Meu nome � Marcelo e tenho 38 anos, um dia fiz uma liga��o para um celular e errei o ddd, ao inv�s de ligar para Campinas como eu queria liguei para um telefone de S�o Paulo e quem atendeu foi uma voz feminina muito sensual. Silvia era o nome dela e apesar da minha insist�ncia ela n�o quis dar papo.
Gravei o n�mero do celular e resolvi que ia tentar de novo, a voz dela me levou a loucura. Liguei de novo e ap�s muita insist�ncia ela acabou batendo papo comigo; 32 anos, casada, morena, 1,70, 56kg, esta foi a descri��o que ela me deu pelo telefone. Conversamos mais um pouco e marcamos de falar de novo pelo telefone no dia seguinte pois ela estava entrando em uma reuni�o. No segundo telefonema fui mais fundo e a convidei para um almo�o, ela me respondeu que jamais iria sozinha e ia falar com o marido, fiquei meio curioso e resolvi que aquela voz valia a pena at� com marido junto.
No dia seguinte ela me ligou e me disse que n�o iria almo�ar, mas se eu topasse poder�amos jantar os 3. Como sou casado tive que arrumar o tradicional “jantar com clientes” para arrumar o alvar� e me preparei para a noite.
Marcamos em um restaurante bem tranquilo no dia seguinte, uma 4a feira e eu cheguei um pouco antes, me identifiquei para o Maitre e pedi para que encaminhasse o casal para a minha mesa, uma mesa de canto com 2 lugares no sof� e dois em cadeiras.
Em 20 minutos minha agonia acabou, Silvia e Luiz Paulo entraram no restaurante e eu identifiquei na hora, ela era uma gata, linda, rosto de menina. Sentamos e ela sentou do meu lado j� que eu tinha me posicionado no sof�, no come�o est�vamos todos ainda meio sem-jeito pelo inusitado da situa��o mas aos poucos fomos nos soltando, uma garrafa de vinho depois j� est�vamos muito amigos e bem mais soltos. Eu estava indo a loucura do lado da Silvia, ela com um vestido preto, costas nuas e uma racha na perna.... eu ia olhando e me excitando... fui chegando para perto dela e uma hora que o Luiz foi ao banheiro, comecei a ro�ar minha perna na dela.. cheguei mais para perto e porbaixo da mesa comecei a alisar sua perna.. ela me olhou, mas n�o disse nada. Luiz voltou e a conversa recome�ou, ele sentiu que est�vamos bem pr�ximos e sorriu.
Minha m�o acariciava a coxa de Silvia que estava inclinada para frente, come�amos a conversar sobre sexo, fantasias, aventuras e Luiz falou que sonhava que Silvia aceitasse uma aventura a tr�s, que ela era linda e sensual demais para n�o ousar. Mais que depressa me ofereci para ser o parceiro, Silvia estava sem gra�a e Luiz resolveu acelerar: - E ent�o meu amor ? o que voc� acha ? Topa ?
Silvia estava sem gra�a, n�o sabia o que dizer, e nesta hora subi minha m�o por suas coxas e toquei sua calcinha.
Ela gelou, n�o falava nada, nem me olhava. Levei meus dedos mais acima e comecei a afastar sua calcinha. Luiz, recostado na cadeira falou: - Calma gata, n�o precisa ficar assim, � uma grande brincadeira, certo Marcelo ?
- Certo, uma deliciosa brincadeira.... – Disse, alisando as coxas de Silvia que mordia os l�bios.
Papo vai , papo vem e mais uma garrafa de vinho foram o suficiente para as car�cias se intensificarem,; Silvia se levantou para ir ao banheiro, ajeitando a roupa, e deixou eu e Luiz conversando sobre suas qualidades. Paulo me tranquilizou, disse que seu sonho era ver Silvia com outro homem, realizando todas as suas fantasias de mulher e que estava bem animado com o rumo da prosa.
Silvia voltou, um sorriso no rosto, senti que era um bom momento para deix�-los a s�s e fui ao banheiro. Ao voltar eles estavam radiantes, sorrisos abertos, sentei do lado de Silvia e ela chegou para perto, se encostando em mim, fiquei pensando aonde �amos chegar quando senti a m�o de Silvia procurando o z�per da minha cal�a enquanto eu conversava com Luiz. Ela habilmente pegou meu pau que j� estava enorme e por baixo da toalha come�ou a alisa-lo. Eu sorria, n�o conseguia disfar�ar quando Luiz piscou para mim e disse: - Relaxa, aproveita...
Eu segui o conselho a risca e abracei Silvia, o gar�om olhava de longe e ela se divertia, beijando meu ouvido, sussurrando que estava adorando a brincadeira.
Luiz sugeriu que fossemos tomar um drink em sua casa j� que seus filhos estavam com a sogra. Aceitei de imediato e ap�s me recompor por baixo da mesa, sa�mos do restaurante. No carro sentamos atr�s eu e Silvia enquanto Luiz dirigia. Ela tirou a sua calcinha e abriu a minha cal�a, colocou meu pau para fora e come�ou a chupar, deliciosamente, sugando minha pica.... ela me olhou, montou em mim e encostou aquela bucetinha molhada, deliciosa no meu pau.. eu abra�ava ela e senti meu pau deslizando para dentro dela..devagar.....
Luiz dirigia devagar, olhando no retrovisor, ouvindo sua esposinha gemendo enquanto ela subia e descia no meu pau.. eu abra�ava ela... n�o estava aguentando mais de tes�o... sussurrei que tava louco..queria gozar....
Neste momento Silvia come�ou a sentar com for�a, enterrando meu pau na sua bucetinha... e a gemer bem alto... eu n�o aguentei e explodi num gozo louco dentro da sua buceta e ela como resposta come�ou a gozar feito uma louca. Gozamos juntos.. ela abra�ada comigo, no meu colo, e Luiz dirigindo o carro.
Entramos na garagem do pr�dio e paramos na vaga, sa�mos os tr�s do carro e Luiz perguntou: - E a� ? gostou ? quer mais ?
Eu mais do que depressa respondi que sim, e dei um beijo na boca dela. Subimos e entramos, Silvia pediu um momento e entrou na �rea intima enquanto Luiz preparava uma bebida para n�s.
- Sabe, isso era um sonho antigo, fazia tempo que eu e a Silvia est�vamos querendo fazer uma loucura, e aquela liga��o, a sua insist�ncia, vieram bem a calhar. Ela gostou da sua persist�ncia !
- A voz dela me enfeiti�ou, fiquei louco, um pouco assustado com o convite de sair com voc�s dois, mas agora to bem relaxado.
Continuamos a conversar e fomos surpreendidos pela volta de Silvia, nua, linda, s� com uma sand�lia de salto alto, sorrindo.
- que tal meninos ? estou bem ? – e deu uma volta..
Est�vamos ambos de boca aberta e a rea��o foi imediata, em segundos os paus n�o cabiam nas cal�as.. ela se aproximou e se agachou na nossa frente... abriu os z�peres e com cada m�o segurou nossos paus duros. Chupava um e outro, engolia um e depois o outro, n�o parava de chupar, n�s olh�vamos para baixo e a vis�o era maravilhosa... ela ficou em p�, beijou nossas bocas e foi at� o sof�.. se ajoelhou no sof� e apoiou no encosto arrebitando a bundinha...
- Venham, um de cada vez.... vemmmmmmm – ela choramingou
Nos olhamos e come�amos a tirar a roupa, olhando aquela delicia rebolando para n�s.
Luiz foi o primeiro a se encostar em Silvia e enfio de uma vez, estava louco de tes�o, eu me posicionei ao lado dela no sof� e ofereci meu pau que ela abocanhou com vontade. Luiz metia em sua esposa enquanto ela chupava meu pau, enfiava com vontade, com for�a e falava: - Toma putinha, era isso que voc� queria ? vadia gostosa.
Silvia gemia e chupava sem parar. Afastei a cabe�a de Silvia e sentei no sof�. Ela me olhou e entendeu na hora, pediu para Luiz esperar, tirar de dentro, e imediatamente sentou no meu pau que deslizou para dentro dela.... ela me abra�ou e arrebitou bem a bundinha, com os olhos fechados sussurou: - Mete amor, come o meu cuzinho !
Luiz segurou aqueles quadris maravilhosos e come�ou a enfiar, devagar... Silvia gemia baixinho com um pau me sua buceta e outro entrando em seu rabinho.... Luiz enfiou tudo...e ela me beijou, muito, alucinadamente.
Luiz come�ou a meter devagar, enfiando e tirando do cuzinho gostoso de Silvia, ela beijava, louca, alucinada.. Luiz acelerou e come�ou a meter com for�a no cuzinho de Silvia que j� estava gritando, gemendo, mexendo..... eu segurava Silvia que recebia estocadas forts do marido.... Luiz n�o aguentou e enterrou o cacete at� o fundo gozando feito um louco.... sem tirar de dentro ele segurou Silvia enquanto eu come�ava a enfiar por baixo... Silvia gemia e gozava feito louca, ria e gritava, eu enfiava e sentia sua buceta encharcada.. gozei muito...beijando sua boca... enquanto Silvia gozava mais ainda... Luiz saiu de dentro dela e ela caiu por cima do sof�...as pernas em cima de mim..quase desfalecida.. suada.. gostosa....
Passamos a noite juntos, nos revezando dentro dela, ora juntos ora separados e desde ent�o n�o paramos de nos ver.