o tive como n�o fazer o mesmo. Ela j� estava em p� quando me deitei peladinha e abri as coxas deixando ele ver minha perseguida completamente desprovida de pelos. Devo admitir que gostei daquele ato exibicionista. Percebi um olhar guloso no rosto dela, ent�o sa� dali dizendo ter coisas a fazer na cozinha. Senti-me fugindo dela. No dia seguinte ela me acordou dizendo que havia preparado o caf� da manh�. Levantei-me e percebi que ela estava completamente nua. Ela, percebendo minha admira��o, disse estar muito calor, que adorava ficar nua em casa e perguntou se eu me importava. Respondi que ela poderia ficar a vontade. Minutos depois entrei na cozinha e ela j� me esperava para o caf�. Durante o caf�, entre conversas amenas, ela sugeriu que eu tamb�m tirasse minha roupa, pois ela estava se sentindo estranha completamente nua diante de mim, vestida. Mesmo inibida resolvi me despir. Devo admitir que eu esperava pela sugest�o e senti um prazer especial em me alimentar completamente pelada. Novos papos e surgiu a id�ia de irmos a uma sauna ap�s o almo�o. Quero aqui registrar que me senti muit�ssimo bem n�o ter roupas sobre meu corpo e, confesso, senti uma leve excita��o quando n�s duas est�vamos lavando os pratos e, vez ou outra, toc�vamos nossos corpos nus. Ap�s o almo�o, a sauna. Escolhemos um pequeno estabelecimento de bairro e entramos. Naquele hor�rio n�o havia ningu�m mais al�m de n�s. Primeiro a sauna seca onde pudemos ficar nuazinhas. De vez em quando eu dava uma r�pida espiada pelo belo corpo da minha amiga – pele morena, quase mulata, principalmente nas partes �ntimas, seios m�dios grandes, bunda avantajada, pernas grossas, afinal, um corpo desej�vel. Em dado momento ela comentou: - N�o vejo a hora do meu marido chegar, estou com um tes�o atrasado e n�o aguento mais a falta de homem. Rimos e confirmei que eu tamb�m sentia falta do Fernando. Ela aproveitou minha dica e, para meu espanto, sugeriu: - Vamos nos masturbar? Perguntei espantada: - Aqui? Ela riu e argumentou que est�vamos s� n�s duas e que caso entrasse algu�m a gente pararia. Eu n�o neguei nem concordei, apenas disse: - Voc� deve estar muito atrasada mesmo! Ela sorriu e rebateu: - Estou sim, estou com um tes�o que n�o me aguento, preciso gozar. Disse isso e em ato cont�nuo encostou-se na parede de madeira e, virando-se de frente pra mim, abriu as pernas e come�ou a se acariciar nos seios e nas coxas. Fiquei paralisada com o ato, queria virar o rosto mas n�o conseguia tirar os olhos do belo corpo e, principalmente, da xota de l�bios morenos completamente escancarados. Sem qualquer inibi��o ela beliscava os mamilos enquanto os dedos da outra m�o abriam a acariciavam o interior dos l�bios vaginais. N�o demoraram e desapareceram no canal j� brilhante pela lubrifica��o �ntima. Eu queria fazer o mesmo, tentei resistir mas minha m�o, como que movida por uma for�a invis�vel, tamb�m procurou o meio das minhas coxas. Eu me acariciava discretamente quando ela protestou: - Assim n�o vale, eu tamb�m quero ver voc� fazer, fique de frente pra mim! Atendi. O que era timidez deu lugar a um exibicionismo nunca antes sentido. Eu me arreganhei todinha para ela e, admito, senti um prazer enorme fazendo isso. Apertei meus seios de tamanho m�dio, belisquei e puxei meus bicos e, l� embaixo, bem entre as coxas, dois dedos meus abriam os l�bios vaginais para que ela pudesse ver minhas carnes rosadas, diferentes das dela, que s�o morenas. Est�vamos a uma dist�ncia de dois metros mais ou menos e, naquela hora, nos olh�vamos nos olhos. Parecia um jogo de exibicionismo onde cada uma queria se mostrar mais a outra. Imagino que nossa brincadeira durou uns cinco ou dez minutos. Eu at� que gostaria de prolongar o ato mas quando ela quase se deitou toda aberta pra mim, levantou os quadris me exibindo o bot�ozinho traseiro, e enfiou profundamente um dedo dentro dele, n�o resisti – gozamos as duas juntas. Foi um gozo delicioso, longo e intenso que me deixou mole por v�rios minutos. Enquanto relaxava pensava que algu�m poderia ter entrado e nos flagrado naquela libertinagem. Ficamos mais algumas horas curtindo os v�rios ambientes e retornamos felizes para casa. Se bem que devo admitir – gozei mas ainda n�o me sentia satisfeita. Naquela noite nossos maridos ligaram e disseram que estavam com problemas para voltar, que atrasariam um dia e, provavelmente, chegariam pouco antes da hora de embarcar no v�o para o Canad�. N�s, que t�nhamos a inten��o de dar uma trepadinha antes de viajar, vimos nossa esperan�a ser desfeita. Paci�ncia. O dia seguinte foi todo usado para os �ltimos preparativos. J� est�vamos aflitas quando eles chegaram e o tempo foi suficiente apenas para guardar os materiais de pesca, tomar um banho e corrermos para o aeroporto j� que o avi�o partiria no in�cio da noite. Durante a madrugada, em pleno v�o, fui acordada pelo Fernando que acariciava meus seios e minhas coxas. � l�gico que gostei mas tive de dizer a ele que ali n�o era lugar para maiores intimidades. Ele tanto fez que acabei relaxando, afinal, h� dias n�o sentia os carinhos dele. Debaixo do cobertor ele me acariciou os seios sob o suti� e um dedo quente esgueirou-se pela lateral da calcinha. Ele adorou a surpresa ao sentir minha rachinha sem pelos. Seu dedo quente me penetrou o canal �mido e me fez gozar em minutos. Eu queria retribuir, queria bater uma punhetinha pra ele mas achei que seria muita ousadia nossa, afinal ele n�o poderia gozar como eu sob pena de melar o cobertor. Mas quando ele botou o pau pra fora e eu agarrei aquilo meu fogo reacendeu. O pau estava super grosso, parecia maior que o normal. Ele sussurrava no meu ouvido que n�o gozava h� dias e que o pau do�a de t�o duro e coisa e tal. N�o aguentei v�-lo daquele jeito, t�o carinhoso e tarado. Olhei para o corredor e para frente e todos dormiam, conferi a Paula e o Paulo nas poltronas traseiras e tamb�m pareciam dormir. Com s� n�s est�vamos acordados, puxei o rosto dele e sussurrei: - Vou chupar voc� mas fique de olho no corredor t�! Nossa, que del�cia estava o pau dele, enorme e babando um caldinho na minha boca. Ele estava t�o necessitado que gozou em poucos minutos esguichando na minha boca uma enorme quantidade de leite quente que tanto gosto. Engoli tudinho com o maior prazer. Nos acomodamos para dormir e ainda ganhei o �ltimo beijo da noite. Por um motivo qualquer n�o dormi imediatamente e, nem sei porque, olhei para tr�s, por entre as poltronas, e vi a Paula e o Paulo na maior descara��o. Se beijavam furiosamente e via-se que sob o cobertor eles se acariciavam entre as pernas. N�o queria perder nenhum movimento deles mas fiquei com vergonha de ficar olhando. Apenas vez ou outra eu dava uma espiadinha e foi poss�vel apreciar a express�o de prazer no rosto do Paulo quando ele tamb�m gozou na boca da Paula. Depois dormi. Chegamos ao hotel pela madrugada, quase amanhecendo. Dormimos algumas horas e ap�s sa�mos para passear. Foi um dia maravilhoso em que conhecemos diversos locais daquele pa�s. Mas tem algo que quero contar a voc�s. Embora tenha me deixado envergonha, depois de passado um tempo achei divertido. Logo ap�s o almo�o fomos ao sanit�rio escovar os dentes. Assim que eu e a Paula ficamos sozinhas ela disparou a pergunta: - Ontem a noite, no avi�o, o Fernando gozou na sua boca? Fiquei perplexa pois at� aquele momento eu pensava que ningu�m havia visto. Quase engasguei com a espuma na boca. Eu sorri e timidamente confirmei: - Ele estava “atrasado”, coitado! Perguntei se mais algu�m havia visto e ele negou. Para rebater a pergunta indiscreta, fiz outra: - E como foram voc�s dois nas poltronas de tr�s? Ela, desbocada, respondeu: - Engoli tudinho, estava uma del�cia! Rimos. No final da tarde, in�cio da noite, retornamos todos para nosso hotel. Somente naquela hora, j� refeita do cansa�o da viagem e doidinha pra transar, lembrei-me que hav�amos optado por um �nico quarto, qu�druplo, por raz�es de economia. O aposento era enorme, acomodava bem dois casais Mas n�o hav�amos imaginado os inconvenientes. Est�vamos os quatro num mesmo ambiente, duas camas enormes de casal mas impedidos de momentos mais �ntimos. O que fazer? Resolvemos, ent�o, ir at� a �rea das piscinas tomar uma cerveja para aliviar o calor. Assim que terminamos o Paulo perguntou sorrindo se o Fernando e eu nos import�vamos que ele e a Paula subissem antes pois queriam transar. Respondemos que ficassem a vontade. Eles sa�ram sorrindo dizendo que seria apenas uma rapidinha, s� para aliviar o tes�o reprimido. Meia hora depois eu e meu marido subimos. Eles estavam no banho mas logo sa�ram dizendo que deixariam o quarto para que n�s tamb�m pud�ssemos tirar o atraso. Aproveitamos, � l�gico. Foi uma rapidinha tamb�m, mas muito prazerosa. Na hora de dormir, cada casal em sua cama, pr�ximas cerca de um metro, nos deitamos, apagamos a luz e dormimos. Para ser sincera, tentamos. Uns quinze minutos depois, o sil�ncio do quarto foi quebrado pelos cochichos dos dois. O Paulo convidou a esposa: - Eles dormiram, vamos fazer de novo? Ela: - Vem que eu t� molhadinha! Como a escurid�o do quarto n�o era tanta, foi poss�vel ver os corpos se movimentando. Ela, de costas, abriu as pernas para ele se encaixar. O primeiro gemido dela, aquele que n�s mulheres temos dificuldades de reprimir quando o pau entra, fez brotar em minhas entranhas as primeiras gotas de lubrificante. Meu marido, que eu julgava adormecido, enfiou a m�o dentro da minha calcinha e iniciou deliciosa car�cia na minha xerequinha. Os dois, na cama ao lado, perderam completamente a compostura. Inverteram a posi��o e era vis�vel ela cavalgando o marido. Como se n�o bastasse tudo isso, passaram falar obscenidades do tipo: - Que del�cia de pau, mete mais! Ou: - Mexe essa buceta na minha pica! Eu j� sentia o pau do Fernando babando. Era tanto lubrificante que brotava que minha m�o deslizava por todo o cacete. Eu queria transar, gozar, mas tinha vergonha de tomar a iniciativa. Ainda bem que meu marido n�o resistiu. Jogou o len�ol para o lado, segurou-me pela cintura e me fez ficar de quatro. Posicionou-se por tr�s, tirou minha calcinha e enfiou de uma s� vez a pica dura na minha bucetinha. Como sempre e, acho que toda mulher tem a mesma rea��o quando sente o canal ser dilatado pelo nervo duro, gemi. E gemi alto o suficiente para chamar a aten��o dos nossos amigos. Percebi que os dois nos observavam mas foi ela quem se manifestou: - D� mais tes�o ver voc�s dois trepando tamb�m! Ficaram de joelhos, ela de quatro e ele meteu por tr�s. O barulho de coxas se chocando, de sexos molhados se unindo num fren�tico entra e sai acabou por apressar nosso gozo. Foi quase que um orgasmo coletivo. Gemidos denunciavam o prazer sentido por todos n�s. Nos deitamos amolecidos curtindo a pregui�a, a paz e a felicidade que um orgasmo proporciona. Ouvi a Paula pedindo para o marido buscar papel higi�nico. Ele foi e quando voltou trouxe um bocado para mim tamb�m. Para entregar-me aproximou-se pelo lado da cama de forma que tive a vis�o do pinto amolecido, mas ainda grande, e balan�ando a menos de meio metro. Apesar de ter gozado admito que naquele momento senti um leve arrepio de tes�o. Acomodei o papel entre as coxas, vesti a calcinha e dormimos satisfeitos. Continuarei no cap�tulo II. Aos leitores que quiserem enviar coment�rios, e.mail: [email protected].

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