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CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE � MS 2

CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE – MS 2



Esta � a segunda vez que relato o que est� acontecendo comigo ultimamente, e nunca havia entrado nestes sites de contos er�ticos, por�m algo aconteceu em minha vida e foi quando tomei conhecimentos desse espa�o para relatar esses tipos de fatos que acontecem com a gente e n�o temos com quem compartilhar, principalmente eu que sou casada.

Meu nome � Andr�a, tenho 33 anos, 1,65m, cabelos loiros compridos, olhos amendoados, seios m�dios, bumbum avantajado, cintura fina, e tudo isso gra�as às 6 horas de academia por semana. Sou casada com Carlos j� faz 19 anos e temos uma filha . Somos profissionais liberais e moramos em Campo Grande (MS).

N�o acreditei quando Marco me disse que havia este site e que acreditava ser muito acessado. Tamb�m n�o acreditei que nos contos que li realmente eram verdadeiros.

Ap�s ter feito a surpresa para Marco publicando o meu relato, fiquei surpresa pela quantidade de e-mails que recebi elogiando a forma detalhada como escrevi o que se passou comigo e meu novo amigo. Foi muito bom, inclusive algumas mulheres, casadas como eu, me adicionaram em seus MSN’s para que compartilh�ssemos a rela��o a qual estou vivendo.

Ent�o vamos ao que aconteceu ap�s sairmos pela primeira vez.

O nosso relacionamento que iniciou, de uma forma um tanto quanto imprevis�vel, e ap�s uma tarde inteira e parte da noite de extrema vol�pia e prazer fez com que quando nos encontr�vamos parecesse que nos conhec�amos h� muitos anos.

Ap�s a nossa 1� vez juntos, encontramos somente uns 5 dias depois, apesar que nos fal�vamos todos os dias, ao menos 2 horas por telefone. Come��vamos falando de como havia sido bom termos nos conhecido, de uma forma muito carinhosa, mas, inevitavelmente, come��vamos nos excitar passando a conversa para como nos encaix�vamos certinhos na hora do sexo.

Est�vamos, eu, minha filha e meu marido Carlos, em um restaurante, em um dia de domingo aqui em Campo Grande, quando chega o Marco com sua esposa e seus dois filhos, e a �nica mesa vaga ficava justamente ao lado da nossa. Quando o vi se aproximando me senti ruborizada e meu marido percebeu e perguntou do por que eu havia ficado vermelha, o que respondi que era por eu ter lembrado das coisas que ele (Carlos) ficava fantasiando enquanto trans�vamos, e inclusive que ele tinha feito novamente na noite anterior. Ele riu e me falou que at� parecia que eu estava gostando da id�ia de sair com o Marco e que n�o teria motivo para ficar daquela forma.

Carlos levantou-se e convidou o Marco e sua fam�lia para sentarem conosco e que iria pedir ao gar�om para juntar as mesas. As apresenta��es foram feitas e a conversa rolou animadamente. A esposa do Marco � uma mulher muito bonita e simp�tica, baixinha, loira natural, olhos azuis e com um bonito corpo tamb�m. Ela falou que o Marco havia contado da noite que nos conheceu, na festa que ela n�o pode ir, e nos disse que os nossos amigos em comum viriam na semana seguinte para Campo Grande e que dever�amos nos reunir para conversar mais.

Quando terminamos de almo�ar pedimos mais bebidas e Carlos e o Marco conversavam sobre trabalho at� que Carlos disse a ele que eu precisava de uma orienta��es (j� que nossa �rea de trabalho � correlata) pois tinha d�vida quanto a uma nova legisla��o que estava para entrar em vigor. E pediu ao Marco se eu poderia ligar para tirar d�vidas com ele, o que foi prontamente atendido, e Marco me deu o n�mero de seu celular para que eu entrasse em contato com ele quando precisasse (fiquei p. da vida com Carlos). Ele estava, de novo, fazendo seu joguinho de fantasias.

Fomos embora para casa e nos deitamos para dar uma descansada e na cama ele ficava me provocando me dizendo que percebeu que o Marco me olhava com vontade de me comer ali mesmo. Que percebeu, tamb�m, que eu o olhava de forma diferente, e eu dizia que ele estava ficando louco, que estava sonhando, que estava vendo coisas onde n�o existia nada. Carlos come�ou me acariciar e falar coisas picantes em meu ouvido e que ele adoraria ver o Marco me comendo e eu gozando no pinto dele. Foi tirando minha camiseta e me chupando os peitinhos dizendo que eu estava muito gostosa e pediu para eu chupa-lo um pouquinho. Eu fui pegando fogo, mas me contendo para n�o ser com ele como eu sou com o Marco. Comecei chupando ele imaginando que estava chupando o pinto do Marco. Transamos gostoso e, como sempre, depois que ele gozou virou para o outro lado e dormiu.

Na segunda cedinho, enquanto estava a caminho do meu escrit�rio, recebo uma liga��o do Marco, onde me contou que transou gostoso com a mulher dele pensando em mim. Contou detalhes de tudo que fizeram e eu fui ficando muito excitada, e acabei dizendo a ele o que tinha acontecido com a gente, tamb�m, em casa. Rimos muito quando ele brincou que o Carlos estava, sem querer, adivinhando o que estava acontecendo com a gente. Que ele estava querendo confirmar sua cornisse e que estava me jogando na cama para ele me comer. A conversa toda me deixou molhadinha, e eu falei para o Marco que estava com muito tes�o e com saudades de dar para ele, e desliguei o telefone para descer no escrit�rio.

Uma hora depois o Marco me liga e perguntou como eu estava. Se ainda estava com muito tes�o, se estava molhadinha e ficou falando um monte de sacanagens pelo telefone e me pediu para me masturbar e ir dizendo o que queria que ele fizesse comigo. Falei que queria que ele me ensinasse mais coisas. Que seria sua putinha e que faria tudinho o que ele me pedisse. Que queria chupar gostoso o seu pau at� ele gozar e encher minha boca com sua porra. E fui falando v�rias coisas e gozei muito me masturbando.

Pedi ao Marco para ele arrumar um tempinho para sairmos que eu estava morrendo de saudades. Que estava louquinha de vontade de dar à ele. Queria que ele me levasse a um motel e me tratasse como uma verdadeira puta. Que do motel ligaria para o Carlos enquanto ele estivesse me chupando ou me comendo. Ele falou que iria arrega�ar meu cuzinho de novo. Que iria deixar minha bundinha vermelhinha de tantos tapinhas que ele daria em mim. Ficamos alucinados ao telefone e marcamos para 14:00horas de nos encontrarmos.

Fomos ao estacionamento do mesmo supermercado que nos encontramos no primeiro dia s� que desta vez ele desceu do seu carro e me disse: “quer ser minha putinha �? E o corno de seu marido que levar chifres? Ent�o vamos em seu pr�prio carro. Quero ver se vai fazer tudo mesmo que eu quiser”. Fiquei com medo de algu�m me reconhecer entrando ou saindo do motel, e aquilo tudo parece que fez com que aumentasse nosso tes�o. Fomos ligeirinho, eu dirigindo e ele abriu minha blusa e foi chupando meu peitinhos e me bolinando. Gozei antes de chegar ao motel.

Logo na entrada do motel fomos recebido por uma menina (recepcionista) muito bonita e simp�tica que nos sorriu fazendo uma carinha de quem imaginava as sacanagens que ir�amos fazer ali, e nos disse: “para um casal bonito como voc�s vou dar-lhes a melhor su�te pelo pre�o de outra mais barata”. Agradeci, envergonhada, dei-lhe um sorriso e entramos.

Realmente era muito bonita a su�te. Perguntei ao Marco do que ele achou do que a recepcionista tinha dito. Ele riu e disse que achava que ela estava vendo ele com a m�o dentro de minha saia, que nem eu havia me tocado.

Beijamo-nos com muita vontade. Um beijo molhado e gemido do jeito que gostamos. Ele come�ou a tirar minha blusa e me chupar e me mordiscar, deliciosamente, meus peitinhos e pesco�o. Me dizia que eu era sua putinha deliciosa e linda. Que iria me comer todinha e me deixar com a bucetinha inchada e meu cuzinho arrombado para que o corninho do Carlos percebesse. Aquela conversa fazia com que aumentasse nosso tes�o. Perguntei ao Marco se ele queria que eu ligasse para o Carlos e fantasiasse alguma coisa ao telefone. Ele me disse que era para eu ligar na hora que estivesse com o pau dele atolado em meu rabinho. S� com essa conversa quase gozo pela segunda vez. Ele sabe me deixar com muito tes�o. Ela me faz me sentir como outra mulher, e bem safada e vadia.

Tiramos o restante de nossas roupas e fomos nos chupando com muita vol�pia at� chegarmos na cama. Chupei ele enquanto ele ficava deitado e falando o quanto eu tinha uma boca deliciosa. Que era para eu colocar o pau dele todinho na boca e ficasse passando a l�ngua em volta dele. Que iria dar leitinho para a cadela dele. Que eu iria para casa com o gosto de sua porra na boca para beijar o corninho de meu marido. Pediu para lamber seu saco e eu o fazia enquanto batia uma punhetinha, bem devagar, para ele. Ele ficou louco. Me chamava de vadia, de putinha, e que queria que eu pedisse para ele gozar em minha boca. Eu tirei o pinto dele da boca e fiquei pedindo, enquanto o masturbava, e ele ria de mim. Aumentei a velocidade da punheta que batia e ficava lambendo o l�quido que saia de seu pau. Coloquei a cabe�a na minha boca e dava mordidinhas bem gostosas. Chupei bem gostoso e de vez em quando o tirava da boca e pedia para ele gozar e encher minha boca de porra. Que eu era sua puta e que queria tomar seu leitinho. Ele falou que n�o aguentava mais segurar e gozou tanto que n�o consegui segurar tudo e escorreu pelo seu pau, que logo depois o limpei com minha boca.

Em seguida ele veio para cima de mim, me colocando deitada, e come�ou dar um verdadeiro banho de gato. Lambeu-me da cabe�a aos p�s. Chupou-me todinha, menos na bucetinha, a qual eu implorava para ele meter a boca. Mordiscou-me o corpo inteiro. Me virou de bru�os, e enquanto me dizia que eu tinha um corpo maravilhoso e uma bunda deliciosa, me dava umas palmadinhas em meu bumbum. Era tudo inusitado. Como eu nunca tinha tido com ningu�m, somente com ele. Ele ficava falando um monte de besteiras e esfregando o seu pinto em mim, que j� estava come�ando, de novo, a ficar duro. Abriu minha bunda e come�ou a lamber meu cuzinho e enfiar sua l�ngua nele. Isso me deixou taradinha.

Eu implorava para ele me comer, dizendo que ele � maravilhoso, e que sabe fazer uma mulher gozar e que eu j� estava gozando de novo. Dizia que ele tem o pau mais bonito e gostoso do mundo. Que queria sentir ele todinho dentro de mim. Que iria ser todinha dele do jeito que ele quisesse. Que ele estava fazendo com que eu me tornasse uma verdadeira puta. E que meu marido iria se contentar somente com o trivial do sexo. Que eu continuaria sendo a princesa do meu marido e a puta do Marco.

Essas coisas que falamos um para o outro nos excitam muito. Elevam nossa libido fazendo com que nossa excita��o aflore de uma forma muito louca.

Ele me levantou e me fez ficar sentada de frente para ele esfregando minha xaninha em seu pau dur�ssimo. Eu queria colocar dentro e ele n�o deixava. Falava que era s� para esfregar. Ele deitou-me na cama e continuou esfregando e colocando s� na entradinha, me torturando, e fazendo com que eu gemesse e gritasse para ele colocar tudo de uma s� vez. Ele n�o me atendia e continuava a tortura. Abaixou-se e meteu a boca com muita vontade me fazendo gozar enquanto ele me pedia para esfregar minha buceta em seu rosto todo. Gozei loucamente aos gritos chamando ele de filha-da-puta, que ele era um viado, que eu iria arrumar um outro macho para fazer tudo comigo do jeito que eu queria e na hora que eu pedisse. Que n�o iria ser torturada. Que eu iria ter dois corninhos a minha disposi��o. E tudo isso que eu falei deu muito tes�o em n�s dois. Ele veio por cima de mim e meteu de uma vez s� fazendo com que eu gritasse, pois senti dor apesar de estar super lubrificada. Enquanto ele metia fundo, atingindo at� meu �tero, falava para eu limpar todo seu rosto que eu havia gozado e esfregado nele. E acabamos gozando juntos na maior gritaria e geme��o.

Descansamos um pouco e fomos tomar uma ducha onde come�amos a nos acariciar. Fiquei de joelhos lambendo seu cacete e suas bolas, enquanto ele segurava em meus cabelos cadenciando meus movimentos. Fomos para piscina e continuamos a nos beijar e ro�ar um ao outro. Como � gostoso ficar com ele. Ele ao mesmo tempo que � carinhoso e cuidadoso comigo sabe tamb�m a hora que precisa tratar-me como puta, me chamar de vadia e sua putinha, coisas que eu n�o sabia, o quanto tes�o me d�, at� conhec�-lo. Ele me colocou na beirada e come�ou a me chupar, passando a l�ngua desde a xaninha at� meu cuzinho. Uma verdadeira del�cia receber seus carinhos. Entrei na �gua e enlacei-o com minhas pernas fazendo com que seu cacete entrasse em minha bucetinha. Ela estava bem ardidinha e inchadinha de tanto pau que j� havia levado, mas eu queria mais, e ele tamb�m. Ficamos metendo daquela forma por uns quinze minutos, e eu gozei umas 2 vezes mais (estava me tornando um mulher de m�ltiplos orgasmos, pois antes eu s� conseguia gozar uma �nica vez), e ele n�o gozou.

Quando est�vamos abra�adinhos nos beijando tocou a campainha onde fomos presenteados com uma garrafa m�dia de champanhe, fornecida pela nossa recepcionista, com um bilhetinho dizendo que ela havia escutado o barulho que faz�amos e que queria que brind�ssemos à nossa festa, e que s� havia n�s no motel e que fic�ssemos tranquilos que se chegassem outras pessoas ela avisaria pelo interfone, o que achamos engra�ado e resolvemos provoc�-la, fazendo mais barulho do que j� faz�amos. Marco me disse que iria deixar a porta aberta para que ela participasse escutando, e era para eu gemer mais alto e pedir pica, que queria ser fodida bem gostoso. Que era para gritar alto anunciando que iria gozar. Marco pegou a champanhe e derramou em meu seio deixando escorrer em meu corpo todo e come�ou a sorver toda a bebida em meu corpo, enquanto me bolinava com os dedos ora na minha bucetinha ora em meu cuzinho. Foi uma del�cia. A� resolvi fazer com ele o que ele fez comigo, bebendo champanhe em seu corpo.

Marco me pediu para ficar de quatro na beirada da cama (posi��o que ele gosta e eu adoro) e come�ou a chupar meu cuzinho, me levando às nuvens, parava de chupar e enfiava um dedo e dava uns tapinhas, e falava para eu pedir para ele me comer. Eu gritava para ele arrombar meu cuzinho, que meu marido nunca tinha comido, que ele seria s� dele. Que queria ser fodida de todas as formas. Eu fiz tudo que ele pediu. Peguei minha bolsa e peguei um creme que havia levado, j� sabendo que ele adora comer meu bot�ozinho e que eu estou aprendendo a adorar dar a ele, e ele falou que era para eu pegar o interfone e pedir à recepcionista um lubrificante, s� para deix�-la com vontade, enquanto ele chupava minha bundinha. Liguei para ela e pedi para ela mandar e ela ficava perguntando se tinha prefer�ncia, s� me judiar tamb�m, at� que eu disse a ela que era para mandar qualquer um e que eu estava louca para dar logo a bundinha para meu macho gostoso e que o Marco estava enfiando a l�ngua dentro do meu cuzinho, e que era para ela parar de enrolar e que ela estava fazendo isso por estar morrendo de inveja por n�o ter um macho gostoso como eu estava tendo, isso tudo aos gritos, como uma puta no cio, e desliguei o interfone, e em quest�o de segundos a mo�a j� estava deixando o gel lubrificante na janelinha.

Peguei meu pr�prio creme, na bolsa, untei o pau do Marco que estava dur�ssimo e pedi para ele colocar um pouquinho na entradinha e dentro para ficar mais gostoso. Ele me deixou em uma posi��o que dava para eu ver pelo espelho da parede e foi for�ando a entrada. Eu senti muita dor e comecei a gritar para ele ir devagar, at� que senti entrando a cabe�a (foi uma dor terr�vel) e com muita calma ele parou um pouquinho para que eu me acostumasse. Comecei a mexer um pouquinho enquanto chamava-o de louco, de tarado, que estava arrega�ando meu c�, mas que era para tentar colocar mais um pouquinho, e ap�s eu me acostumar foi entrando de pouco a pouco at� entrar tudinho. Pedi para ele ficar quietinho e deixar s� eu mexer. Quando comecei a sentir tes�o eu falei a ele e ele me disse para mudarmos de posi��o, e eu n�o entendi o por que. Ele deitou-se de costas na cama e pediu-me para vir por cima e sentar em seu pau devagarinho. Como j� estava larguinho meu cuzinho, dessa vez entrou com menos dor, e ele me pediu que quando passasse a dor e iniciasse a sentir prazer que avisasse.

Ap�s uns 5 minutos, com ele bolinando em meu clit�ris, comecei a sentir tes�o com seu pau atolado em minha bunda e avisei-o, e ele pegou o telefone, me fazendo sinal para ficar quietinha, e ligou para meu marido Carlos. Fiquei assustada na hora e escutei ele perguntando ao Carlos meu telefone, pois estaria desocupado mais tarde e caso eu quisesse poderia me ajudar com o que eu precisasse. Carlos passou o meu n�mero e disse que n�o precisava que o Marco ligasse e que ele ligaria para mim e falaria para eu ligar à ele. Tudo aquilo era uma tremenda arma��o do Marco e nos enchia de tes�o. Enquanto eles se falavam ao telefone eu comecei a levantar e abaixar no pau do Marco, bem devagarinho. Levantava at� quase sair todinho para fora e sentava de novo. Marco desligou o telefone e come�amos a falar, mas n�o deu nem 2 minutos e toca o meu celular. O Carlos dizendo que o Marco estaria a minha disposi��o para o que eu precisasse. Que n�o era para eu me aproveitar da situa��o e dar para ele, que ele iria parar de fantasiar de eu dar ao Marco, pois j� tinha percebido que estava me deixando sem gra�a com aquelas brincadeiras. Eu disse a ele que ele poderia continuar a fantasiar e que eu n�o iria mais me chatear, e inclusive at� gostava porque apimentava nossas transas. E que eu tinha reparado, conforme ele tinha me dito, que o Marco me olhava, mesmo, com tes�o, e se um dia tivesse coragem, iria provocar o Marco. O Carlos ficou tarado com o que eu ia falando a ele e ia me incentivando a provocar o Marco e depois contar a ele como ele ficou. Que ele, s� de escutar aquilo, estava ficando com tes�o, e que era para eu continuar dizendo como provocaria, como iria fazer. Eu, enquanto ia rebolando no cacete do Marco, ia falando para o Carlos que tinha reparado que o Marco deveria ter um pauz�o e deveria ser bem gostoso. Que iria deixar o Marco ver meus peitinhos quando abaixasse em sua frente simulando pegar alguma coisa. Que iria abrir uns dois bot�es laterais de sua saia e o deixar olhar minhas coxas para ver o que o Marco faria. E que se o Marco ficasse de pau duro e eu percebesse iria chupar o pau dele. O Carlos gritava do outro lado da linha que estava morrendo de vontade de ver tudo isso, e eu cavalgando no pau do Marco, quase gozando novamente.

Falei para o Carlos que depois falar�amos sobre isso, em casa, e que precisaria desligar o telefone, que estava chegando à firma de uma cliente. Nem bem desliguei o telefone o Marco come�ou a me chamar de puta, cadela, rampeira, vadia, e que iria arrega�ar meu c�. Me colocou de quatro, novamente, e me comeu loucamente, com muita for�a, me dando tapas na bunda e me pedindo para ir tocando em minha bucetinha, e rapidinho gozamos com ele enchendo meu cuzinho com sua porra quent�ssima. Gozou tanto que chegou a escorrer para fora, de tanta porra que era.



Ficamos abra�adinhos, igual a um casal de namorados, fazendo carinho um no outro, ainda ofegantes, e eu me sentindo arrombadinha atr�s e inchadinha na frente, mas me sentindo realizada. Pedi ao Marco que tirasse umas fotos minhas em poses sensuais, pois queria colocar algumas no MSN para que vissem quando eu entrasse. Fiquei contando a ele os ass�dios que recebi ap�s publicar o relato de nossa primeira sa�da, e que iria colocar outro, e o que ele achava disso. Ele me disse que eu estava me tornando uma safadinha e que mais cedo ou mais tarde iria trai-lo tamb�m, igual eu fa�o com o meu marido. Mas que eu ficasse a vontade para fazer tudo que quisesse, inclusive me dizendo que acharia que faria bem para mim, e que somente tomasse cuidado, caso resolvesse ter outros casos, com quem escolhesse para sair comigo. Beijamos-nos deliciosamente e eu acabei ficando mais apaixonada ainda por ele, por ele ter falado tudo isso para mim. Que queria me ver feliz, apesar de ficar um pouco enciumado, mas que me apoiaria em tudo que eu fizesse.

Tranquilizei-o dizendo que n�o queria tra�-lo e que ele me satisfaz completamente, e que por esse motivo n�o iria acontecer nada. E que inclusive, de tanto falarmos sacanagens, ler os contos na NET, tinha vontade de sair com ele e outra mulher, mas que teria que ser uma coisa feita naturalmente, pois nunca tinha feito nada parecido, e que agora que eu estava aprendendo ser sua putinha completa. Disse a ele, tamb�m, que havia sido contactada por v�rias mulheres casadas, e que inclusive tinham mandado fotos, e que gostariam de sair conosco e que algumas delas nunca tra�ram seus maridos e que queriam ser iniciadas com a gente, e por isso falavam comigo. Contei a ele que duas mulheres, uma casada e outra solteira, tamb�m de Campo Grande mantinham contato comigo, e teriam me falado que gostaria de sair com ele, e se eu n�o emprestava meu macho para elas, e somente depois poderiam sair n�s tr�s.

Acho que acabei acendendo o fogo dele de novo. Ele me deitou e meteu bem gostoso e devagarzinho, por eu ter dito a ele que estava ardidinha e minha bucetinha estava inchada, mas que queria levar sua porra para casa. Dessa vez demorou bastante para ele gozar, e por isso tive que passar um creme lubrificante para n�o machucar muito minha pombinha. Ele me comeu de todas as posi��es at� eu gozar pela �ltima vez naquele dia.

Pedimos a conta e fomos embora, n�o sem antes pararmos na portaria e agradecer à recepcionista e dizer que ela ajudou bastante a tornar nossa tarde deliciosa. Ela nos disse que morreu de inveja de mim e que se masturbou duas vezes nos escutando transar, gemer e gritar. E se algum dia n�s permit�ssemos algu�m assistir nossa transa ela se prontificaria a isso, e perguntou se n�s �ramos casados, o que respondi que sim, mas com companheiros diferentes. Que eu era amante do Marco e por isso estava muito feliz. Ela me disse que tamb�m � casada h� dois anos, mas nunca gozou na vida como ela achava que eu gozava com o Marco. Deu o telefone a mim e pediu para eu ligar para conversar com ela. E fomos embora conversando sobre o que havia acontecido naquele dia, e sobre a recepcionista, que caso n�s resolv�ssemos, mesmo, colocar mais algu�m na nossa transa, ela poderia vir a ser uma das pessoas, pois � bonita, educada e pareceu-nos ser bem inteligente, al�m de estar louquinha para dar e que iria ser uma loucura faze-la gozar gostosamente, como n�o o faz com seu marido.

Larguei o Marco para pegar seu carro e fui correndo para o meu escrit�rio. �s 18h30m meu marido chegou no escrit�rio, e logo em seguida chegou o Marco, para minha surpresa, pois n�o hav�amos combinado nada disso. Quando minha secret�ria anunciou a chegada dele meu marido se levantou e veio at� a minha mesa, puxou minha cadeira e abriu dois bot�es da minha saia, como eu havia fantasiado a ele, e abriu um bot�o de minha blusa. Foi at� a porta e chamou o Marco para entrar e me falou que iria a uma lanchonete tomar um chopp e que quando termin�ssemos o que t�nhamos para resolver era para irmos encontr�-lo para colocarmos a conversa em dia.

Mas isso e outras coisas mais ficar�o para um outro relato.

Se quiserem entrar em contato e serem nossos c�mplices escrevam-nos.

Beijos



Andr�a

andr�[email protected] [email protected]





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