A minha fam�lia � realmente aben�oada, tenho um primo de 26 anos, bastante atraente, para pular a parte da descri��o, eu diria que Fagner (�, o nome dele � em homenagem ao cantor), chega bem perto de um Marcio Garcia, mas o cabelo � de um castanho claro, e possui uma tremenda cara de Cafajeste.
Ele me ligou à algumas semanas atr�s, eu sabia que ele estava mau porque havia terminado com a namorada, a Laurinha, uma pessoa super bacana que n�o vem ao caso nessa hist�ria. Meu primo me convidou para sair a noite com ele, n�s sempre fomos muito colados, as vezes nos beij�vamos em festas para fazer ci�mes em nossos ex namorados e namoradas,… voc� deve estar se perguntando se eu j� peguei o meu primo,….bem, a resposta �,…V�riaaaaassss Vezes!
Bem, no come�o eu achei que meu primo queria fazer mais um dos joguetes de fazer ci�me em ex, mas n�o daria certo, pois eu e Laurinha al�m de nos darmos bem, ela conhecia esse nosso truque. Ent�o provavelmente meu primo queria gastar a sua m�gua novamente encima do corpo de sua priminha,…pensei, “Porque n�o!”
Ele me pegou de carro em casa, eu coloquei um vestido leve azul que eu adoro, pois a noite estava muito abafada.
-Ent�o? Pra onde n�s vamos?
-Surpresa.
-Sem essa F�, da �ltima vez que voc� disse isso, eu tive que transar com voc� na frente daquele velho pra ele se masturbar e dar dinheiro pra pagar a sua d�vida.
-Mas voc� gostou, n�o gostou?
-Deixa de palha�ada, pra onde a gente vai?
-Voc� vai quebrar um galh�o pro seu primo favorito.
-O cacete que vou,…fala agora pra onde n�s vamos, ou ent�o eu vou ligar l� pra casa e vai dar merda pra voc�!
-N�o precisa prima, j� chegamos.
Eu conhecia o lugar, s� de nome, mas conhecia, era uma casa de swing. Saquei tudo na hora, mas me fiz de burra e esperei o parecer do meu primo.
-Tive id�ia de fazermos algo diferente, hoje n�s somos S�livio e Joana, um casal jovem a procura de aventura.
-Voc� t� comendo merda se pensa que eu vou entrar a� com voc�, e que porra de nome � esse Joana? Que lixo!
-T�, voc� usa o nome que voc� quiser, mas voc� vai entrar a� comigo sim.
-Que foi Fagner? O que t� acontecendo.
-Se eu contar voc� promete entrar?
-Se voc� contar, prometo pensar no caso.
-Bem, � o seguinte,… a Laura terminou comigo porque descobriu que eu to tarado em uma mulher mais velha e casada, …e eu descobri que a tal mulher casada e o marido costumam vir aqui nessa casa de swing, e essa � a �nica maneira que eu encontrei de comer a mulher do cara, preciso de voc� para fingirmos ser um casal para entrarmos a�. Pronto contei!
Dei uma boa gargalhada ouvindo a hist�ria, ele contou afobado e gaguejando, deveria mesmo estar louco na coroa. Fingi pensar por alguns segundos e falei:
-Tudo bem, mas com duas condi��es, a primeira � que voc� fica me devendo um favor, que eu vou cobrar, e a segunda � que meu nome vai ser Justine.
Acertado o acordo fomos para o Clube, claro que pediram a minha identidade, eu com essa cara de menininha, mas fora isso foi tranquilo, eu achei caro, mas Fagner tava pagando tudo. A coroa tinha realmente entortado a cabe�a dele.
Depois de quarenta minutos o tal casal chegou, a musa do meu primo era uma quarentona super enxuta, tinha um corpo todo moldado, n�o havia d�vida que havia pl�stica e silicone ali, mas mesmo assim estava muito bem feito, Angela era linda, pelo menos 19 centimetros mais alta que o marido, cabelos longos loiros e olhos verdes, sua pele tinha um bronze invej�vel, resumindo, a coroa era poderosa! J� seu marido,…s� ent�o me dei conta que o ato do swing, tinha que incluir o fato deu ter que transar com o Roberto, seu marido. Roberto n�o era muito alto, um pouco calvo, mas de uma certa forma atraente na sua forma, tinha uma pequena barriga, e poucos cabelos brancos, era bem peludo, coisa que eu n�o gosto. Fazer o que, quem t� na chuva � pra se molhar.
Fagner foi logo em dire��o ao casal e come�ou a papear com Roberto, eu estava longe e n�o ouvia nada, mas Angela ao lado do marido me lan�ava olhares e sorrisos, eu me limitava a beber, e muito,…eu ia precisar. Eles ficaram nesse bla-bla-bla por trinta minuto mais ou menos, tempo suficiente para eu ficar b�bada. Meu primo me chamou com o dedo e me apresentou o casal, converssamos por uns 19 minutos e decidimos pegar uma das cabines.
Para quem nunca foi em uma casa de swing, as cabines costumam ter grandes vidros na porta, permitindo que outros casais vejam o que t� rolando na cabine, e quem sabe at� ser convidado a participar. No trajeto at� a cabine eu olhava de rabo de olho para Roberto, via que aquele velho com idade para ser meu pai estava louco pra me pegar.
Na cabine o idiota do meu primo n�o soube desfar�ar e j� foi atacando Angela, quando Roberto veio encima de mim, eu levantei meio que fugindo dele e fui em dire��o a Angela, tirando ela dos bra�os de Fagner:
-Pera�, quem vai provar ela primeiro vai ser eu S�lvio…
-È? E eu e Roberto, Justine? Vamos fazer o qu�?
-Voc�s que se fodam,…mulheres primeiro.-Angela entrou na onda, deu um sorriso e entrou na onda, fui colocando aquele peito de silicone pra fora e comecei a passar a l�ngua, eu estava fascinada, foi a primeira vez que eu tinha pegado um peito com silicone nas m�os, eu brincava com ele, Angela gostava e ria das minhas brincadeiras.
Com dificuldade tirei a cal�a jeans dela e por cima da calcinha eu mordiscava a xana dela, Roberto e Fagner sentados se limitavam a se punhetar.
-Bem,…voc�s n�o v�o ficar a� s� no bem b�o n�o, se eu e ela vamos nos pegar, voc�s tambem v�o interagir, quero ver um punhetando o outro, se n�o vamos parar tudo por aqui mesmo.
Meu primo me olhou com �dio, mas Roberto n�o pensou duas vezes e pegou no pau de Fagner, obrigando ele a fazer o mesmo, com certeza Roberto n�o iria desperdi�ar a chance de me pegar por causa do pudor do meu primo. Eu e Angela riamos enquanto nos posicion�vamos em um meia nove.
O que n�o cont�vamos � que o Senhor Roberto sofria de ejacula��o precoce e vendo eu e sua esposa nos chuparmos, acabou gozando na m�o do meu primo, que ficou puto de �dio.
-Puta que pariu, ta vendo o que a sua id�ia deu? Que Merda! Tu � foda!
Eu ria muito, Fagner me pegou pelos cabelos e me fez lamber a porra do Sr. Roberto da m�o dele. Com a m�o limpa voou em dire��o a Dona Angela e a obrigou a chup�-lo, fiz o mesmo com o Senhor Roberto para reanim�-lo, era estranho chupar um homem t�o peludo. N�o importa o que eu fizesse, Roberto n�o conseguia se reerguer, eu lambia o seu saco e at� arrisquei umas lambidas e uns dedinhos em seu cuzinho, mas nada. Enquanto isso meu primo destruia Angela, ele comia ela de quatro, agarrado no cabelo dela, dava tapas na enorme bunda de Angela, ela gemia como louca.
No vidro na porta eu via um rapaz moreno passando a l�ngua nos l�bios vendo a cena, provevelmente estava se masturbando. Meu primo fez quest�o de gozar na cara de Angela que com o dedo, colhia o esperma na cara e lambia depois. O nosso tempo acabou e nada do Senhor Roberto mostrar servi�o, ele falou que tinha sido muito bom assim mesmo, e que o problema era com ele, como se eu n�o soubesse. Meu primo n�o cabia dentro de si de felicidade.
Quando eu pensei que tudo tinha acabado, Roberto e Angela convidaram eu e Fagner para terminar a noite na cobertura deles. O que Roberto queria mesmo era um tempo pra se recuperar para tentar me comer novamente. Fagner acabou me convencendo a ir, ele estava louco para comer Angela novamente.
A cobertura na Barra era enorme, eles pediram para fazermos sil�ncio, pois eles tinha uma filha que estaria dormindo, era pra gente partir direto para o quarto deles, a cobertura era enorme, e seria f�cil se perder al�, tinha piscina e sauna, um verdadeiro luxo .Roberto disse que poderiamos voltar outro dia para usufruirmos da piscina e de outros luxos, mas hoje a filha deles estava l�. Andando em sil�ncio at� a su�te deles, todos ouvimos gemidos no quarto da filha deles, os pais foram verificar, e � claro a b�bada curiosa aqui foi tamb�m, p� ante p� chegamos na porta entreaberta do quarto de Karen. A cena que vimos foi chocante de formas diferentes para todos. Karen a filha de Angela e Roberto estava chupando Laurinha, a ex namorada do meu primo, roberto abriu a porta assustando as duas pobres coitadas que se cubriram com o len�ol, a cara que Laurinha fez ao ver meu primo � indescrit�vel em palavras, o meu sorrido de satisfa��o tamb�m.
[email protected]