A cada dia ser mulher se torna mais complexo, os dias, os momentos e conv�vio com os prazeres s�o inevit�vens.
De modo que crescer, aprender e transar para a vida � apenas um ato de muitos que a vida e o ser nos reservam.
De modo que sentir algo, sentir o prazer entre as pernas � o cair diante de si mesma, � se deitar com um ato, com um momento, um prazer.
Eu crescia, aprendia como me satisfazer, seja com homens mais novos ou mais velhos, seja com picas grande ou pequenas a vida escrevia seus prazer, da carne e da mente.
Depois de tanto aprender a virar putinha e cair de boca em v�rias rolas, eu sentia falta de algo, me sentia completa somente naquela hora, mas n�o conseguia me satisfazer por completo, n�o conseguia chegar ao orgasmo sem pensar na pica do meu pai entrando na buceta da nossa empregada.
Toda vez que sentia uma rola entrar em minha xoxota via em minha mente aquela rola enorme de papai, via a forma que ele comia aquela vagabunda e como ele metia em um vai e vem gostoso.
De tal modo a menina do papai crescia e sabia muito bem a dor de um pau no cu e na buceta, mas a menina crescida queria realmente e sentir a chulapa do papai entrar dentro de mim.
Porem eu lutava mentalmente com tal desejo, pois via o pecado em tal transa, via a beleza de meu pai continuar depois de tanto tempo, o charme daquele olhar de homem de mais idade e rola tamb�m.
Porem a vida nos reserva muitas surpresas e de tal modo a conviv�ncia e o prazer se une em um fator primordial para realiza��o de tamanha fantasia.
E foi assim que depois de meu pai deixar minha m�e viajar e ele usar e abusar de nossa empregada, pois ela era antiga na fam�lia e dormia em nossa casa tamb�m, e a noite eu ia de p� em p� ouvir os gritos entrando na rola de papai.
Era s� mam�e viajar que ela sentia o prazer de tantos anos dedicados ao meu pai e nossa fam�lia.
Via que ela estava j� um pouco velha pra tanto, mesmo assim o desejo por ela era encantador e meu pai mesmo depois de tanto tempo continuava a comer ela, e eu continuava a ousar desejar meu papai e sua rola esmagadora.
A menina crescia e o desejo tamb�m, cheguei e instalar uma c�mera no banheiro s� pra filmar meu homem tomar banho e bater punheta.
Porem como todo sonho pode se tornar �nico e real o meu tamb�m se realizou.
E foi depois da tal viajem da mam�e que papai caiu na balada da noite, e eu exatamente tarde estava esperando ele, pois tinha medo de acontecer algo de ruim, mandei nossa empregada ir dormir, que eu esperava papai.
Ent�o exatamente às quatro horas da madrugada ele adentra a nossa porta, todo b�bado e sem camiseta, ele estava um porre s�, e mal conseguia parar em p�.
Logo eu toda desarrumada resolvi acudir ele na porta, estava eu caindo de sono, totalmente de roupa de dormir, mas � claro sem nenhuma malicia diante dele, pois a situa��o estava critica, ele estava todo mangua�ado, como eu nunca havia visto antes.
- Pai, isto s�o horas!
E ele respondia que estava sem mam�e e tinha que dar uma sa�da com os amigos, e assim o fez, bebeu demais.
Logo o carreguei para o quarto, tirei sua cal�a e da� ao olhar para o volume realmente cai na real do que estava diante de meus olhos.
Papai de pica grossa dentro daquela cuecona, via o volume grosso e murcho ainda, mas ele totalmente belo estava perto de mim, muito mais que nos v�deos filmados no banheiro e sim na real, e bebinho da silva.
Ent�o a menina do papai estava de bucetinha molhada de tanto prazer estava louca pra acariciar o pau dele, e cair de boca como fazia nossa empregada.
Ent�o ele b�bado me disse que estava sentindo falta de sexo, pois mam�e n�o comparecia mais e a empregada estava velha demais e ele queria carne nova.
Ele dizia com voz tremula, pois sabia que eu j� sabia de seu rolo com a vagabunda da empregada, e na maior naturalidade ele tocava em seu mastro e eu de camisola estava com a buceta em chamas.
A cena era realmente delirante, papai ca�do na cama e eu sentada ao lado dele, vendo o pau dele crescer diante de meus olhos, dentro daquela cueca de macho, papai fazia carinho no mastro dele sabendo que sua filhinha tanto o desejava e a bebida era uma desculpa pra me encher de porra.
Ent�o na forma mais natural poss�vel ele tocava em minhas perna e sua m�o continuava dentro da cueca, a fazer carinho no mastro. Ele me disse:
- Como minha menina cresceu, estava mais bela e tamb�m fazendo os meninos cair matando.
Eu sem rea��o ficava perplexa diante dele. Mas tamb�m me deixava seduzir pelo desejo sobrenatural que sentia pela pegada dele.
Ent�o ele com sua m�o pegava na minha e me levava diante do que sempre desejei.
- Filhinha, sabia que isto aqui esta sentindo falta de trabalho!
Eu suava na hora, estava sem no��o do que me esperava e da naturalidade daquela fala, o sentia colocar minha m�o dentro da cueca dele e eu sentir a pele macia do pau enorme dele, aquela geba estava sendo acariciada por mim, uma pobre e desejada menina.
Eu estava enla�ada pelo cheiro de sexo e de bebida de papai, estava molhadinha pela vontade de sentar naquilo tudo, estava louca pra ser enrabada como muitas vagabundas que papai comia por ai.
Eu perdendo a no��o do sexo e do prazer tirava de dentro da cueca a lasca de rola dele, era realmente linda, cabe�uda e grossa, sem contar o tamanho, pois era maior de que todos os machos e moleques que j� dei.
A menina de seios fartos, bucetinha rapadinha, de corpo de mulher estava diante de si um pau de macho, um pau de pai, uma rola redundante do desejo mais ousado que uma mulher poderia sentir.
Meus cabelos cumpridos, meu olhar feminino, meu jeito mulher o fazia esquecer a bebida dele, e que talvez ele estivesse forra de si, ou que principalmente estava aproveitando de mim, e sim realizando o que tanto eu desejava.
Logo sem dizer nada eu caia de boca no mastro do meu pai, caia de boca naquela torra gostosa que me fazia sair de mim, e ele ent�o com um cheiro de bebida gemia e me chamava de menininha.
- Haiiiiiiiiiiii, que delicia, minha menininha mama t�o gostoso, Isto cai de boca, faz o papai sentir prazer...
Era deliciosa estar com tudo aquilo diante de minha garganta, e eu fazia um misto de chapada e mamada gostosa, fazia um vai e vem de meus l�bios e boca diante do pau grosso e ousado de meu homem, de meu protetor comedor.
Meus l�bios degustavam o que somente mam�e e nossa empregada experimentavam. Minha boca sentia o que o corpo desejava e minha buceta estava ardendo em chamas de vontades e desejos, o que realmente me faltava para me sentir uma puta, uma mulher da vida e das rolas.
Ent�o cai de boca, mamai tudinho, cada mil�metro da geba de papai, e fazia de suas bolas o prato principal de minhas sugadas, fazia de seu mastro um brinde, um desejo, e ele ousava gemer e me mandar continuar e mamar.
- Mama filhinha! Chupa seu papai gostoso, mostra que voc� cresceu e sabe chupar feito uma mulher...
Ele ent�o ao dizer for�ava o entrar em minha boca e segurando meu rosto for�ava a fuder minha boca.
Ele me fazia engasgar com tamanha rola, me fazia tremer na base e em um misto de vai e vem ele comia minha boquinha gostosa.
Logo minha camisola era apenas um detalhe diante de sua m�o, que ent�o tomava rumo a minha bucetinha molhada, e ent�o estava eu toda atolada pela boca e com dedinhos a massagear minha grutinha.
Minha boca era fudida e minha xoxota estava sendo dedada por meu homem, ele demonstrava o que realmente sabia fazer de melhor, aquela pegada de macho, de pai me fazia sentir o tremer das pernas e naquela cama, que antes era dele e da mam�e, servia agora pra comer a filhinha tamb�m.
E feito um le�o sedento de carne ele me pegou pelas ancas, me jogou na cama e rasgou com sua for�a o que antes era uma camisola rosa, ele me fez cair de frente dele na cama e ele por cima de mim, rasgava-me toda, eu estava j� sem roupa e peladinha, com aqueles bra�os e m�sculos de homem tarado em minha dire��o.
- Minha menina cresceu e se tornou uma gostosa, essas tetas grandes e esta bucetinha novinha, papai vai aproveitar um pouco e fazer de voc� uma mulher de verdade.
Ent�o ele me beijava, e pela primeira vez sentia os l�bios de meu pai, sentia a boca molhada e a pegada em meu cabelo, me fazer vibrar de prazer.
Sua l�ngua me fazia gemer por dentro e eu naquela cama de casal era possu�da por o que antes somente era de mam�e, eu me tornava um peda�o de mulher, de carne ao tocar nos bra�os e no peitoral de meu homem, de meu pai.
O beijo molhado, o corpo ardente, o desejo perdido a bebida sentida com o sabor de cerveja tomavam conta de mim, ele com toda aquela forma, aquele cheirar de macho e bebida, aquele beijar de homem e seu corpo forte, de homem mais velho, de pica mais grossa, de desejo mais desejado.
Eu esquecia e saia de mim, saia do papel de filha e se tornava mais uma em uma cama, mais um prazer e de pernas abertas, de corpo liberado sentia o pau dele encostar em mim, sentia o corpo gostoso me fazer gemer, sentir, e respirar diferente diante de tamanho homem.
Ele logo estava pronto para me comer, e ao me beijar colocava com uma m�o a pica na dire��o da entrada de minha bucetinha, colocava o que antes via em v�deos, agora entreva dentro de mim.
Sentia aquela rola grossa e durro come�ar a afundar dentro de minha vagina, era realmente descomunal, pois era grande e gostoso, o calor, o cheiro e ao sentir aquela cabe�uda rola afundar dentro de mim, me deixava molhadinha de prazer e desejo.
Sua boca, encostada a minha me fazia viajar diante do sexo, sua pica j� pela metade vagarosamente tomava seu destino em minhas entranhas me fazia subir diante do fogo que queimava meu desejo ardente de mulher e de filha.
Papai me consumia diante de uma posi��o gostosa e antiga, onde meus seios, boca e corpo sentiam a rea��o do desejo mais carnal da terra. Meu l�bios canudos e meu cheiro de mulher o faziam tremer, comer e meter gostosamente, e minhas entranhas o fazia ousar, com tudo aquilo9 dentro de mim.
Sentia sua imensa rola me fuder, em movimentos de vai e vem, em batidas forte, em chupar delirante de meus seios, em uma foda ente pai e filha.
Seu corpo de homem maduro, sua rola de tamanho e prazer, me fazia erguer as pernas para sentir cada polegada, cada queimar dentro de mim, cada sentir, pois muito antes de uma foda, de ter uma vara dentro de mim, tinha meu desejo mais secreto e sublime a ser realizado, meu papai, b�bado, me comia, me fazia mulher, me fazia puta.
De pica adentro, de gozar em gozar meu orgasmo nunca antes sentido, minha pele nunca antes consumida e meu gemer de liberdade me fazia tremer diante de tudo aquilo.
Meu rosto, minha boca e meu corpo suavam diante da press�o daquele meter, diante do enfiar gostoso, de sentir a pica dele, subindo e descendo em uma mistura de verso, prazer e poesia, em uma mistura de filha e pai, de carne e pica, de beijo e pecado, de descobertas e realizar.
Papai me fazia gemer, gozar de tento prazer e os l�bios de minha buceta pareciam deslizar diante da vermelhid�o sentida por descomunal jegue a me comer.
Eu era livre, comida, chupada pelas tetas, sentia a m�o dele me fazer gritar de dor, prazer e pegada, sentia ele me mostrar o qual � dif�cil ser devorada por um homem como ele.
Sentia o quanto àquela empregada sofria na m�o daquele comedor, via o quando gostoso era sentir a pele, o entrar e o sair de uma rola, que tento me dava prazer.
Ele era experiente, e eu gozava me sentia liberta e meu orgasmo em sequ�ncia demonstrava estar molhada para o prazer.
Assim papai me comia, me mandava gemer, gritar.
- Toma filha, quer rola, aguenta sua vadia do papai... geme na pica do papai.
Eu assim obedecia e de quatro ficava para agora o sentia de forma nova e gostosa, ele com seus dedos me fazia tremer de tento desejar, com sua pegada me fazia abria as pernas e naquela cama de casal eu de quatro via ele agora me comer com sua l�ngua.
Papai me chupava toda, me fazia sentia o qual era gostoso uma l�ngua viajar adentro de meu cu e de minha bucetinha.
Papai demonstrava ao abrir bem forte meus l�bios e o quanto a experi�ncia de comedor o ensinava fazer de uma garota, uma mulher que tanto pica aguentou se surpreender.
Era eu, T�mara, a menina que virou mulher, que descobriu, sonhou e se fez puta na cama e nos mais ardos desejos.
Era eu, menina dos olhos de papai, que se entregava ao pecado carnal, ao desejo e o medo de dar e sentar em algo que demonstrava pecado.
T�mara, sin�nimo de prazer, desejo e principalmente de garota levada, que se deixava pecar, fuder e se levar pelas linguadas, pelas dedadas que sentia em uma cama antes de sua m�e, agora de seu pai e de si mesma.
Buceta aberta, l�ngua atolada, e gozadas seguidas marcava minha mente, meu gemer, e sem muito demorar ele voltava a me enfiar tudo aquilo em minhas entranhas.
Era gostoso de quatro ser aberta ao meio por meu amado e gostoso pai, era gostoso sentir o queimar de uma pica adentro, era gostoso ver que buceta, cu, boca era objeto de prazer, de gemer de duas pessoas.
Papai suava, se fazia levar ao ver sua menina de bucetinha empinada aguentar tudinho e calada ha. gemer, e calada a suar tamb�m de tanto saber o qual era gostosa aquele mastro de desejo.
Ele me comia, me abria em um vai e vem de fazer qualquer biscate se abrir e derreter.
Minha xana estava cansada de tento aquentar, estava aberto de tento meter, subir e descer de uma rola de macho, de papai.
E ele sem muito demorar gozava litros de prazer, seu leitinho escorria em minhas pernas, em uma mistura de sois gozar, ele me fazia arrepiar de tento prazer sentir, me fazia gemer, de tento aquentar, e vibrar com esta gostosa e ardente transa.
Sentia o leitinho quente dele sobre minha buceta escorrer, sentia o deliciar dele ao me comer, ouvia o respirar delirante de papai me fazer realmente auto descobrir.
Neste momento de buceta aberta, eu melecada e papai suado, eu via o tamanho de meu pecado, o tamanho do prazer sentido e o quanto a vida � gostosa.
Olhava para aquele gozar, sentia ao tocar dentro da minha buceta o estrago feito ao ouvir os passos de meu pai ao banheiro adentrar.
Suor, uma mistura de tremer, meus dedos sentia a meleca, os l�bios de minha xana arder e o meu fuder ir alem.
Papai havia me enchido de prazer e de porra tamb�m e logo ao retornar via sua princesinha na cama ca�da e aberta voltava para me acariciar.
Ele me beijava e dizia:
- Que bucetinha gostosa, agora quero ela s� pra mim... Toda noite, eu vou te ensinar como realmente ser uma filhinha comportada e obediente...
Era muito bom ouvir isto e ao sentir ele me pegar no colo entre seus bra�os ao banheiro levar, e ao chegar a �gua quentinha sobre meu corpo suado cair, sentir a pele de meu homem me banhar.l
Sentia-me uma garota, uma menina, mas eu era uma mulher, realizada, que ao seu pai dava e gozava.
Ele soube cuidar de mim, soube me fazer gemer e naquele banho me lavar, me dedar e novamente me comer.
Antes meu pai estava b�bado, e agora, ele estava realmente b�bado pelo desejo de consumir e de ter descoberto o quanto o prazer de uma filha pode ser bom.
Depois deste fato, desta transa me redescobri.
Aprendi a driblar meus medos, meus sonhos e ate mesmo meus desejos.
Depois de ter dado gostoso tomei mais que leite na buceta, mais que beijo na boca e sim um choque de realidade.
Passei a ser a menina, a mulher do papai, a garota que aprendia a como ser mais que uma filha.
Aprendia a me deliciar com o prazer carnal, e assim me fiz mulher, me fiz menina, me fiz gozar.
Ass – T�mara –
Escrito por ThyAggo.
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