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O BIXO DA FACULDADE





Me chamo Lucas, tenho 23 anos, malhado, 1,85m, olhos e cabelos castanhos claro. Moro em uma rep�blica em frente a universidade junto com mais tr�s caras. Estava atrasado, era o primeiro dia letivo do semestre. Peguei minha carteira, celular e chaves de casa. Como de costume, no primeiro dia de aula, os veteranos se reuniam para o trote com os calouros. Estou no terceiro ano de biologia. Meu curso � predominantemente feminino, dos 60 alunos da minha sala, apenas nove eram meninos. A propor��o sempre se mantinha, assim, j� esperava encontrar aquele monte de menininhas, prontas para serem devoradas. Sou louco por bucetinhas, mas curto uma sacanagem com meninos as vezes.

N�o deu outra, quando chegamos ao local onde os bixos haviam se reunido, pude perceber que havia muito mais calcinhas que rapazes, j� tratei logo de ir “causando”. Afinal, estava querendo descolar uma trepada com alguma daquelas delicinhas q estavam ali na minha frente. Isso sempre ocorria, logo j� chegava junto numa delas e pronto, qdo menos esperava j� estava comendo gostoso na minha cama. Algumas exigiam mais conversa, outras menos, mas sempre acabava descolando alguma gatinha pra foder.

Assim que chegamos, come�amos a separar os garotos do meio delas, pois o trote deles era diferenciado, j� que com as meninas era mais leve. Fui logo pintando todo mundo com guache e usando spray nos meninos... De alguns deles tir�vamos a camisa e escrev�amos coisas obscenas, era hil�rio v�-los correndo atr�s de carros pedindo ped�gio para conseguirem comprar o t�nis de volta.

J� as meninas faziam ped�gio tbm, s� q depois eram sorteadas entre os veteranos. Nesse tal sorteio que fizemos, acabei caindo com uma gata chamada Sabrina, 19 aninhos bundinha arrebitada, peitos durinhos, uma cara de safada! Fiquei louco! Fiquei sarrando a noite toda, jogando conversa fiada no ouvido dela, que sem nenhuma cerim�nia aceitava as cantadas e ainda dava brecha para umas passadas de m�os.

Quase no fim da noite, alguns bixos que moravam em outras cidades precisavam pegar o �nibus de volta pra casa, ent�o por volta das 22h nos reunimos em frente a facul para contagem da grana arrecadada e para marcar o churrasco. Tudo pronto, churraz marcado, fui fala com a Sabrina, louco de vontade de come aquela gracinha, convenci ela a dormir em casa, por conta de estar toda suja de tinta, ela poderia toma um banho quente no dia seguinte voltaria pra casa. J� est�vamos saindo qdo uma veterana me chamou e perguntou se um dos bixos, chamado Felipe, podia dormir em casa, pois o motorista do �nibus q ele viajava se recusou a lev�-lo por conta da tinta q mancharia os bancos. Enfim, fiquei puto, pq nisso, prop�s uma troca e levou a Sabrina para dormir na casa dela.

Minha trepada tinha ido por �gua a baixo. Mas tudo bem, chamei o cara pra irmos. Felipe tinha 19 anos, alto, 1,80m, magro por�m forte, malhadinho, olhos verdes e cabelo castanho claro. Usava brinco e cabelo todo arrepiado. Dono de uma timidez sem tamanho, ele me perguntou no meio do caminho se iria atrapalhar, eu sorri e disse q n�o, pois estava sozinho na rep�blica, que ele podia ficar tranquilo.

Chegando em casa perguntou se podia tomar um banho, eu prontamente lhe emprestei uma toalha e mostrei onde ficava o banheiro. Disse pra tirar as roupas e me entregar que iria colocar de molho para n�o manchar, ele estranhou e disse que eu era um veterano atencioso quando n�o estava perto dos meus amigos. Sorri novamente e disse pra ele n�o se acostumar que tudo isso seria cobrado dele na nota da hospedagem, mas � claro que estava brincando. Ele estava todo receoso em tirar a roupa perto de mim, quando percebi disse pra ele se existia algum problema em tirar a roupa na minha frente, j� que �ramos homens e tudo q ele tinha eu tbm possu�a. Ele, mais vermelho ainda come�ou a tirar a roupa. Tirou a camiseta, correntinha dourada, t�nis, meias, e enfim, baixou a bermuda. Uma cueca linda, branca, de borda preta, tipo shortinho, com uma mala bem volumosa. Quando vi aquilo, fiquei meio sem a��o, um tes�o enorme, ele quis baixar a cueca e eu num impulso o interrompi, dizendo e o resto ele tirava no banheiro. Ele ficou mais sem gra�a ainda e foi para o banho. Senti meu pau endurecer instantaneamente. Estava inquieto, queria v�-lo pelado, tomando banho, decidi espiar. Como na �ltima festa hav�amos perdido a chave do banheiro, era f�cil olhar pela fechadura. N�o resisti, foi espiar, nossa, era lindo, o pau dele tinha poucos pelos, cabe�a exposta, tipo cogumelo, grande, com um saco enorme. Vendo aquela cena, todas as lembran�as dos troca-trocas que fazia com meus primos de quando crian�a passaram pela minha cabe�a, mas que ultimamente ficava limitados a v�deos gays na internet. Desejei aquele corpo, mas me controlei e voltei para o quarto. Logo ele terminou o banho e emprestei uma bermuda pra ele.

Acomodei-o no quarto do meu amigo, disse pra ele fica de boa, usar o que quisesse. Ele pediu para usar o computador do meu amigo, �nico da casa. Prontamente disse que sim. No computador todos tem suas pastas de arquivos. Ele disse que olharia o e-mail, mas que antes ia ligar para os pais e avisar que dormiria ali. Deixei-o a s�s para que ficasse a vontade, e fui para o meu quarto dizendo que ia dormir, e que se precisasse de algo era s� chamar, ele agradeceu com um sinal e sai.

Deitei-me, por�m meia hora depois tive um estalo... Minha pasta estava sem senha e la estavam todos os v�deos gays que havia baixado da internet. Me contive um instante, pensando que ele n�o seria indiscreto a ponto de abrir minha pasta. Mas n�o me aguentei, fiz que ia beber �gua para ver se ele j� havia desligado o computador, fui na ponta dos p�s, a porta do quarto estava com uma fresta aberta.. Olhei e n�o acreditei no que vi... Ele estava batendo uma punheta vendo meus v�deos! Safado! Ele curte! N�o podia deixar ele gozar! Voltei para o quarto e desci as escadas fazendo barulho, falando em voz alta com ele, “Felipe, tudo certo ae? A net funcionou?” ele respondeu que sim, quando cheguei no quarto ele estava desligando o computador, conversamos bobagens por dois minutos e ele foi dormir.

Voltei para o meu quarto determinado a aprontar algo naquela noite. J� passava da meia noite e meia, resolvi esperar. Quando o rel�gio marcou 2duas da manha, levantei e fui at� o quarto onde ele dormia. Cheguei la e pude v�, na penumbra, lindo, dormindo, pernas grossas, de barriga pra cima.... N�o resisti novamente e comecei baixar seu short e sua cueca ao mesmo tempo, queria ver seu pau de novo.

Fui baixando lentamente, at� que vi seu pau, mole, mas bem grandinho. Fiquei louco, queria beij�-lo, sentir seu corpo. Coloquei o pau dele de leve na minha boca. Foi incr�vel! Senti ele endurecendo, a respira��o mais ofegante e seus olhos fechados, fingindo q estava dormindo. Fingindo sim!! Interrompi o boquete e fui em dire��o a sua boca, comecei beijando seu pesco�o e em seguida cheguei perto dos seus l�bios, ele, ainda de olhos fechados, segurou firme no len�ol da cama, se contorcendo levemente. Comecei beij�-lo levemente, ele correspondeu me puxando e me beijando vorazmente. Que pegada! Ele foi me beijando e sussurrando nos meus ouvidos q estava muito afim de mim, q desde que havia me visto tinha ficado afim! Ele baixou meu short e come�ou a me chupar, meu pau estava explodindo de tes�o! Depois ele olhou nos meus olhos e disse alisando meu rosto “quero sentir voc�”, entendi o recado, peguei uma camisinha e pedi pra ele coloc�-la em mim. Ele tinha pr�tica, colocou r�pido.

Ele virou de bru�os, e fui colocando bem devagar. Sentia cada cent�metro do meu pau sendo colocado nele. No inicio ele reclamou um pouco, disse q estava doendo, mas logo se acostumou. Foi incr�vel sentir ele ali nos meus bra�os. N�o estava fazendo sexo com ele, era mais, era carinhoso, meigo, sens�vel. Enquanto penetrava, alisava seu rosto, ele de olhos fechados segurava firme minha outra m�o. Foi demais. Depois de um tempo gozei, nos beijamos muito.

Dormimos ali, abra�ados. N�o sabia quem ele era, n�o sabia o que ele queria, para onde iria. S� sei que foi bom e foi perfeito.

No dia seguinte ele acordou cedo, me deu um beijo, n�o quis tomar caf�, se dizia atrasado para o �nibus. E foi embora. Depois dali nos encontramos novamente varias vezes na faculdade, e sempre q podemos ele vem dormir na minha casa. N�o namoramos, por�m, a qu�mica q rola entre agente � inexplic�vel. Curtiu? Bom, aconteceu de verdade! [email protected]........... flw galera, abra�os



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