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A MENININHA DO PAPAI

Fui naquela tarde, mais uma vez ajudar Papai na oficina o que, al�m de ser um divertimento, sempre me rendia alguma grana. Quando fui tomar minha ducha antes de ir para a escola, meu pai j� estava debaixo do chuveiro.- Entra aqui comigo... Eu esfrego as suas costas...Percebi um olhar diferente em Papai enquanto me despia. Um certo olhar de desejo, que parecia avaliar todo o meu corpo. Quando desci a minha cueca, vi que n�o desgrudava os olhos das minhas coxas e da minha bundinha. Sem entender porque, aquilo tamb�m estava me excitando e meu pauzinho foi ficando duro.- Mas voc� cresceu mesmo, hein menino?... Olha s� o tamanho do pinto... Desse jeito vai ficar at� maior que o meu!...Meus olhos foram automaticamente atra�dos para o meio de suas pernas, para o membro ereto que ele massageava. N�o pude resistir à compuls�o de querer toc�-lo, senti-lo... Segurei timidamente aquela rola entre meus dedos, sentindo uma emo��o estranha, uma necessidade de absorver aquele pau atrav�s dos meus dedos, at� que o sentisse como parte de mim mesmo. Assustado comigo, quis tirar a m�o, mas Papai prendeu-a debaixo da dele, for�ando o movimento da masturba��o. Senti maravilhado cada veia e sali�ncia do m�sculo t�rgido movimentando-se sob a minha m�o e deixei que meu pai me guiasse at� sentir a pica inchar e esguichar sua goma quente direto na minha barriga.Abracei-me a meu pai, deixando que ele me ensaboasse e banhasse como se eu ainda fosse um bebezinho. N�o esbocei nenhuma rea��o enquanto ele explorava com m�os cuidadosas cada pedacinho de mim.Na escola n�o consegui me concentrar em nada. A todo o momento sentia na palma da minha m�o o calor da pica dura de Papai.Depois que Mam�e morreu, ficamos s� n�s dois. Diariamente Papai sa�a cedo para o trabalho e eu me dividia entre cuidar da casa, as tardes na oficina e estudar a noite. O que aconteceu naquele banho me deixava confuso. Podia at� entender a car�ncia de um vi�vo t�mido e solit�rio como meu pai. Mas... E eu? Como explicar o fato de eu ter gostado tanto de segurar e masturbar a sua rola dura, a ponto da sua imagem n�o sair mais da minha cabe�a? E de desejar tanto sentir novamente suas m�os passeando gostosamente pelo meu corpo todo, pela minha bunda... A n�o ser que eu fosse...- Papai... E se voc�, ao inv�s de um filho... Tivesse uma filha...Tomei coragem e perguntei durante o caf� da manh�. Papai analisou meu rosto e o mesmo brilho de desejo cresceu outra vez no seu olhar, me devorando. Amei ser desejado como sua f�mea. Levantou-se e veio at� onde eu estava sentado.- Eu te acharia a menina mais linda do mundo... – respondeu. E depois de uma pausa perguntou: - E voc�?... Tem vontade de ser uma menina?...Hora da verdade.- Voc� quer que eu seja?... – respondi de cabe�a baixa, abra�ando-me à sua cintura, inseguro.Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Passei a esfregar o rosto sobre o seu pau que endurecia para mostrar o quanto o desejava. L�grimas involunt�rias escorriam mostrando o meu medo de ser rejeitado. Meu pai ergueu o meu rosto limpando-as...- Se voc� quiser, Papai... Eu vou ser... Vou ser sua menina...S� sua...Ele n�o disse nada, apenas desabotoou a cal�a, puxando o z�per. Libertei seu cacete e masturbava meu pai com meus olhos suplicantes nos dele, silenciosamente pedindo que nunca deixasse de me desejar. Comecei a beijar a cabe�a do seu pau e logo, tomado de um louco frenesi, chupava e sugava sua glande, descontroladamente, querendo extrair de dentro dela toda a sua seiva.Papai estremeceu quando chegou o seu gozo, que n�o consegui conter todo na boca. Era a primeira vez na vida que eu chupava um cacete... E estava feliz por ser o dele!...Beijou-me na testa, arrumou-se e saiu. Da porta me chamou. Fui correndo. Abra�ou-me forte e sussurrou em meu ouvido:- Te amo...Cheguei da escola à noite e no meu quarto encontrei a surpresa. Espalhadas sobre a minha cama, v�rias pe�as de roupa que fariam a alegria de qualquer garota pr�-adolescente: blusinhas, tops, camisolinhas semi transparentes e in�meras e provocantes calcinhas!... No centro, o vidro de um delicioso perfume...Quando Papai abriu a porta de seu quarto, deparou-se com uma moreninha de maria-chiquinha, top e shortinho de lycra enfiado no meio da bundinha.- Gostou? – perguntei, dando minha voltinha mais sensual.Sua l�ngua invadia a minha boca e eu me derreti naquele beijo. Seus bra�os me envolveram e eu nem percebi como fui parar sobre a sua cama. Papai me alisava todo, enquanto me beijava e me despia. Procurei seu pau, pois j� sentia saudade dele no c�u da minha boca. Parecia maior e mais delicioso que pela manh�... Queria ficar assim a noite toda, mas sabia que Papai iria querer mais de mim. Estava dividido entre o medo, o tes�o e a curiosidade... Estremecia de temor e desejo a cada vez que sua m�o se aproximava da minha bunda e deslizava para o seu centro... Meu cuzinho... Ser� que seria capaz?... Ah, mas como eu queria!... Chupava o pau de meu pai, imaginando se poderia ou n�o suport�-lo todo, mas estava disposto a dar a ele todo o prazer do mundo, nem que isso significasse arrebentar todo o meu cu!N�o querendo esperar mais nada, virei a bunda de ladinho e encaixei a picona no meu pequeno orif�cio. Segurando-a, for�ava o corpo todo para tr�s e a ponta da cabe�a come�ou a entrar dolorosamente. Papai, vendo minha disposi��o, imaginou que eu j� tivesse alguma experi�ncia. Segurou minha cintura e empurrou.A dor foi intensa, insuport�vel... Saltei para frente, ao mesmo tempo em que meu berro ecoou pela casa. Pulei da cama e, solu�ando, corri para o meu quarto.Papai foi atr�s de mim. Sentado na beirada da cama, acariciava meus cabelos, enquanto um choro convulsivo me sacudia.- Era a primeira vez, n�o �?... Porque n�o me disse?...- N�o sei...Pegou-me no colo, levando-me de volta a seu quarto. Abra�ou-me na cama, acalmando meus solu�os e me consolando at� que adormeci.Acordei na madrugada entre seus bra�os. O dolorido em meu cuzinho lembrava o meu fiasco... Vi o pau de Papai adormecido e o tes�o foi me dominando novamente. Quis chup�-lo. Ao sentar-me na cama, percebi uma pequena bisnaga no criado-mudo. Curioso, li o r�tulo: GEL LUBRIFICANTE. “Burro-burro-burro!” – lamentei-me batendo em minha cabe�a. Devia ter deixado Papai passar isto primeiro!Despejei um pouco do conte�do em meus dedos e experimentei a consist�ncia. Aspirei o perfume e espalhei tudo no rabo. Com ele consegui enfiar tr�s dedos at� o fundo...Socar os dedos na bunda, enquanto chupava o pau do meu “Papi” estava sensacional e eu estava adorando. A onda do meu tes�o estava a mil e eu s� queria que ele estivesse acordado tamb�m para me comer todinho. Mas para que acord�-lo se eu j� tinha o seu pau duro... E gel!...Lubrifiquei meu cu mais um pouco e testei sua elasticidade com todos os dedos que pude enfiar nele. Voltei a deitar de ladinho, como queria ser fodido antes, e voltei a encaixar a cabe�a da rola no meu buraquinho. Empurrei o corpo como antes, senti novamente a ponta da pica ir abrindo caminho, ganhando espa�o e se afundando dentro de mim, com uma dor j� bem suport�vel. Parei para me deliciar com aquele momento e com a maravilhosa sensa��o que aquele cacete estava me proporcionando. A cabe�a j� tinha ido, mas o quanto da pica meu cuzinho ainda seria capaz de aguentar?Fui abrindo a bunda com a m�o, continuando a empurrar o corpo lentamente, at� que alguma coisa me parou. Eu j� havia conseguido encostar a minha bunda em Papai e sua rola j� estava completamente alojada dentro do meu cu!... Coloquei a m�o por baixo e encontrei o seu saco encostado no meu... Havia conseguido!...Envolvi-me em seus bra�os e passei a curtir aquele magn�fico caralho, rebolando e remexendo para todos os lados, com ele todo dentro do cu. Havia vencido e esta era a minha dan�a da vit�ria... Rebolava e mexia para frente e para tr�s, apertando o meu cuzinho, tirando quase toda a pica para fora de mim e me afundando nela de volta aos poucos...Em certo momento os bra�os de Papai me apertaram, imobilizando-me. Senti, surpreso, sua cintura movimentar-se, fazendo seu pau entrar e sair da minha bunda cada vez mais rapidamente.Um calor crescente acompanhava seus movimentos, parecendo vir do mais profundo do meu rabinho e irradiando-se pelo corpo todo, entorpecendo minhas pernas e incendiando a portinha do meu cu.A vertiginosa fric��o do caralho de Papai nas paredes do meu reto trazia um prazer que superava qualquer outra sensa��o. Agarrei-me em seus bra�os, fechei meus olhos e deixei que sua rola acabasse com tudo o que existisse abaixo da minha cintura...Quando abri os olhos a manh� j� ia longe. Levantei-me assustado e corri para a cozinha, antes que a mente come�asse a funcionar. A mesa estava posta com muitas frutas com um bot�o de rosa vermelha no centro. Lembrei-me da noite anterior at� a hora em que fugi para o meu quarto. Depois disso s� havia fragmentos, onde me via nos bra�os de Papai e ele me comendo com for�a. “Ser� que sonhei esta parte?” Passei a m�o na bunda, distra�do e s� ent�o percebi que ainda estava completamente nu.N�o fui à oficina naquela tarde. Sa� para comprar brincos e batons e depois experimentei todas as minhas roupinhas novas, enquanto tentava juntar os peda�os da noite na minha lembran�a. Examinei meu cuzinho com os dedos e n�o notei nenhuma diferen�a. Imaginei que se Papai tivesse mesmo me comido do jeito que me lembrava, meu cu deveria estar pelo menos mais largo. Mas n�o. Estava como sempre: fechadinho. Um dedo conseguia entrar nele facilmente. J� dois...O gel!Corri ao quarto do meu pai, procurando em todas as gavetas, mas nem vest�gio daquele gel.Mesmo assim, havia ainda uma outra maneira de me certificar: se eu encontrasse alguma coisa com o tamanho do pau de Papai... Em minutos estava em meu quarto, trazendo em uma m�o uma robusta cenoura e na outra um pote com manteiga, que faria o papel do gel.Tirei a calcinha que estava usando e lambuzei bem o meu traseiro, empurrando bastante manteiga para dentro do �nus. Os dedos entravam e sa�am satisfatoriamente, ent�o parti para a prova da cenoura.N�o foi f�cil. Curvado, com a m�o esquerda abrindo a bunda o m�ximo poss�vel, e a m�o esquerda empunhando a cenoura firmemente, comecei a penetra��o. Por mais lubrificado que estivesse, ela parecia se recusar a entrar. Comparei-a com a cabe�a do meu pr�prio pinto, a esta altura ereto e duro como pedra. Mesmo mais larga que eu, n�o me parecia maior que a cabe�a do cacete de Papai. Lubrifiquei-me um pouco mais e voltei a testar meu pequeno �nus, com um pouco mais de for�a.Meu buraquinho come�ou a ceder uma pequena abertura, pela qual a cenoura introduzia-se. Ao primeiro sinal de dor, contra� o cu involuntariamente, interrompendo a invas�o. Ent�o percebi que quanto mais conseguisse me relaxar, mais a dor diminuiria. “Devia ter feito isso ontem...” – pensei resignado. Empurrei lentamente a cenoura para dentro e as lembran�as e sensa��es da madrugada foram voltando durante aquele avan�o. O quebra-cabe�a foi se formando e eu tive finalmente a certeza de que fora tudo real. Papai havia verdadeiramente me comido bem e gostosamente nessa noite!Tirei a cenoura de dentro do cu, abracei e beijei-a, como se ela fosse a minha melhor amiga e portadora das mais felizes not�cias, grato por ela ter me ajudado a entender tudo. Papai me aceitava como sua menina! Por isso me deixou na cama descansando pela manh�... Por isso a mesa de frutas e a rosa vermelha!...De bunda para cima, enfiei novamente a cenoura carinhosamente dentro de mim e passei a me masturbava com a mente na pica de Papai... Minha primeira punheta para ele... Desejava seu pau com todo o ardor, agora que tinha a certeza de poder cont�-lo...De repente a querida cenoura foi puxada de mim e, antes que eu pudesse entender ou reagir, foi sendo substitu�da por um objeto quente e �mido que eu j� conhecia e amava.Olhei para tr�s e suspirei.- Papai!... Que bom que voc� chegou...- Voc� n�o apareceu na oficina... Vim ver se estava tudo bem...- Papai respondeu enquanto enterrava sua deliciosa rola no rabinho fogoso da sua menininha...- Agora estou bem, Papai... Agora est� tudo bem...

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